Hypera Pharma distribui quase R$ 200 milhões em JCP

Enganou-se quem pensou que a Hypera Pharma (HYPE3) fosse ficar de fora da festa da distribuição de proventos deste fim de ano.

A companhia farmacêutica, também conhecida por ser proprietária da Neo Química, detentora dos naming rights da Arena do Corinthians, vai distribuir R$ 194,8 milhões a seus sócios na forma de juro sobre capital próprio (JCP).

Os acionistas receberão R$ 0,30881 por HYPE3 mantida na carteira até o fechamento da sessão de 28 de dezembro. Ou seja, ainda dá tempo de participar. O depósito dos valores será efetuado em 7 de janeiro pela própria Hypera.

Por se tratar de JCP, o provento está sujeito a retenção de 15% do valor total a título de imposto de renda. Os acionistas isentos têm até 29 de dezembro para enviar os documentos comprobatórios ao Bradesco, que atua como escriturador da operação.

Com informações Seu Dinheiro

Nove dos vinte maiores PIBs do Centro-Oeste são goianos

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou na última semana o resultado de 2019 do Produto Interno Bruto (PIB) dos municípios. Segundo os dados, Goiânia se encontra na 14ª posição entre os pesquisados, com PIB de R$ 52,9 bilhões, 0,72% do valor nacional. Os PIBs de Anápolis (R$ 14,7 bilhões) e de Aparecida de Goiânia (R$ 14,4 bilhões) aparecem entre os cem maiores do país, em 76º e 79º, respectivamente.

Já em relação ao Centro-Oeste, Goiás possui nove dos vinte maiores PIBs municipais, com destaque para Goiânia (segundo maior da região), Anápolis, Aparecida de Goiânia e Rio Verde (R$ 10,0 bilhões). Anápolis e Aparecida de Goiânia aparecem em 5º e 6º lugares respectivamente, atrás somente das capitais centro-oestinas. Brasília lidera a região, com PIB cinco vezes maior que o da capital goiana.

No ranking dos vintes maiores PIBs municipais do Centro-Oeste, Catalão (R$ 7,0 bilhões) aparece em 12º, seguido de Jataí (R$ 5,3 bilhões) em 15º, Itumbiara (R$ 4,1 bilhões) em 17º, Luziânia (R$ 4,1 bilhões) em 18º e Senador Canedo (R$ 3,7 bilhões) em 20º. Os três últimos, subiram, cada um, uma posição no ranking do Centro-Oeste. Destaca-se também o município de Mineiros (R$ 2,7 bilhões), que subiu cinco posições no ranking do Centro-Oeste, na comparação com 2018.

O resultado de 2019 mostra que 15 municípios responderam por mais de 30% do PIB nacional e 20,2% da população brasileira.

Densidade econômica

O PIB segundo a densidade econômica, ou seja, dividido pela área, revela igualmente grande concentração espacial, apresentando valores elevados nas capitais e municípios mais urbanizados.

Nacionalmente, os municípios que apresentaram maiores densidades econômicas estavam na grande concentração urbana de São Paulo/SP, com destaque para o município de Osasco (SP) com 1,3 bilhão de R$/km². No Centro-Oeste, dos dez municípios com maiores densidades econômicas, sete são goianos, com destaques para Goiânia e Aparecida de Goiânia, que lideram o ranking regional.

MRV oferece 10 mil bolsas de estudo na área de tecnologia

A MRV, uma das empresas da plataforma de soluções habitacionais MRV&CO, lança neste mês o terceiro bootcamp através do Órbi Academy Techboost, um dos maiores programas brasileiros de formação de desenvolvedores, realizado em parceria com Órbi Conecta e a DIO. O bootcamp MRV Fullstack Developer irá disponibilizar 10 mil bolsas de estudo para profissionais de todo país. 

O programa, indicado para devs (desenvolvedores de softwares) de todos os níveis, vai abordar temas desde o nível mais básico, como HTML5 e CSS3, até toda a linguagem JavaScript, com conhecimento aprofundado para que os devs tenham uma ótima base sobre a tecnologia front-end mais usada do mundo. Do lado back-end será ensinada linguagem C# e o seu framework mais usado, o .NET, aprofundando em conceitos como Design Patterns e microsserviços.

Além de toda essa trilha, os devs terão acesso a sete mentorias inéditas elaboradas por lideranças da MRV, abordando habilidade técnicas, práticas de código e soft skills. Essas lives auxiliam não apenas na formação do dev como, também, no networking com outros profissionais e colaboradores da MRV. 

Como a maior construtora da América Latina, um dos pilares da MRV é a inovação. Por isso, a empresa quer proporcionar educação gratuita para 10 mil pessoas poderem transformar a carreira e, consequentemente, suas vidas. Após a formação dos devs no bootcamp, a companhia vai contratar alguns dos novos talentos para reforçar seu time.

“Queremos incentivar novos talentos no país para a área de tecnologia, pois entendemos que é um mercado que tem grande demanda por profissionais qualificados. Com este programa de bolsas, queremos promover a troca de conhecimento entre a empresa e com os profissionais deste mercado”, fala  Reinaldo Sima, diretor de tecnologia e transformação digital da MRV.

Com o boocamp MRV Fullstack Developer, a MRV já disponibilizou, através do Órbi Academy Techboost, mais de 30 mil bolsas de estudo em linguagens de programação, além de mais de 24 horas de mentorias práticas para desenvolvimento dos participantes. 

O Órbi Academy Techboost foi criado pelo Órbi Conecta – hub de inovação de Minas Gerais – em parceria com a plataforma de Open Education DIO. O programa nasceu para dar a oportunidade para milhares de pessoas de norte a sul do Brasil se conscientizarem das carreiras em tecnologia, iniciarem seus estudos em desenvolvimento de software e terem a oportunidade de entrar no mercado de trabalho.

“Com mais de 700 horas de formação disponibilizadas e mais de 100 mil bolsas distribuídas em 100% dos estados brasileiros, o Órbi Academy Techboost é um dos maiores programa de educação do país.  Sabemos do potencial que o Brasil possui para ser um país forte em tecnologia, esperamos que o Órbi Academy Techboost ajude a formar novos desenvolvedores e contribua para suprir o déficit atual dessa mão de obra no mercado.” menciona Anna Martins, fundadora e CEO do Órbi Conecta.

Não perca o período de inscrição do bootcamp MRV Fullstack Developer que segue até 24 de dezembro. Interessados podem se inscrever através do link

Sobre a Digital Innovation One – Fundada em 2018, a Digital Innovation One é a primeira plataforma Open Education brasileira que tem como objetivo democratizar o conhecimento em desenvolvimento de software e tecnologias exponenciais para acelerar a formação de mais de 5 milhões de talentos digitais, conectando-os com grandes oportunidades que potencializam o desenvolvimento socioeconômico regional. Atualmente o ecossistema da startup conta com mais de 620 mil devs, 160 instituições de ensino, 50 embaixadores, 500 experts e mais de 1.000 empresas conectadas por meio dos programas educacionais. 

Sobre Órbi Conecta: É um dos maiores Hubs de Inovação & Empreendedorismo Digital do Brasil. Fundado, em 2017, pela comunidade de startups San Pedro Valley juntamente com três grandes empresas mineiras: Inter, MRV e Localiza. O Órbi Conecta é um lugar para gerar conexões e construir futuros desejáveis. Conecta startups, corporates e talentos para impulsionar o mercado de tecnologia e inovação do país. 

Sobre a MRV: Com mais de quatro décadas de mercado, a MRV acumula um histórico robusto de inovações para proporcionar experiências diferenciadas para seus clientes, se posicionando na vanguarda da indústria nacional. A empresa é a primeira Construtech de grande porte do mercado brasileiro. Seu processo de transformação digital vem consolidando a companhia na chamada indústria 4.0. Com foco principal no cliente, todo o investimento em inovação tem como finalidade proporcionar uma experiência diferenciada para esse público que conta com uma base de mais de 500 mil famílias. A MRV é profunda conhecedora de seus consumidores, seus hábitos de consumo e saúde financeira destas milhares de pessoas. Com foco na evolução constante de seus processos, a MRV é a primeira empresa de seu setor a desenvolver e colocar em funcionamento uma plataforma de vendas, que possibilita seus clientes realizarem todo o processo de compra de um imóvel digitalmente.

Mega Moda funcionará em horário especial nas vésperas de Natal e Ano Novo

O Grupo Mega Moda, localizado na região da 44 em Goiânia, importante polo de moda atacadista do país, composto pelos shoppings Mega Moda Shopping, Mega Moda Park e Mini Moda, ampliou seu horário de funcionamento no mês de dezembro, funcionando de segunda-feira a quinta-feira das 8h às 19h, de sexta-feira a sábado das 7h às 19h e nos domingos das 8h às 14h.

Já nas vésperas do Natal e Ano Novo, nos dias 24 e 31 de dezembro, os shoppings funcionarão com horário especial, das 7h às 16h.

“As vendas estão muito positivas e em crescimento. Temos recebido muitos clientes atacadistas, e também no nosso Marketplace, que se tornou um grande diferencial competitivo para os nossos lojistas”, afirma Chrystiano Camara, Superintendente do Mega Moda.

O Mega Moda possui estacionamento para carros e ônibus, e uma infraestrutura que inclui empresas de logística para facilitar o envio de mercadorias para outras regiões, além de um canal de vendas online com marcas exclusivas do complexo para atender todo o país.

Horário Especial
Domingos 19/12 das 8h às 14h
Dia 24/12 das 07h às 16h
Dia 31/12 das 07h às 16h
Complexo estará fechado no dia 25/12 (Natal) 01/01/22 (Ano Novo)
Compras online: site Mega Moda

Sobre o Mega Moda – O Mega Moda Shopping, inaugurado em 2011, possui área construída de 34 mil m2, com mais de 1.300 lojas e um amplo estacionamento. O Mega Moda Park, com sua primeira etapa inaugurada em novembro de 2018, possui estacionamento para ônibus, Praça de Eventos, e, até sua conclusão, possuirá 66,5 mil m2 e contará com 700 lojas, vagas para 1.000 carros. O complexo também conta com o Mega Moda Hotel, o maior hotel de Goiânia com 270 apartamentos, o Mini Moda – espaço especializado em moda infanto-juvenil, o Clube de Costura e a Praça da Moda. O Mega Moda está localizado na região da 44, em Goiânia, polo de moda que mais cresce no país. Os produtos também podem ser comprados pelo site do Mega Moda.

Cresce número de empresas de bebidas alcoólicas adeptas a práticas sustentáveis

Tendência no mercado mundial, as boas práticas de sustentabilidade também fazem parte do planejamento das empresas de bebidas alcoólicas no Brasil, com definição de metas e concretização de iniciativas relacionadas ao tema. É o que apontam os Indicadores Setoriais de Sustentabilidade da Associação Brasileira de Bebidas (Abrabe), instituição que reúne todas as categorias de bebidas alcoólicas.

Os dados indicam que 57% das empresas de bebidas alcoólicas já apresentam iniciativas ou práticas relativas às políticas de meio ambiente e sustentabilidade e 69% trabalham com a redução de resíduos sólidos.

Com base no trabalho realizado em parceria com a KPMG, o “Primeiro Relatório Sustentabilidade Abrabe” vem complementar o diagnóstico setorial realizado em 2019, que consistiu em um estudo de mercado do setor de bebidas alcoólicas. Este ano, a incluiu temas e indicadores de governança ambiental, social e corporativa pela primeira vez. Com isso, além de apresentar o cenário econômico de volume de vendas, volume de produção, faturamento, importação, exportação, distribuição e empregos, a Abrabe traça um panorama com as perspectivas sobre o tema da sustentabilidade no setor.

“Além de uma importante referência para o mercado, [o estudo] é uma ferramenta poderosa de medição para que o setor planeje sua rota e continue evoluindo suas práticas no objetivo de ambiente mais sustentável e cada vez mais conectado com as demandas da sociedade e do planeta”, ressalta a presidente-executiva da Abrabe, Cristiane Foja.

3 bilhões de toneladas de resíduos

De acordo com dados do Banco Mundial, em 2050 o mundo deve gerar mais de 3 bilhões de toneladas de resíduos. Como forma de conter e reduzir esse número, organizações têm adotado a economia circular, processo que visa o desenvolvimento econômico sustentável por meio da redução, reutilização e reciclagem do produto de modo repetido no ciclo de produção como forma de estender a sua vida útil.

Atualmente, cerca de 73% das embalagens de bebidas alcoólicas na Abrabe são de vidro, resíduo infinitamente reciclável, uma vez que uma garrafa pode se transformar em outra, gerando um ciclo de sustentabilidade e, também, encaixam-se no conceito de reuso. Entre as empresas que participaram da pesquisa, 31% adotam embalagens retornáveis de vidro em seu portfólio de produtos, variando a taxa de reutilização entre 53% e 100%.

Há também uma adesão cada vez maior pelas associadas a iniciativas para reduzir ou eliminar resíduos sólidos em suas operações, com 69% das empresas com alguma iniciativa, sendo a reciclagem a prática mais utilizada entre elas, com adesão de 83%, seguida pela reutilização, com 50%, e compostagem, com 46%. Das empresas que têm meta de redução de resíduos em suas operações, três empresas já conseguiram atingir a meta de Aterro Zero, três estão próximas de conseguir e as restantes devem alcançar até 2023.

A Abrabe atua na reciclagem do vidro por meio do “Glass is Good”, programa de logística reversa do vidro que envolve toda a cadeia. Com a reciclagem das embalagens de vidro, há menos consumo de energia, redução na extração de matéria-prima e emissões de CO2 na atmosfera durante a produção, além de diminuir o depósito de resíduos de vidros nos aterros sanitários, onde ficariam ocupando espaço, já que o material não se decompõe como os produtos degradáveis. Há também o Ecogesto, focado em cooperativas, atuando nos pilares ambiental, social e econômico. Juntos, os dois programas recuperaram, em 2020, 77 mil toneladas de embalagens pós-consumo, junto a 150 parceiros em 18 estados e mais o Distrito Federal.

Redução do consumo de energia

Outras estratégias inseridas no processo para minimizar impactos negativos ao meio ambiente estão relacionadas ao clima e energia. Segundo a pesquisa, 46% das associadas têm projetos nessa esfera, sendo que, destas, 88% possuem iniciativas de redução e gestão de consumo de energia, 56% trabalham na redução e gestão de emissão de gases do efeito estufa. Entre as associadas, 14% também têm metas de reduzir a emissão de gases nocivos ao meio ambiente.

A prática de redução de consumo de energia é adotada, na maioria dos casos, através da migração para outras fontes de energia renovável, com instalação de placas solares, parques eólicos e caldeiras de biomassa; substituição no tipo de iluminação com maior utilização de LED e sensores de presença; além de projetos arquitetônicos que privilegiam a utilização de luz natural e pouco uso de ar-condicionado. Já as práticas para menor emissão de gases envolvem o consumo e geração de energia renovável; substituição de frota; substituição de matéria-prima; compensação de emissões; identificação de riscos relacionados às mudanças climáticas; e precificação de carbono.

No campo da diversidade, dobrou o número de empresas com metas entre 2019 e 2020: atualmente, 23% das associadas têm iniciativas para ampliação da diversidade em seu quadro de colaboradores, enquanto 20% têm essa esfera como meta, porcentagem que era de apenas 9% em 2019. Entre as iniciativas realizadas, estão a realização de palestras, participação em eventos de combate à homofobia e o preconceito de raças. Entre as metas citadas pelas companhias, estão: dobrar a participação feminina em posições de liderança; elevar a representação de líderes de origens étnicas diversas para 45% até 2030; e ter 50% de todas as posições de liderança ocupadas por mulheres.

Produção e gestão sustentáveis

O relatório apresentado mostra a preocupação das empresas associadas com o consumo responsável de água ao apontar que 34% apresentam meta de redução de consumo, como a recuperação de 60% da água de lavagem dos vasilhames. O tema consumo de água ainda aponta que 51% das associadas abraçam práticas relacionadas à redução de consumo – destas, 72% têm iniciativas de reuso.

O trabalho ainda encontrou diversas referências ao fortalecimento de estruturas internas relacionadas ao ESG, mostrando que esse pilar é uma prioridade da agenda: 31% das empresas responderam que publicam relatório anual de sustentabilidade e 37% levam em consideração os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU durante a elaboração de políticas corporativas. Em 2019, esses números eram de 26% e 31%, respectivamente. Além disso, 50% das empresas respondentes já possuem sistema de gestão ambiental (SGA), isto é, estrutura organizacional que atua auxiliando a empresa na avaliação e controle de impactos ambientais de suas atividades. E, entre essas, 47% também dispõem de certificação de qualidade ISO.

Quanto aos números coletados relacionados ao mercado de bebidas alcoólicas no Brasil, o documento aponta um aumento de share em volume no universo Abrabe. Em 2019, juntas, as associadas representavam cerca de 30% de todo volume de bebidas alcoólicas comercializado no país. Passados dois anos, o indicador subiu para 34%. O faturamento bruto também cresceu: foi de R$ 32,2 bilhões em 2020, enquanto esse valor era de R$ 29,7 bilhões em 2019, um crescimento de quase 40% em relação à primeira medição, e geração de 21.183 mil empregos diretos no ano passado.

Em 2020, comparado a 2018, houve um aumento em empregos diretos em 12% nas associadas. Além disso, as empresas foram responsáveis por 29% do volume de bebidas alcoólicas produzidas pelo setor em 2020, representando um aumento de 20% comparando com 2018. Houve um incremento no número de centros de distribuição, de 73 para 78, e de unidades fabris, de 48 para 49. Naturalmente, com a pandemia, houve uma mudança significativa no volume comercializado nos diferentes canais. Em 2018, o volume on-trade representava 59% do todo. Hoje representa apenas 47%.

Com informações Mercado&Consumo

Sicoob UniCentro Norte Goiano comemora 25 anos de cooperativismo

O Sicoob UniCentro Norte Goiano comemorou, no dia 10 de dezembro, 25 anos de atividade da cooperativa. Constituída em 1996, a instituição financeira possui portfólio completo de produtos e serviços financeiros, somando bons resultados ao longo de sua trajetória.

A cooperativa é sediada em Anápolis (GO) e possui mais de 26 mil cooperados. Com crescimento sólido e expressivo, o Sicoob UniCentro Norte Goiano administra um valor próximo a R$ 1,5 bilhão, possuindo patrimônio líquido da ordem dos R$ 216 milhões. Além disso, recentemente, atingiu um feito importante ao alcançar a marca de R$ 1 bilhão em crédito.

Sobre os feitos da cooperativa, o presidente do Conselho de Administração, Arnaldo de Sousa destaca, “nem nos maiores sonhos, eu imaginava que chegaríamos tão longe, é um sucesso absoluto graças ao cooperado, diretoria, conselheiros e, especialmente, aos nossos colaboradores que são profissionais muito capacitados”.

História

Em 1996, em uma pequena sala dentro da Unimed Anápolis, um grupo de médicos se uniu para montar uma cooperativa de crédito e, assim, a história do Sicoob UniCentro Norte Goiano, se iniciou. No entanto, foi em 1998, que a cooperativa inaugurou sua primeira agência, dentro das dependências da Unimed.

A partir disso, a cooperativa cresceu e se expandiu. Atualmente, o Sicoob UniCentro Norte Goiano conta com 29 pontos de atendimento, entre agências e escritório de negócios.

O Sicoob UniCentro Norte Goiano está presente em vários municípios goianos e do Distrito Federal, como Anápolis, Ceres, Goianésia, Uruaçu, Campinorte, Porangatu, São Miguel do Araguaia, Nerópolis, Santa Rosa de Goiás, Niquelândia, Terezópolis, Itapaci, Mozarlândia, Águas Lindas de Goiás, Cristalina, Novo Gama, Nova Crixás, Planaltina, Pires do Rio, Orizona, Água Fria, Rialma, Santo Antônio do Descoberto, Silvânia e Brasília.

Inovação não é opção. É obrigação

*Por Marcos Gouvêa de Souza

Faz tempo que o foco na inovação deixou de ser opção para se tornar obrigação. É fazer, ou fazer. Ou aceitar ser atropelado pela realidade.

Se prestarmos um mínimo de atenção à velocidade, extensão e profundidade dos elementos transformadores da realidade de mercado, veremos que a ninguém mais, especialmente os líderes de negócios, é dado o direito de se posicionar como seguidor.

Se no passado esse seguidor tinha a opção de escolher caminhos entre os precursores e se reposicionar, hoje o seguidor é considerado uma empresa ou negócio de segunda classe e todos os méritos se concentram nos que inovam e criam a nova realidade.

Considerem em suas respectivas áreas de atuação empresas como Amazon, Google, iFood, Facebook, Zara, Whole Foods, Alibaba, Tencent, Didi, Waze e muitas outras mais.

Elas criaram paradigmas nos negócios e todas as demais são seguidoras em busca de algum brilho num ambiente onde todo o foco está nas que criam os novos paradigmas e se tornam a nova referência.

É verdade que os “first movers”, ou os desbravadores, ao criarem as novas propostas têm o ônus dos investimentos financeiros, de tempo e atenção. E que, em tese, os que seguem podem ter o benefício de aprender com os acertos e erros dos desbravadores e podem ainda escolher opções que melhor se ajustem à sua realidade.

Os desbravadores, quando acertam a dose, têm todos os méritos de se apropriarem do território conquistado e por algum tempo reinam sozinhos até que os seguidores criem opções, se houver tempo para tentar uma reação.

Os verdadeiramente inovadores são usualmente contemplados com os maiores “valuations” e se tornam parâmetros de mercado.

Nas mais diversas áreas, dos serviços financeiros – vide a realidade do Nubank – ao varejo digital, o espaço entre os precursores e seguidores tornou-se muito maior e o mercado premia os inovadores com aporte de recursos e valorização que exponenciam em curto espaço de tempo seu protagonismo.

Mas mesmo que não estejamos considerando os grandes movimentos globais, disruptivos em sua essência, também no âmbito mais “paroquial” é preciso estar atento de forma permanente à atitude de inovação. Assim, é possível manter sua equipe, a cultura empresarial e o próprio negócio conectados com o ambiente externo em busca das oportunidades que podem ser geradas e também considerando as ameaças que podem vir das mudanças que estão ocorrendo a cada momento.

E sempre sem esquecer o efeito Kodak, aquele em que a sobrevalorização do diferencial do momento ou seu próprio modelo de negócio impede de enxergar as oportunidades ou ameaças que podem vir do mercado.

O efeito Kodak, como sabem, é aquele nominado desta forma pois a empresa, líder absoluta no negócio de fotografias convencionais – e apesar de ter criado o modelo digital -, demorou para “disruptar” seu próprio negócio pelo apego ao lucrativo modelo tradicional e foi “atropelada” pelo modelo digital dos novos entrantes.

Inovação e resultados

Mas inovação precisa estar atrelada a resultados. Como sempre é lembrado, inovação sem resultados é arte. Arte e criatividade andam sempre juntas e nesse caso é bom lembrar o conceito de Theodore Levitt de que criatividade é pensar coisas novas e inovação é fazer coisas novas.

Ainda que arte seja um elemento importante na sociedade, o que move o mundo é a inovação e os resultados geradores de emprego, renda, evolução e desenvolvimento das atividades, inclusive para estimular e valorizar a arte.

No ambiente empresarial, a inovação deve ser direcionada para a busca de resultados de curto, médio ou longo prazo. E essa visão deve sempre estar presente.

É verdade que o ambiente digital e a tecnologia têm criado distorções nesse enunciado, quase simplista.

Demorou muito tempo para a Amazon passar a dar resultados avaliados de forma tradicional. Idem com incríveis inovações de modelos como Uber, Waze e outros mais. E sua exponencial valorização, como é o caso mais recente do Nubank, ocorreu antes mesmo que pudessem ser lucrativos, no conceito mais tradicional.

Essa constatação é sempre lembrada quando a velocidade da inovação supera a velocidade da geração de resultados.

Não faltam exemplos no ambiente de negócios, especialmente no cenário atual de muito capital no cenário global em busca de oportunidades de investimento. O que pode e tem gerado distorções.

E igualmente é sempre importante considerar as diferenças entre disrupção e inovação. A seu modo, Bradesco, Itaú e Santander são inovadores em muitos e relevantes aspectos. Disrupção é aquela provocada no negócio de forma mais abrangente, como a que foi precipitada pelas fintechs, entre elas o recente episódio retratado no IPO do Nubank.

Tanto quanto Península, Oberoi, Rosewood e outras redes globais de hotéis são permanentemente inovadoras em suas operações, mas Airbnb revolucionou, “disruptou”, para usar o verbo em moda, o modelo de negócio de hospedagem, com forte impacto no mundo da hotelaria.

O que não deve ser ignorado é que a velocidade das mudanças de cenários impõe um exercício contínuo e permanente em busca da inovação para geração de resultados, de curto, médio ou longo prazo, e que isso deve ser refletido numa cultura e atitude permanentes nos negócios num exercício constante de olharmos e pensarmos nossas atividades de dentro para fora e, também, principalmente, de fora para dentro.

*Marcos Gouvêa de Souza é fundador e diretor-geral da Gouvea Ecosystem e Publisher da Plataforma Mercado & Consumo.

Laboratório Teuto lança medicamento indicado para o tratamento de artrite e artrose

Há mais de sete décadas no coração do Brasil, com o mais completo parque farmacêutico da América Latina e solução completa em saúde, o Teuto é referência para o mercado nacional e internacional. A companhia apresenta ao mercado farmacêutico o genérico celecoxibe, medicamento indicado para o tratamento sintomático da artrite reumatoide (inflamação crônica das ‘juntas’ causada por reações autoimunes (quando o sistema de defesa do corpo agride por engano a si próprio) e artrose (lesão crônica das articulações ou ‘juntas’). Lembrando que seu uso deve ocorrer sempre com prescrição e acompanhamento médico.

O produto ajuda no alívio dos sintomas da espondilite anquilosante (doença inflamatória crônica que atinge as articulações da coluna, quadris e ombros); alívio da dor aguda, no pós-operatório de cirurgia ortopédica ou odontológica e em doenças musculoesqueléticas (como entorse do tornozelo e dor no joelho e na coxa); alívio da dismenorreia primária (cólica menstrual) e alívio da lombalgia (dor nas costas).

O Celecoxibe não deve ser usado por pacientes que tenham tido crise de asma, urticária ou reações alérgicas após uso de ácido acetilsalicílico ou outros anti-inflamatórios; pois há risco de alergia com o uso; Pessoas com doença hepática e/ou renal graves; e nem em pacientes que tenham dor relacionada à cirurgia de revascularização do miocárdio (cirurgia da ponte de veia safena ou de artéria mamária para desobstrução da coronária).

Disponível em duas apresentações: 200 mg caixas com 10 e com 30 cápsulas, o medicamento se destina ao uso adulto e reduz a dor aguda cerca de 28 minutos após sua ingestão. Por se tratar de um inibidor seletivo da COX2 oferece menor risco de efeitos adversos gastrintestinais se comparado aos anti-inflamatórios tradicionais.

Lançamentos

Solução completa em saúde, o Laboratório Teuto, que há mais de sete décadas é sinônimo de qualidade e confiança, alcançou recentemente a marca de 17 produtos considerados como “Medicamentos/Apresentações de Referência”. O reconhecimento dos produtos é realizado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), que divulga em seu site a lista completa dos medicamentos.

Atualmente, a companhia possui mais de 750 apresentações de medicamentos, entre medicamentos de referência, genéricos, genéricos de marca (similares equivalentes – EQ’s), MIP’s (medicamentos isentos de prescrição), linha hospitalar, suplementos alimentares, cosméticos e produtos para a saúde. Nos próximos anos, está programado o lançamento de mais de 220 novas apresentações.

Grupo Randon lança empresa que aposta na obtenção de nanopartículas de nióbio

Poucos meses depois de anunciar a descoberta de um novo método para a obtenção de nanopartículas de nióbio, a companhia gaúcha Randon (RAPT4) e sua controlada Fras-le acabam de lançar oficialmente uma empresa que se dedicará exclusivamente a esse novo negócio.

Batizada Nione, terá como foco o uso da tecnologia em materiais em diversas indústrias, como a siderúrgica e a automobilística – a última já é o foco principal de atenção do grupo com mais de 70 anos de estrada, conhecido pela produção de implementos rodoviários.

O nióbio, metal que nos últimos anos ganhou fama por conta das exaltações que recebe do presidente Jair Bolsonaro, tem sido uma aposta da indústria automotiva e poderá ser peça-chave na corrida pelos carros elétricos.

O País responde hoje por 90% da produção de nióbio no mundo, com boa parte do volume concentrado na CBMM, que pertence à família Moreira Salles.

O material permite potencializar as características de outros insumos – provendo mais durabilidade e diminuindo o peso, algo relevante na medida em que se busca mais sustentabilidade da indústria automobilística.

A patente relativa à obtenção das nanopartículas de nióbio já foi requerida pela Fras-le.

Vice-presidente do Grupo Randon e presidente da Fras-le, Sergio Carvalho aponta que o desenvolvimento desse novo produto começou em 2017, momento em que o grupo criou uma divisão dedicada a novas tecnologias.

“Estávamos em busca de melhorar as propriedades mecânicas de uma determinada peça e descobrimos esse processo de manufatura, com benefícios em relação ao peso e à sustentabilidade”, diz.

Segundo o executivo, um dos problemas do uso do nióbio era seu alto custo, o que inviabilizava seu uso em escala comercial – questão que pode ser resolvida com as nanopartículas.

“Fizemos um tambor de freio com o uso de nióbio que melhorou a durabilidade em 40%, mas o preço também subiu 40%. Com a nanotecnologia, o custo subiu apenas um pouco, o que ajudou a equacionar o custo-benefício”, conta.

A descoberta deve ser colocada em breve no mercado. Em parceria com a catarinense Weg, o grupo aplicou as nanopartículas de nióbio em tintas automotivas.

Em testes, uma peça de revestimento à base dessa solução suportou a ação de agentes corrosivos por cerca de mil horas.

Essa mesma tinta já foi utilizada para revestir os discos de freio, produto muito exportado aos EUA. Para Carvalho, o produto deverá ser bem recebido no mercado norte-americano por conta do elevado grau de corrosão nos veículos no inverno por conta da neve, por exemplo.

Pé no acelerador

Os últimos anos têm sido de rápido crescimento da Randon. A empresa tem hoje 28 unidades produtivas, com produtos presentes em 100 países. Nos últimos cinco anos, a empresa fez 13 aquisições, com seu total de funcionários passando de 8 mil para 15 mil. Com a Nione, que acaba de ser lançada, a empresa já possui 40 CNPJs.

Professor titular do departamento de Química da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Luiz Carlos Oliveira afirma que a maior demanda do nióbio vem dos aços especiais para a indústria automobilística.

No entanto, o professor da UFMG afirma que há estudos para o uso do metal em outras indústrias, o que deve aumentar ainda mais a demanda pelo nióbio. Ele conta que a startup Nanonib, criada no parque tecnológico da UFMG, desenvolveu uma partícula que, a partir do nióbio, é capaz de eliminar o coronavírus – o produto aguarda liberação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Com informações Estadão Conteúdo

Ypê é reconhecida pelo Pró-Ética 2020-2021

A Ypê, empresa 100% brasileira e uma das maiores fabricantes de produtos de higiene e limpeza do país, acaba de ser reconhecida como Empresa Pró-Ética 2020-2021. A iniciativa é da Controladoria-Geral da União (CGU) e Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social. A cerimônia de premiação foi realizada ontem 07/12, às 09h, no auditório da Apex-Brasil, em Brasília.

O CGU anunciou a lista de aprovados na edição do programa Empresa Pró-Ética 2020-2021, que recebeu a inscrição de mais de 300 empresas. Destas, 67 foram premiadas, sendo a Ypê a única do setor de limpeza.

A iniciativa consiste em fomentar as empresas a aderirem de forma voluntária medidas de integridade, com reconhecimento público daquelas que, independentemente do porte e do ramo de atuação, mostram-se comprometidas em implementar medidas voltadas para a prevenção, detecção e remediação de atos de corrupção e fraude.

“Estamos honrados por receber o selo Pró-Ética. Isso reforça o nosso compromisso de fortalecer a integridade corporativa no País. Sempre trabalhamos desta forma, com seriedade e transparência, em busca de contribuir para a construção de um mundo melhor e mais ético”, diz o presidente executivo da Ypê, Waldir Beira Júnior.

A Ypê tem uma cultura de estímulo à honestidade, transparência, sustentabilidade, ética, conformidade legal e equidade. A empresa, companhia de capital fechado, segue padrões rígidos e exigências de companhias de capital aberto devido ao alinhamento que busca entre as ações e os princípios.

Sobre a Ypê – Marca líder em importantes categorias no segmento de limpeza do Brasil, a Ypê possui uma linha completa de produtos para auxiliar nos cuidados com a roupa, a casa e o corpo. Com matriz localizada em Amparo, interior de São Paulo, conta com mais quatro unidades fabris: Salto (SP), Simões Filho (BA), Anápolis (GO) e Goiânia (GO), e mais uma que está sendo construída em Itapissuma (PE). Fundada em 1950, a Ypê é uma empresa 100% brasileira, com mais de 6.000 funcionários. A empresa é signatária do Pacto Empresarial pela Integridade e Contra a Corrupção, uma iniciativa do Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social. Exporta para mais de 10 países da América Latina, Ásia, África e Oriente Médio e ainda detém as marcas Atol, Assolan, Tixan e Perfex.

Com informações Segs