Hypera assina acordo para compra de sociedade da Boehringer por R$ 190 mi

A Hypera informou nesta terça-feira, 10, que sua subsidiária Neolatina Comércio e Indústria Farmacêutica assinou um Quota Purchase Agreement com a Boehringer Ingelheim do Brasil para aquisição de sociedade responsável pela produção de matéria-prima relacionada a escopolamina, princípio ativo do medicamento Buscopan. A operação tem valor de aproximadamente R$ 190 milhões.

A operação, segundo a Hypera, garante autonomia no abastecimento do principal insumo do Buscopan, referência no mercado farmacêutico brasileiro de produtos isentos de prescrição (OTC), e permite que a companhia venda o excedente de matéria-prima a terceiros.

A conclusão da transação está sujeita ao cumprimento de condições precedentes, incluindo aprovação da autoridade antitruste.

Com informações Broadcast

Pedágio: trecho de Anápolis a Tocantins deve valer mais de R$ 60 para motoristas

Motoristas que percorrem as rodovias BR-153, BR-080 e BR414 pagarão a partir de outubro R$ 0,10 por cada quilômetro rodado nas rodovias.

São R$ 10,12 reais a cada 100 quilômetros. De Aliança do Tocantins até Anápolis são 624 quilômetros. O motorista que percorrer todo trecho deverá gastar aproximadamente R$ 60.

A informação foi divulgada pela concessionária das BRS, Ecovias do Araguaia, que prevê ainda a construção de 7 praças de pedágio no estado de Goiás.

Ao todo, serão construídas 9 praças de pedágio no trecho administrado pela Ecovias, que inclui Tocantins na concessão. Sendo elas:

BR 153
PP1 Aliança do Tocantins-TO
PP2 Alvorada-TO Km
PP3 Porangatu-GO
PP4 Estrela do Norte-GO
PP 5 Campinorte-GO
PP6 Hidrolina-GO
PP7 Jaraguá-GO

BR-080
PP8 Santa Rita do Novo Destino-GO

BR-414
PP9 Corumbá de Goiás-GO

A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) não divulgou o valor que será cobrado em cada praça.

Duplicação

A Ecovias informou ainda que a duplicação da BR-153, entre Anápolis, em Goiás, e Aliança, no Tocantins, deve ser concluída até 2046.

Com informações Mais Goiás

J&F irá ao Judiciário após CVM rejeitar acordo de R$ 6 milhões com irmãos Batista

A J&F, holding controladora do frigorífico JBS, informou que buscará o Judiciário após o Colegiado da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) rejeitar uma proposta de Termo de Compromisso com os irmãos Joesley Mendonça Batista e Wesley Mendonça Batista, num processo sancionador iniciado de 2017. Os irmãos Batista ofereceram R$ 3 milhões cada, num total de R$ 6 milhões, para encerrar o caso.

Os diretores da CVM decidiram rejeitar a proposta de acordo em reunião do Colegiado na terça-feira, 3. Ao tomar a decisão, os diretores da CVM contrariaram parecer do Comitê de Termo de Compromisso, que sugeriu a aceitação da proposta. No processo em questão, os irmãos Batista são acusados de “abuso do direito de voto, por votarem, indiretamente, na aprovação das próprias contas”.

Em nota, a J&F disse que “o voto de qualidade que levou à rejeição do termo de compromisso jamais poderia ter sido aplicado a este caso: contra a defesa, à revelia da Procuradoria e do corpo técnico da CVM e em um sistema jurídico baseado na conciliação”.

“Por entender que esse voto de qualidade afastou um direito fundamental, a defesa buscará o Poder Judiciário”, diz a nota enviada ao Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.

O processo em questão teve origem numa reclamação encaminhada à CVM. O abuso do direito de voto teria ocorrido na Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária da JBS de 28 de abril de 2017. A reclamação chegou à CVM em junho daquele ano.

Conforme o parecer do Comitê de Termo de Compromisso, no processo sancionador, a área técnica da CVM propôs “a responsabilização de Wesley Batista, na qualidade de acionista, vice-presidente do Conselho de Administração e diretor presidente da companhia e Joesley Batista, na qualidade de acionista e presidente do Conselho de Administração da Companhia, pelo descumprimento, em tese, do disposto no §1º do art. 115 da Lei nº 6.404/76, ao votarem, indiretamente, na aprovação das próprias contas”.

Ainda segundo o parecer, os irmãos Batista fizeram a proposta de acordo com a CVM após serem intimados no processo administrativo. Inicialmente, ofereceram R$ 1,5 milhão, cada, para encerrar o caso. O Comitê de Termo de Compromisso negociou com os empresários e propôs o aumento do valor, para o dobro. Em uma reunião em 3 de fevereiro deste ano, os executivos aceitaram o aumento do valor, somando o total de R$ 6 milhões.

Esclarecimento da CVM

Após a J&F informar que pretende recorrer ao Judiciário por causa da rejeição do acordo, a CVM esclareceu, em nota da assessoria de imprensa, que os votos de desempate nas decisões de seu Colegiado só devem, necessariamente, favorecer aos réus, nas sessões de julgamento.

Além de rejeitar a proposta contra o parecer da área técnica, os diretores se dividiram ao tomar a decisão. Conforme o informativo da reunião, a decisão foi “por maioria resultante do voto de qualidade do Presidente Marcelo Barbosa”.

Isso significa que o voto de Barbosa desempatou a decisão após dois diretores aceitaram o acordo, e dois diretores preferirem rejeitar. Além do presidente, participaram da reunião os diretores Flávia Perlingeiro, Alexandre Rangel e Otto Lobo.

Ao afirmar que o voto de qualidade “jamais poderia ter sido aplicado” contra a defesa, a J&F recorre ao princípio “in dubio pro reo“, no qual, nos casos de dúvida ou empate, a decisão final deve ser favorável ao acusado.

Questionada sobre isso, a CVM citou duas resoluções. Conforme a Resolução CVM 24, de 2021, “as deliberações do Colegiado da CVM serão tomadas por maioria simples dos membros presentes, cabendo ao Presidente, em caso de empate, o voto de qualidade”. Já a Resolução CVM 45, traz, no parágrafo único do Artigo 55, que “em caso de empate, deve prevalecer a posição mais favorável ao acusado”, mas, segundo o órgão regulador do mercado de capitais, esse disposto “diz respeito a casos julgados pelo Colegiado da Autarquia em sessão de julgamento de Processo Administrativo Sancionador”.

Embora as decisões sobre aceitar ou não uma proposta de Termo de Compromisso estejam sempre relacionadas a um processo sancionador, elas são tomadas em reuniões de Colegiado, não em sessões de julgamento. Afinal, pelas normas da CVM, o termo de compromisso extingue o processo, sem julgamento nem reconhecimento de culpa pelo acusado.

Com informações Estadão Conteúdo

8 ações da agenda positiva dos conselheiros e líderes empresariais para desenvolver as empresas

*Por Leandro Herculano

Estudo da KPMG, em parceria com a ACI Institute Brasil, aponta que as empresas têm o desafio de se reestruturar e reposicionar com maior resiliência nas estratégias, ações operacionais mais rápidas e ousadas em período de crise e incertezas como o atual. Dentre as ações propostas para atingir esse objetivo, os Conselhos devem seguir uma agenda positiva que permeia por oito ações temas:

1 – Necessidade de tornar o envolvimento do Conselho na estratégia do negócio e na visão de longo prazo mais profundo:

Vivemos um ambiente de negócios bastante incerto, com enormes desafios para os executivos. O gerenciamento remoto, pós-covid, ainda não se tornou algo natural para muitos C-levels. Soma-se a isso a volatilidade enorme dos mercados, redes sociais, tornando o ativismo de colaboradores presente no dia a dia das organizações; um ano com eleições presidenciais no Brasil e os impactos em função da guerra entre Ucrânia x Rússia. Isso significa que o ano mostra já neste primeiro trimestre que devemos aceitar a realidade do mundo BANI (Brittle, Anxious, Nonlinear, Incomprehensible), com baixíssima previsibilidade.

Assim, mais do que apenas participar das reuniões, os Conselheiros são permanentemente convidados a se envolver cada vez mais em conversas realmente construtivas com as lideranças das organizações. Isso significa que os conselhos devem ir além das apresentações formais de diretoria para se ter discussões reais e o apoio aos executivos sobre questões operacionais de alta relevância, especialmente em momentos de crise, para garantir a manutenção do negócio no longo prazo.

O que proponho aqui é que os Conselheiros precisam continuar com o olhar para o médio e longo prazos, trazendo um visão de tendências que deverão ser incorporadas no planejamento e assumir o papel de trabalhar formas de oportunizar e apoiar os diretores, se tornando uma vantagem competitiva importante em momentos complexos. Sabe-se que os diretores executivos são tomados pela rotina do dia a dia do negócio e uma vez que os conselhos constroem uma relação de confiança e proximidade com os executivos, incentivando-os a revisitar planos estratégicos com maior frequência e propor soluções mais rápidas e ousadas, de forma colaborativa, tornam-se fundamentais para o sucesso das organizações.

2 – Incorporar o ESG nas discussões relacionadas a riscos e estratégia

ESG não é modismo. O mercado já mostrou a sua importância. Conselhos devem incorporar as discussões sobre a responsabilidade ambiental e trazer a sua atenção com seriedade sobre as questões de Diversidade, Equidade e Inclusão (DE&I) de forma permanente.

As questões relacionadas ao ESG passaram a ser foco de atenção de muitos grupos em nossa sociedade, além dos ativistas (muitos inclusive dentro da própria organização) temos investidores e analistas de mercado, além do sistema regulatório pronto para críticas que podem afetar a sustentabilidade.

Falando sobre os riscos ambientais, o crescimento do desmatamento da Amazônia e a falta de fiscalização por falta do governo federal trará a discussão ambientalista como um dos temas quentes da disputa presidencial este ano, sendo interessante a criação de um processo de monitoramento próximo de mudanças regulatórias que devem ocorrer também em âmbitos estaduais e municipais, de acordo com maior ou menor pressão social. Em dezembro de 2021, a CVM publicou a resolução 59, onde estabelece a divulgação de dados relacionados aos riscos climáticos a partir de 2023.

A DE&I também merece uma atenção permanente, com a necessidade de revisitar os KPIs (e, muitas vezes, criar novos) que apoiem o gerenciamento do processo de inclusão e geração de oportunidades dentro das companhias. Alguns estudos mostram que quanto mais diversa as empresas, melhores os seus resultados, facilitando a criatividade e agilidade, sem afetar a cultura.

3 – Necessidade de envolver pró-ativamente acionistas, ativistas e outros stakeholders

Vivemos um momento de muita exposição, com a aceleração do papel das redes sociais e seus usuários como embaixadores ou detratores de marcas e serviços.

Investidores institucionais, analistas financeiros, entre outros, estão muito atentos aos movimentos destes usuários, fazendo pressão sobre os Conselhos de Administração e diretores sobre o desempenho dos negócios e exigindo transparência não apenas dos indicadores financeiros, mas também com relação a planos e posicionamentos institucionais.

Isso ficou evidente nas últimas semanas, com o anúncio de encerramento das atividades de várias empresas multinacionais na Rússia após o anúncio da guerra, evitando riscos sobre suas marcas.

Passa a ser papel do conselho questionar periodicamente como estão sendo medidas e acompanhadas as ações de engajamento da organização, não apenas com seus clientes e consumidores, mas com todos os stakeholders, avaliando como está o relacionamento com seus principais acionistas e o papel e desempenho da área de RI e CEO neste processo, se colocando também à disposição para reuniões com os principais investidores e até mesmo direcionando como será o papel dos conselheiros independentes.

Em resumo, passa a ser um papel importante do Conselho de Administração garantir a imagem institucional, com transparência em relação ao seu desempenho, propósitos e visão de longo prazo para seus principais acionistas, investidores e stakeholders.

4 – Plano de sucessão de CEOs e gestão de talentos devem ser priorizadas

Se teve uma coisa que a pandemia nos mostrou é que emergências podem ocorrer e planos de contingência devem estar prontos, principalmente no que diz respeito à sucessão.

O correto mapeamento de talentos e planos de sucessão devem ser discutidos de forma clara e aberta, principalmente por entender a importância do CEO em momentos de crise e seu papel no direcionamento da cultura organizacional e execução da estratégia. Assim, o Conselho deve estar pronto para uma substituição do CEO, seja planejada ou não, e de forma temporária ou permanente.

Outro aspecto interessante é que aqui podemos voltar a comentar sobre a Resolução 59 da CVM, que alterou o formulário de referência, aumentando as informações sobre a diversidade de seus administradores e empregados, além indicarem a abertura destes dados por nível hierárquico no caso dos colaboradores.

Isso trará para os Conselhos uma atuação diferente, com um olhar mais próximo aos resultados dos programas de formação e desenvolvimento de talentos, além de novos desafios para a contratação, uma vez que vivemos uma realidade de “caça-talentos” de profissionais que representem a diversidade de gênero, raça e idade, com as qualidades necessárias para ocupar cargos chave nas organizações.

5 – Privacidade de Dados, Cibersegurança e governança de dados

Neste ponto, os Conselhos não devem ficar presos apenas nas considerações vinculadas ao LGPD (que por si só já é um enorme desafio), mas sim realizar o acompanhamento dos riscos do gerenciamento de dados de forma mais abrangente.

Durante a pandemia, muitas organizações, para manter seus negócios em funcionamento, renunciaram a protocolos mais rígidos de segurança, utilizando plataformas de trabalho remoto, se relacionando virtualmente com toda a sua cadeia de suprimentos e clientes, inclusive com acessos a redes e compartilhamento de arquivos sem muita segurança. Um prato cheio para a Hackers.

Uma vez que o trabalho remoto se tornou uma realidade, as equipes de TI precisam redefinir protocolos e realizar um enorme pente fino para garantir a segurança. Os Conselhos precisam então apoiar CEOs e CIOs na aprovação de investimentos e planos de contingência, entendendo todos os riscos à imagem e confiança que as organizações se encontram no momento.

Outro ponto que deve ser considerado é a necessidade de se revisar papéis e responsabilidades das lideranças com relação à gestão, divulgação e segurança dos dados. Por exemplo, quais ações devem ser tomadas pelo RI (Relação com investidores), CIO (Chief Information Officer), CCO (Chief Compliance Officer) em caso de crise e quais as ações preventivas planejadas por cada área.

6 – Revisão dos planos de prevenção e gestão de crises

Apesar do tema ser apontado como uma das prioridades das companhias, ainda é comum participarmos de grupos empresariais em que o assunto ainda não faz parte das reuniões e não existam comitês de crise com protocolos prévios estruturados.

Se considerarmos os últimos dois anos e as incertezas do curto prazo, esse ponto ganha mais relevância nas discussões de Conselho, entendendo que a prevenção anda de mãos dadas com sistemas mais consistentes de gerenciamento de riscos que ajudem a antecipar problemas através de sistemas de Business Intelligence, Informações de Mercado, indicadores e controles para mitigação de impactos.

Faça uma lista rápida de pontos a serem considerados, pois além de riscos ligados à manutenção de cultura corporativa, temos outros pontos relacionados diretamente com a operação, dentre eles, cadeia de fornecedores e riscos de terceiros, TI, segurança de dados, segurança e saúde de colaboradores e clientes, além de riscos ambientais e os relacionados ao  próprio segmento de atuação.  

Revise de forma periódica papéis e responsabilidades nas áreas, além da coordenação da estrutura de comunicação que apoie e coordene todos os players dentro da organização. É sempre interessante também que o Conselho articule o time de auditoria e compliance para simular cenários de risco e assegurar que todos estejam realmente preparados para apresentar planos de resposta consistentes.

 7 – Monitoramento do tom da cultura organizacional e sua efetividade

Durante a pandemia pudemos observar como as organizações são sensíveis às questões relacionadas à pressão sobre o quadro de colaboradores, e de ainda estarem sendo bombardeadas com questionamentos sobre trabalho em home-office, bem-estar, saúde, segurança, produtividade, além de normas legais que equilibram as relações trabalhistas no passado e que não necessariamente conseguem ser aplicadas nos modelos atuais.

Veículos de comunicação e as redes sociais estão cheias denúncias sobre casos de assédio sexual, moral, preconceito racial, práticas de venda agressivas, remuneração questionável, transparência em processos seletivos e muito mais. Todos esses temas colocam em xeque a cultura organizacional.

Muito importante para os Conselhos é identificar um “tom” único com relação às questões éticas, em todos os níveis, além de acompanhar de perto e com a seriedade necessárias as denúncias e reclamações nos canais confidenciais da empresa, onde os conselheiros não se concentrar apenas nos resultados, mas devem sensibilizá-los, através de uma leitura mais ampla do contexto, fazendo uma análise sistematizada sobre que comportamentos, fatos ou líderes impulsionaram tais relatos.

8 – Como trazer mais diversidade e talento para os conselhos

Apesar do tema diversidade estar ocupando espaço nas redes sociais e associações de conselheiros, temos de considerar que, inicialmente, a discussão deve ser se existe alinhamento entre a formação do Conselho e a estratégia da organização, sob o risco de perder contribuições significativas sobre diversidade, entre outros pontos.

A pesquisa apontou um maior envolvimento dos investidores neste tema, pelo ritmo lento de mudanças em várias empresas, partindo do pressuposto de que, quanto mais diverso for o Conselho em termos de habilidades, experiências, pensamentos, gênero e raça/etnia, mais proativa, criativa e ágil será a resposta da companhia frente às disrupções de modelos de negócios além de outros riscos listados neste artigo. 

O levantamento aponta ainda que mais de 40% têm preocupação pela falta de diferentes pontos de vista, atrapalhando discussões mais amplas sobre temas sensíveis e questões envolvendo o futuro dos negócios. E os números levantados pela ACI ano passado confirmam isso, uma vez que apenas 14% dos Conselheiros de Administração são mulheres, 45% dos Conselheiros estão no terceiro mandato (considerando que estes mandatos geralmente são de 2 anos); em relação a idade, 29% têm entre 51 e 60 anos, 25% entre 61 e 70 e 14% acima dos 70;   e que, em 2021, a S&P500 indicou ainda que apenas 21% dos conselheiros faziam parte das minorias.

Por isso, acredito que diversidade, composição e renovação devem se manter como um dos temas centrais dos conselhos, objetivando a melhoria do órgão, além de evitar pressão de investidores e ativistas, e preparar as companhias para o futuro.

*Leandro Herculano é Conselheiro TrendsInnovation; sócio Elementar Reputação Digital. Como Conselheiro TrendsInnovation, busco oportunidades para ampliar as discussões sobre tendências e futuro para o médio e longo prazos, sem negligenciar o fato de que o meu papel (assim como a Conselheiros TrendsInnovation) é o de trazer a responsabilidade para olhar a agenda presente e apoiar as empresas na resolução de conflitos, no acompanhamento estratégico e no apoio a tomada de decisões, dia a dia.

Sobre a Conselheiros TrendsInnovation – É formada por mais de 80 Conselheiros generalistas e com visão de futuro, inovação e tendências. A organização tem como objetivo apresentar Conselheiros a empresas que precisam de Conselheiros para complementar seu quadro de Conselho ou que estejam em fase de criação de Conselho. Ou ainda a empresas familiares que buscam implantar governança em sua gestão e anseiam por tornar seus negócios mais sustentáveis, inclusivos, éticos, digitais e perenes. Os Conselheiros TrendsInnovation estão aptos a trabalhar em Conselhos Administrativos e Consultivos, comitês temáticos e têm amplo conhecimento em governança corporativa, compliance, finanças, transformação digital, ESG, entre outros temas. São Conselheiros que atuam nas áreas de indústria, varejo e serviços, em empresas de capital aberto ou fechado, PME, startups, scaleups e empresas familiares.

CFC, Fenacon e Ibracon assinam Carta Aberta pela derrubada do Veto Presidencial n.° 71/2021

O Conselho Federal de Contabilidade (CFC), a Federação Nacional das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas (Fenacon) e o Instituto de Auditoria Independente do Brasil (Ibracon) assinaram uma Carta Aberta pela derrubada do Veto Presidencial n.° 71/2021. O veto estabelece a anulação do Projeto de Lei (PL) n.° 4.157/2019, que propõe a anistia das infrações e a anulação dos débitos por atraso na entrega da Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social (GFIP). A carta foi publicada na terça-feira (3).

Os atrasos na entrega da guia ocorreram em função de problemas nos sistemas da Caixa Econômica Federal (CEF) e do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que eram os responsáveis por receber os documentos há alguns anos. Portanto, esses atrasos na entrega da GFIP não foram responsabilidade das empresas ou dos profissionais da contabilidade.

Anos depois, quando a Receita Federal do Brasil (RFB) tornou-se o órgão responsável pelo recebimento da GFIP, passou a cobrar as multas por esses atrasos na entrega da guia.

“Com isso, inúmeros foram os relatos de profissionais da contabilidade em todo o país, que procuraram as unidades da Receita Federal para apresentar o protocolo de envio dos arquivos, ocasião em que eram orientados a transmitir novo arquivo, pois não havia como confirmar a transmissão inicial (gerida pelo INSS e pela CEF), ainda que os profissionais, à época, possuíssem os comprovantes de envio. Dessa forma, ao proceder conforme orientado, o registro no sistema quanto à entrega dos arquivos passava a ser daquela data, apagando a data da entrega anterior, o que levou ao entendimento de que a transmissão ocorrera em atraso”, explica a carta.

O CFC, a Fenacon e o Ibracon estão atentos às questões envolvendo a GFIP desde o início. As entidades acompanham, inclusive, a tramitação do PL. O Conselho Federal de Contabilidade, por exemplo, ajudou na construção do texto do Projeto de Lei n.° 4.157/2019, explicando a situação ao Legislativo brasileiro. A autarquia também enviou ofícios a parlamentares da Câmara e do Senado, de todas as bancadas, e a diferentes líderes do Governo solicitando a aprovação do projeto.

As entidades ainda lembram, na carta, que a anistia das infrações e a anulação dos débitos por atraso na entrega da GFIP não trarão prejuízos aos trabalhadores brasileiros e ao Governo federal.

“Portanto, considerando o contexto de que essas GFIPs não trazem informações de empregados e, assim, não ocasionam fatos geradores, é importante ressaltar que tal anistia não provoca danos ao erário ou qualquer perda de arrecadação para os cofres públicos, mas sim grande prejuízo aos empresários e profissionais da contabilidade, visto que serão esses os imputados a arcar com as multas recebidas pelos clientes, em razão da responsabilidade contratual pela entrega da obrigação acessória”, pontuam.

ALE Combustíveis amplia número de clientes B2B atendidos em Goiás

Dando sequência aos planos de expansão definidos para este ano, a distribuidora de combustíveis ALE tem obtido resultados positivos no segmento conhecido como “grandes consumidores finais” (COF). Um dos destaques é o estado de Goiás, importante polo dos setores de agronegócio e transportes, onde a empresa atende mais de 100 clientes finais atualmente, incluindo empresas de transportes, locadoras de veículos, agroindústrias, mineradoras, fazendas, entre outros setores com grande demanda para abastecimento de frotas e equipamentos. Somente no primeiro trimestre deste ano, foram firmados 10 novos contratos no segmento COFA (clientes finais com contratos de fidelidade) em Goiás e 14 em todo o Centro-Oeste.

Para este ano, a meta é alcançar 56 novos grandes clientes na região Centro-Oeste, sendo metade desse montante em Goiás.

“A região, sobretudo o estado de Goiás, tem potencial muito grande para o fechamento de contratos B2B (business-to-business). Entre os destaques, estão os segmentos de transporte de carga, obras e construção, agronegócio e transporte de passageiros”, afirma o diretor de B2B e Retail da ALE, Glauber Santos.

Segundo ele, nos clientes COFA são implantados postos de abastecimentos internos, que apresentam diversas vantagens para as empresas. Entre as principais, estão controle da frota e redução de tempo e mão de obra para o deslocamento dos veículos até um local de abastecimento externo. “Os postos são equipados com kit de abastecimento, com tanques, bombas e sistema de controle de frota, além de contar com suporte de engenharia da ALE para execução das obras e consultoria; oferecemos também um plano de lubrificação integrado com a Moove, nossa parceira”, afirma Santos.

No agronegócio, a companhia firmou, neste ano, novo contrato de atendimento para a Fazenda Planalto, localizada no município de Silvânia (GO). Parceiro da ALE há dois anos, o sócio e produtor rural José Alves Ferreira Neto destaca os benefícios do acordo. “Os principais atrativos da empresa, para nós, são a facilidade de entrega e atendimento. Somos produtores rurais, temos uma fazenda perto da base da companhia em Goiás. Ao longo dos anos, seguimos ampliando a parceria e hoje somos clientes contratados. É uma parceria sólida; a ALE nunca nos deixou sem fornecimento, temos muita confiança na empresa e no produto”, destaca.

Outra parceria de exclusividade que a ALE mantém é com a Accert Transportes e Logística, que atua no segmento de cargas fracionadas em São Paulo, Goiás, Bahia, Piauí e Distrito Federal. Neste ano, a empresa firmou um novo contrato para abastecimento total dos veículos em Goiás. Segundo o diretor da Accert, Cristiano Rocha, a parceria com a ALE foi iniciada em 2015 e, ao longo desse período, o relacionamento foi estreitado.

“Antes de fechar com a distribuidora, eu abastecia meu carro particular nos postos da Rede e constatei que a qualidade do produto da ALE era muito boa e resolvi levar essa parceria adiante, abastecendo a frota da Accert. O bom atendimento da equipe, o excelente relacionamento com a companhia e a qualidade do combustível são os principais diferenciais para mantermos essa parceria firme e forte”, revela.

“Nosso compromisso é oferecer soluções que possam agilizar a operação dos clientes. Por isso, disponibilizamos equipamentos e instalações, com a mais avançada tecnologia do segmento de distribuição de combustíveis, para atender com máxima qualidade às demandas de armazenamento de produtos e abastecimento das frotas, independentemente do volume. Além disso, todos os modelos são adaptados conforme a necessidade do cliente”, acrescenta o diretor da ALE.

Diferenciais

Para conquistar novos negócios nesse segmento, os principais diferenciais da ALE são a garantia de fornecimento para clientes contratados com total qualidade, adequação de equipamentos e um programa de financiamento de longo prazo. Com o objetivo de oferecer a máxima eficiência, a ALE, em parceria com CTA Smart, oferece um software de gestão do combustível: o ALECad (Controle de Abastecimento Digital). A plataforma faz coleta e armazenamento de dados, que possibilitam ao gestor, pelo celular, o controle total do tanque de abastecimento. A ferramenta permite ao empresário ter controle não apenas do volume de combustível que há no tanque, mas também ativar alertas para saber quando o nível estiver baixo. Outra facilidade do ALECad é o acesso fácil e rápido às médias de consumo por veículo, calculadas por meio dos abastecimentos. A plataforma também tem o recurso para gerar relatórios de abastecimentos por turno e estipular metas, além de saber o quanto a empresa está economizando.

Outros diferenciais oferecidos pela ALE aos clientes COFA são o aplicativo e o “portal do cliente”. Com isso, eles podem realizar pedidos de produtos e acompanhar o andamento das entregas, consultar os valores dos combustíveis diariamente, acessar o programa de incentivo Clube ALE, receber atendimento por chat no FALE (central de atendimento da ALE), solicitar segunda via de boleto para pagamento e acessar recibos pagos.

“Também é destaque o suporte oferecido pelo time comercial da ALE, reconhecida como a empresa com a maior proximidade e relacionamento com os clientes; temos os melhores profissionais do segmento”, afirma Santos.

Sobre a ALE

A ALE, fundada em 1996, é a quarta maior distribuidora de combustíveis do país, com uma rede de cerca de 1,4 mil postos e 9 mil clientes ativos em 21 Estados e no Distrito Federal. A empresa gera cerca de 12 mil empregos diretos e indiretos.

Para os revendedores, a companhia disponibiliza diferenciais, como o Clube ALE e Livelo (relacionamento e recompensas), a parceria com a Moove para fornecimento de lubrificantes da marca Mobil, a Academia Corporativa ALE (treinamento e capacitação), o programa Ligados na Qualidade (certificação do combustível), as unidades de Serviço Automotivo ALE Express e as lojas de conveniência Entreposto (EP) e A Esquina.

Produção industrial tem alta de 0,3% em março, diz IBGE

A produção da indústria brasileira teve alta de 0,3% em março deste ano, na comparação com o mês anterior. É a segunda alta consecutiva do indicador, que já havia crescido 0,7% em fevereiro. Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal (PIM), divulgada hoje (3) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

No acumulado de 12 meses, a indústria nacional teve crescimento de 1,8%. Apesar disso, houve quedas de 2,1% na comparação com março de 2021. No acumulado do primeiro trimestre, o setor recuou 4,5%.

Na passagem de fevereiro para março, a indústria cresceu em 14 das 26 atividades pesquisadas, com destaque para veículos automotores, reboques e carrocerias (6,9%), outros produtos químicos (7,8%), bebidas (6,4%) e máquinas e equipamentos (4,9%).

Já entre os 12 ramos com queda na produção, os principais recuos foram observados produtos alimentícios (-1,7%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-2,1%) e produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-8,4%).

Analisando-se as quatro grandes categorias econômicas da indústria, três tiveram alta de fevereiro para março: bens de capital, isto é, as máquinas e equipamentos usados no setor produtivo (8%), bens de consumo duráveis (2,5%) e bens intermediários, ou seja, os insumos industrializados usados no setor produtivo (0,6%).

Os bens de consumo semi e não duráveis foram a única grande categoria em queda no período (-3,3%).

O pesquisador do IBGE André Macedo explicou que as altas de fevereiro e março não foram suficientes para eliminar as perdas de janeiro (-2%). Alguns fatores dificultam a retomada da indústria brasileira, como a oferta afetada pelo mercado internacional e a demanda doméstica.

Além disso, as indústrias também sentem um aumento do custo de produção e uma escassez de algumas matéria-prima. Ele explica ainda que a inflação diminui a renda disponível e os juros altos encarecem o crédito.

Com informações Agência Brasil

Agrishow movimentou R$ 11,243 bilhões em negócios. Faturamento é 287% maior que em 2019

A 27ª Agrishow, em Ribeirão Preto (SP), movimentou em negócios R$ 11,243 bilhões, faturamento 287% maior em relação à última edição presencial da feira, em 2019. Em relação ao público na mostra, entre segunda-feira (25) e sexta-feira (29), um total de 193 mil pessoas frequentou os estandes este ano, número 30% maior ante 2019.

As informações foram passadas na última semana, pela organização da Agrishow, em entrevista coletiva, e se referem a negócios concluídos e intenção de compra e dizem respeito apenas a máquinas, equipamentos e armazenagem.

Com informações Broadcast

As empresas e o direito a se desconectar

*Por Patricia Punder

Em primeiro lugar, não podemos confundir o direito a se desconectar com alienação. O direito de se desconectar significa não estar disponível 24 horas x 7 dias da semana para o trabalho. Infelizmente, com a pandemia, o trabalho remoto trouxe esta realidade de disponibilidade total à tona.

Por medo de perder o emprego e para demonstrarem mais produtividade por não estarem presencialmente nos escritórios, muitos colaboradores levaram a sério o comprometimento em estarem 100% disponíveis, sem que tivessem qualquer contrapartida de seus empregadores.

As consequências são as mais variadas possíveis como Burnout, afastamento por questões de saúde e até assédio moral virtual contra os colaboradores que tentaram impor limites saudáveis nas relações laborais. Muitas empresas compreenderam que estavam passando dos limites e tomaram providências mediante a implementação de uma política de trabalho remoto e conscientização da alta e média liderança. Demostraram não apenas respeito pelos seus colaboradores, mas empatia em relação aos mesmos.

Outras empresas simplesmente foram mais a fundo nas demandas e criaram literalmente situações do tipo “BIG Brother”. Monitoramento constante dos colaboradores, sem intervalos para ir ao banheiro, questionamentos sobre horário do almoço, prazos de entrega de projetos ou trabalho extremamente curtos, se aproveitando da situação de vulnerabilidade emocional dos colaboradores. Motivo pelo qual, principalmente, nos Estados Unidos, temos um movimento de executivos que não querem mais voltar a trabalhar em seus antigos empregos ou em outras corporações. Querem buscar um motivo ou um proposito para suas vidas profissionais.

Claro que quando pensamos no cenário econômico brasileiro, a grande massa de cidadãos não pode se dar ao luxo de pensar nisso. O desemprego é maciço, os salários diminuíram e o cenário futuro incerto. Quem está empregado paga o preço para se manter empregado, mesmo que custe sua saúde física e mental.

Outro ponto interessante está especialmente relacionado aos jovens, pois para os mesmos não está claro quando eles devem ou não estar disponíveis. Quando um jovem inicia um trabalho em um emprego novo, ele/ela quer ser perfeito e pensa que “se não responder ao e-mail enviado às 22:00 horas, talvez o respectivo chefe não goste”. Então, acredito que uma mudança cultural é mais do que necessária, deve ser um tópico mandatório para todas as empresas e lideranças.

Trata-se de um clichê antigo pensar que os colaboradores trabalham pouco ou estão sempre de olho no horário do fim do expediente. A carga de trabalho aumentou muito e a produtividade também nos últimos 2 anos. O ditado “fazemos mais com menos pessoas” é a realidade atual de muitas empresas ao redor do mundo.

Outros países, como a França e a Bélgica, já aprovaram mudanças substanciais visando garantir o direito dos colaboradores de se desconectarem. O grande debate do futuro deveria ser as vantagens da desconexão dos colaboradores, através de regras claras e conscientização dos líderes das empresas. A desconexão traz vantagens como poder pensar em novas ideias ou inovações, o próprio descanso mental necessário que o colaborador tem direito para poder produzir com mais qualidade e prevenir doenças mentais, que são e serão problemas que serão enfrentados nos próximos anos por muitos países e empresas.

*Patricia Punder, advogada é compliance officer com experiência internacional. Professora de Compliance no pós-MBA da USFSCAR e LEC – Legal Ethics and Compliance (SP). Uma das autoras do “Manual de Compliance”, lançado pela LEC em 2019 e Compliance – além do Manual 2020. Com sólida experiência no Brasil e na América Latina, Patricia tem expertise na implementação de Programas de Governança e Compliance, LGPD, ESG, treinamentos; análise estratégica de avaliação e gestão de riscos, gestão na condução de crises de reputação corporativa e investigações envolvendo o DOJ (Department of Justice), SEC (Securities and Exchange Comission), AGU, CADE e TCU (Brasil).

Laboratório Teuto disponibiliza nova apresentação da família Bepeben

Há 75 anos no coração do Brasil, com o mais completo parque farmacêutico da América Latina e solução completa em saúde, o Teuto é referência para o mercado nacional e internacional. A companhia apresenta ao mercado farmacêutico a apresentação de inclusão Bepeben, indicado para o tratamento de infecções por germes sensíveis à penicilina G. que sejam suscetíveis aos níveis séricos baixos, porém muito prolongados, característicos desta forma de dosificação. A terapia deverá ser orientada por estudos bacteriológicos e pela resposta clínica, sendo orientando por um médico.

O Bepeben deve ser usado com cautela em indivíduos com história de alergia intensa e/ou asma. Reações de hipersensibilidade sérias e até fatais foram registradas em pacientes sob tratamento com penicilinas. Indivíduos com história de hipersensibilidade a múltiplos alérgenos são mais suscetíveis a estas reações. É necessário evitar a injeção intra-arterial ou intravenosa, ou junto a grandes troncos nervosos, uma vez que tais injeções podem produzir lesões neurovasculares sérias, incluindo mielite transversa com paralisia permanente, gangrena requerendo amputação de dígitos e porções mais próximas das extremidades, necrose ao redor do local da injeção.

As penicilinas possuem baixa toxicidade, mas com índice significativo de sensibilização. As seguintes reações de hipersensibilidade, associadas com o uso de penicilina, foram relatadas: erupções cutâneas; urticária; edema de laringe; reações semelhantes a doença do soro, incluindo febre, calafrios, edema, artralgia e prostração.

Lançamentos

Solução completa em saúde, o Laboratório Teuto, que há mais de sete décadas é sinônimo de qualidade e confiança, alcançou recentemente a marca de 18 produtos considerados como “Medicamentos/Apresentações de Referência”. O reconhecimento dos produtos é realizado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), que divulga em seu site a lista completa dos medicamentos.

Atualmente, a companhia possui mais de 750 apresentações de medicamentos, entre medicamentos de referência, genéricos, genéricos de marca (similares equivalentes – EQ’s), MIP’s (medicamentos isentos de prescrição), linha hospitalar, suplementos alimentares, cosméticos e produtos para a saúde. Nos próximos anos, está programado o lançamento de mais de 220 novas apresentações.

Sobre o Teuto – Há mais de sete décadas no coração do Brasil, com o mais completo parque farmacêutico da América Latina e solução completa em saúde, o Teuto é referência para o mercado nacional e internacional.  A companhia, que é sinônimo de qualidade e confiança, proporciona mais qualidade de vida aos seus fornecedores, colaboradores, clientes, parceiros, pacientes e sociedade, por meio da excelência no desenvolvimento,