Programa A União Faz a Vida chega a Anápolis e Itaberaí

Em âmbito nacional, o programa social do Sicredi “A União Faz a Vida” já impactou mais de 3,7 milhões de crianças e adolescentes em 520 municípios brasileiros. Em Goiás, a Sicredi Celeiro Centro Oeste acaba de assumir o compromisso de ampliar esses números a partir de ações concretas nas regiões onde atua. Só no ano passado, em Mato Grosso do Sul, foram oito escolas atendidas pela cooperativa, impactando a vida de mais de 1.900 crianças.  Em 2023, Goiás é foco de atuação e um trabalho que terá início nas cidades de Anápolis e Itaberaí.

Há 59 km da capital goiana, Anápolis é uma cidade pujante que conta com três agências da Sicredi Celeiro Centro Oeste. Com expectativa de crescer junto com a comunidade, a região ainda deve ganhar outras quatro novas agências em 2023. E é nesse cenário que chega o Programa a União Faz a Vida. Visando contribuir ainda mais com o desenvolvimento da comunidade local, nos dias 11, 12 e 13 de janeiro já ocorreu a formação inicial na Escola Educare. Esse momento marcou o pontapé do programa em Anápolis e que será desenvolvido ao longo do ano de 2023. No total foram 20h de trabalho, que contaram com a contribuição de 17 professoras.

“O programa segue expandido em nossa Cooperativa assim, neste ano, iniciou em Anápolis com a Escola Educare e em Itaberaí no Colégio Susi, seguimos firmando parcerias em toda nossa área de atuação. Nosso foco é oferecer ferramentas criativas para potencializar e viabilizar novas práticas educacionais e consequentemente contribuir com a comunidade estudantil e corpo docente. Transformar nossas comunidades por meio da educação faz parte do nosso propósito e está amparado no 5º e 7º princípios do cooperativismo que é a educação, formação e a informação e o interesse pela comunidade”, afirma o presidente da Sicredi Celeiro Centro Oeste, Jaime Antonio Ror.

A diretora pedagógica da Escola Educare, Gina Camargo Martins de Carvalho, presenciou a ação e falou da importância da formação e do Programa na vida da escola e professores.

“Trabalhando na área da educação sabemos o quanto iniciativas como o União Faz a Vida são importantes e nos valorizam. Essas ações reforçam a proficiência dos alunos levando-os a novos contextos de aprendizagem e também contribuem com o dia a dia dos professores, pois favorecem uma troca muito interessante”, reforça.

Em Itaberaí (GO) a iniciativa aconteceu nos dias 17, 18 e 19 de janeiro com a formação inicial do Programa a União Faz a Vida, no Colégio Susi. A ação contou com a presença de 20 professoras e até o fim do ano, a cidade deve receber novas ações do “Programa A União Faz a Vida”.

Na ocasião, a coordenadora pedagógica do Colégio Susi, Fabrícia Alves de Freitas, apontou os desdobramentos positivos de um projeto que é referência nacional. “O programa é importante uma vez que possibilita aos alunos terem acesso a novos conhecimentos, práticas e experiências que irão contribuir na formação em quanto ser social, tornando-os cidadãos pensantes, reflexivos e ativos na sua comunidade”, avalia.

Advogado alerta para características do trabalho análogo à escravidão

Celebrado neste sábado (28), o Dia Nacional de Combate ao Trabalho Escravo chama atenção para o fato de que trabalhosforçados e  jornadas exaustivas em condições insalubres ainda fazem parte da realidade do Brasil, apesar de caracterizarem crime previsto no artigo 149 do Código Penal.

Os números são expressivos: de acordo com o Ministério Público do Trabalho, apenas em 2021, foram recebidas 1.415 denúncias sobre o trabalho escravo, aliciamento e tráfico de trabalhadores, um crescimento de 70% no registrado em 2020. Além disso, nos últimos cinco anos, 10.482 processos sobre o tema foram julgados em todas as instâncias, segundo dados do Tribunal Superior do Trabalho.

Esses levantamentos deixam de fora os casos que não chegaram a ser denunciados e descobertos. Diante deste cenário, o advogado Fernando Gomes, também docente do curso de Direito da Estácio, informa o que caracteriza esse tipo de crime e os pontos de atenção para a sociedade em relação ao trabalho escravo contemporâneo.

“O trabalho análogo à escravidão não está necessariamente ligado à situação de ausência de salário, mas também tem outras características que dizem respeito à intenção do empregador de manter a vítima refém do emprego de alguma maneira, eliminando a possibilidade do empregado deixar o vínculo sem que isso traga algum tipo de penalidade para ele”, explica Fernando.

Manter vigilância ostensiva durante a jornada diária, reter documentos do trabalhador ou tirar dele qualquer chance de acessar meios de transporte com o fim de retê-lo no local de trabalho são pontos que caracterizam o crime, assim como fornecer algum tipo de mercadoria e serviço da empresa deixando o empregado com dívida quase impossível de ser quitada, principalmente se o trabalhador está em lugar remoto e de difícil acesso.

O advogado ressalta que é preciso dissociar a ideia de trabalho escravo contemporâneo à questão da informalidade.

“Não necessariamente por alguém ser contratado de forma legal, isso implicaria que qualquer situação a que ele seja submetido seja legal e poderia eliminá-lo de uma situação de trabalho escravo. A legalidade da contratação, por CLT, quando existir uma relação de emprego, e outras formas, como as temporárias, terceirizadas ou autônomas, não vai implicar na legalidade dos atos praticados pelo empregador”, esclarece. 

As empresas que submetem os trabalhadores a condições análogas às de escravo estão sujeitas a responder civil e penalmente. Na esfera criminal, a depender do alcance, serão processados ou pela Justiça Estadual ou pela Justiça Federal, e na esfera civil, a responsabilidade é processada perante os órgãos da Justiça do Trabalho, havendo a atuação do Ministério Público do Trabalho (MPT) e dos Auditores Fiscais do Trabalho, estes vinculados ao Ministério do Trabalho, na investigação e apuração dos casos.

O principal meio para denunciar suspeitas de trabalho escravo é pelo canal do Ministério Público do Trabalho na internet, no site https://www.prt21.mpt.mp.br/servicos/denuncias.

Fernando informa ainda que as ações na Justiça do Trabalho podem ser ajuizadas tanto pelo MPT quanto individualmente pelos trabalhadores, cabendo à Justiça do Trabalho decidir sobre aplicação de indenizações e multas que, dependendo da extensão dos danos, podem atingir a casa dos milhões de reais.

Dia da Proteção de Dados – golpes de SMS mais comuns e como evitá-los

Em 2022, o SMS completou 30 anos. O método de mensageria é uma das formas mais antigas, conhecidas e seguras de comunicação instantânea. De acordo com uma pesquisa da Infobip, plataforma global de comunicação omnichannel na nuvem, publicada em 2022, o formato está entre os três mais usados para comunicação empresarial – o meio é considerado seguro para passar senhas temporárias, autenticação de dois fatores, lembretes e links.

Mesmo assim, nem sempre o SMS escapa de criminosos e hackers, e golpes financeiros e para roubos de dados se tornam cada vez mais comuns. Estima-se que sejam aplicadas mil tentativas de golpe por hora no país, segundo pesquisas da PSafe, e três em cada dez brasileiros já foram vítimas de golpes ou tentativas de fraude, de acordo com a Febraban.

“Além das óbvias perdas financeiras, esses golpes também causam uma desconfiança geral nos consumidores, o que com certeza afeta a experiência como cliente e traz impactos também na maneira como as empresas planejam o uso desses canais de comunicação”, afirma Caio Borges, Diretor de Vendas da Infobip na América Latina. “Por isso, além das empresas apostarem em procedimentos que aumentem a segurança dos clientes, também é muito importante que as pessoas entendam como se prevenir das fraudes mais comuns”, diz o especialista.

Aproveitando o Dia Internacional da Proteção de Dados Pessoais, a Infobip listou alguns dos golpes por SMS mais comuns e como evitá-los.

Smishing

Variando de “phishing”, ou “pescaria”, a ideia aqui é pescar as informações pessoais dos usuários. Para isso, criminosos enviam links falsos que instalam malware nos celulares e ajudam a roubar dados sensíveis, como endereço de residência e até dados bancários.

Uma forma de evitar o golpe é ficar atento ao remetente da mensagem. SMS verificados ajudam a identificar a autenticidade da empresa que enviou a mensagem, por exemplo. Além disso, também é recomendável buscar caminhos oficiais da empresa antes de clicar em qualquer link, ou ainda conferir a URL antes de entrar no site para checar se é verídica.

SMS spoofing

Nesse método, a pessoa recebe a mensagem com um remetente falso e pré-definido, que pode ser um número ou uma frase. Essa alteração no remetente pode até ser feita legalmente, um exemplo são alertas do governo para tempestades. O problema é quando o procedimento é usado para imitar mensagens de empresas, como bancos ou sites de compras.

Esses SMS de golpistas levam a links falsos com malwares ou caixas de coleta de informação. Sem perceber que a mensagem é falsa, a pessoa preenche dados bancários e pessoais. Criminosos também utilizam o SMS spoofing para enviar comprovantes de pagamento falsos para vendedores, que acabam entregando um produto sem ter realmente recebido o pagamento. 

A dica para vendedores evitarem o golpe é sempre verificar no banco se o dinheiro foi realmente transferido antes de entregar qualquer produto.  

Troca de SIM

A troca de SIM é a portabilidade de um número de um cartão SIM para outro. Oficialmente, ajuda em troca de operadoras e a recuperar números de chips roubados. No entanto, criminosos exploram esse procedimento para aplicar golpes e, em posse de dados pessoais, ligam para as operadoras e solicitam a troca de SIM. Após assumir a conta, o criminoso tem acesso a caixas de mensagens, dados, e recebe confirmações bancárias por SMS. Consegue, inclusive, mudar as senhas da vítima.

Neste caso, a prevenção cabe mais à operadora do que ao cliente, que deve instaurar um método de dupla confirmação, avisos de tentativas de troca, e verificação de registo IMSI para proteger os usuários.

“Além desses golpes, é válido lembrar do spam de SMS, que além de violar a LGPD, também causa um enorme inconveniente”, diz Caio. Esse é um problema que vem crescendo e um desafio para os fornecedores de telecomunicações, já que do ponto de vista do usuário há pouco a ser feito. “Algumas medidas são denunciar mensagens de remetentes desconhecidos e bloquear notificações de números desconhecidos no aparelho, mas isso também acarreta no risco de perder comunicações que sejam realmente relevantes”, ressalta o Diretor de Vendas.

Empresas podem aderir ao Programa Litígio Zero para renegociar dívidas

O governo federal anunciou na quinta-feira (12) as primeiras medidas na área econômica com o objetivo de equilibrar o orçamento deste ano. A estimativa é recuperar R$ 242,7 bilhões, volume de recursos suficientes para colocar as contas do governo em dia. Entre os anúncios está o lançamento do programa ‘Litígio Zero’. A medida inclui as micro e pequenas empresas no grupo de renegociação de dívidas de baixo valor (até 60 salários-mínimos), inscritas ou não em dívida ativa.

Por se tratar de um programa extraordinário, o prazo de adesão será até 31 de março de 2023. Os detalhes deverão ser publicados em portaria interna da Receita Federal. Apenas no Carf existem 30 mil processos que estão parados na Receita Federal, outros 170 mil processos que se somados podem arrecadar em torno de 3,7 bilhões em impostos.

Para o grupo de pessoas físicas e donos de pequenos negócios será concedido um desconto de 40% a 50% sobre o valor total do débito, incluindo tributos, juros e multa. O prazo para pagamento são de até 12 meses. Segundo o secretário da Receita Federal, Robinson Barreirinhas, apenas neste caso a renegociação será realizada independentemente da classificação da dívida ou capacidade de pagamento, o que não acontece para as pessoas jurídicas com dívidas acima desse patamar.

De acordo com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, trata-se de uma iniciativa para diminuir os litígios entre o contribuinte e a Receita Federal. 

“É um programa bastante profundo e benéfico para as empresas que queiram acertar sua vida com o fisco, que, inclusive, se integra ao contexto que vai se desdobrar mais para frente relacionado à política de crédito, porque não adianta desenrolar a vida das famílias junto aos credores privados se não ajudar as empresas e os contribuintes a resolver os seus problemas com a Receita Federal ”, declarou Haddad.

Durante a coletiva de imprensa, o secretário da Receita Federal, Robinson Barreirinhas, também fez questão de destacar que não se trata de um novo Refis, mas uma transação. “Nós estamos chamando o contribuinte para negociarem com o fisco e encerrar o litígio. A transação permite que o poder público dê descontos não lineares ao débito, relacionados à qualidade do crédito desse contribuinte e a capacidade de pagamento desse mesmo contribuinte”, explicou.

Outras medidas

O pacote de medidas da nova equipe econômica do governo federal também inclui a retirada do ICMS da base de cálculo dos créditos tributários de Pis/Cofins, o que aumenta a arrecadação em R$ 30 bilhões. Outro destaque é o corte de despesas em R$ 50 bilhões, ainda não detalhado pelo ministério do Planejamento. Também foi anunciado a extinção dos recursos de ofício para dívidas abaixo de R$ 15 milhões, encerrando o litígio. A expectativa é pela extinção automática de quase mil processos no Carf, no valor de aproximadamente R$ 6 bilhões.

Com informações ASN

Sicredi Cerrado GO lança 1° Concurso Literário

Para estimular estudantes a refletirem sobre a cooperação, a Sicredi Cerrado GO – instituição financeira cooperativa integrante do Sistema Sicredi, com atuação em cidades de Goiás – lança seu 1° Concurso Literário. A iniciativa conta com as categorias Infantil, para estudantes entre 6 e 9 anos, e Infantojuvenil, para o público entre 10 e 13 anos. As inscrições seguem até 31 de março, de maneira virtual.

Como produções, aceitam-se poesia, conto, crônica, redação, tirinha, entre outros gêneros narrativos e textuais, que abordem a cooperação como fator de impacto positivo para a vida em sociedade. Uma banca avaliará os trabalhos e os três estudantes que alcançarem as maiores pontuações, em cada uma das categorias, serão premiados com um notebook (primeiro lugar) e dois tablets (segundo e terceiro lugares).

“Cooperar é buscar o bem-estar de todos. É viver em comunidade, guiado por valores de humanidade e sustentabilidade. Com esse concurso, nossa intenção é estimular que os estudantes possam olhar para esse movimento”, destaca o presidente da Sicredi Cerrado GO, Zeir Ascari, pontuando que a cooperativa desenvolve programas educacionais, em diferentes frentes, enquanto instituição comprometida com as comunidades onde atua.

Os pais e responsáveis devem consentir e realizar a inscrição dos estudantes. O regulamento completo pode ser conferido no site: www.sicredi.com.br/cerrado-go.

Com escassez de ovos nos EUA e Europa, produto pode ficar mais caro para os brasileiros

A escassez de ovos nos Estados Unidos e na Europa devido à gripe aviária não tem afetado o Brasil, mas o valor do insumo deve permanecer alto. No Japão, também por conta da gripe, o insumo teve alta de 75%. A produção de ovos no país tem diminuído nos últimos anos, e uma das explicações para isso é a safra de milho de 2020/2021, que foi afetada pela seca. A falta de chuva naquele ano fez a safra de milho 2020/2021 ser 16% menor do que no período anterior. Com isso, o valor de mercado está elevado. No Pará, os consumidores já observam um aumento de 15% a 18% no valor do insumo. 

De janeiro a outubro de 2022, as exportações de ovos acumularam um aumento de 52,3%, totalizando US$ 19,657 milhões, em comparação a US$ 12,903 milhões no mesmo período de 2021. Além disso, o volume de ovos exportados também aumentou em 6,1%, passando de 8,148 mil toneladas para 8,649 mil toneladas, de acordo com a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). Os Emirados Árabes são o principal destino de exportação de produtos brasileiros, com 48% da produção nacional sendo enviada para o país.

Para Fábio Pizzamiglio, diretor da Efficienza, empresa de assessoria para o comércio exterior, o Brasil pode não conseguir suprir a demanda internacional e o valor do mercado externo pode afetar ainda mais o preço do produto no país.

“Embora o Brasil seja suficiente na produção de ovos e não deve sofrer escassez, os brasileiros enfrentarão o preço elevado do produto devido a diminuição da produção e, ao mesmo tempo, o valor do mercado externo”, afirma Pizzamiglio.

A variação cambial também tem um impacto significativo no preço dos ovos no Brasil. Mesmo com o dólar tendo baixado nas últimas semanas, seu valor ainda afeta a economia como um todo, incluindo os encargos logísticos. De acordo com Fábio Pizzamiglio,, “vivemos em uma economia globalizada, e quando o dólar está alto, isso tem impacto no transporte, devido ao preço dos combustíveis, e esse valor elevado é repassado para o preço final dos produtos.”

Além disso, a produção limitada devido à seca também complica a ampliação das vendas para o mercado externo.

“Acredito que a prioridade será o abastecimento do mercado nacional e, como temos uma produção reduzida, mesmo que possamos pensar na exportação, a questão se torna complexa devido à falta de oferta”, completou Pizzamiglio.”

MRV possui mais de 700 vagas disponíveis para candidatura gratuita na Catho

A MRV, uma das maiores empresas de incorporação e construção do Brasil, está com mais de 700 vagas abertas na Catho, marketplace de tecnologia que conecta empresas e candidatos. Com salários a combinar, as oportunidades de trabalho estão presentes em diversos estados do país. 

As vagas se destinam a diferentes áreas de atuação, porém, Administração e Vendas são os segmentos que mais têm cargos disponíveis no momento. Também há oportunidades para as áreas de Finanças, Engenharia e outros setores técnicos de construção. As vagas abrangem desde posições iniciais, até cargos mais altos. Além disso, a MRV está com 10 vagas abertas para pessoas com deficiência, com benefícios como assistência médica, seguro saúde, tíquete refeição e previdência privada.

Para se candidatar a alguma das vagas, é preciso somente cadastrar o currículo de forma gratuita no site. Caso o candidato queira se destacar perante aos demais, a Catho disponibiliza o Plano Profissional, que pode aumentar em até 18 vezes as chances de ser chamado para uma entrevista, de acordo com estudos iniciais da plataforma.


Sobre a CathoFundada em 1977, a Catho tem o propósito de mudar vidas por meio do trabalho. A empresa que desde o ano 2000 atua com um modelo 100% online, recentemente passou a oferecer planos gratuitos em todo o território nacional para que cada vez mais pessoas possam ter acesso a oportunidades de emprego. A empresa já foi reconhecida pelo ranking do Great Place to Work (GPTW) sete vezes: Melhores empresas para se trabalhar em Barueri e região em 2017,2020 e 2021; Melhores empresas de tecnologia para se trabalhar no Brasil em 2018, 2020 e 2021 e Melhores empresas para mulheres trabalharem em 2021. Essas premiações reforçam a importância da diversidade e inclusão dentro da Catho que criou a ação “Essa Cadeira É Minha” que se posiciona em favor das mulheres e busca promover o diálogo em relação ao assunto a fim de empoderar as mulheres no mercado de trabalho. Além disso, o programa Minha Vaga Por Direito possibilita que os candidatos PCD efetuem o cadastro de um perfil de usuário que dá acesso gratuito à assinatura do Plano Profissional para o anúncio de currículos. Atualmente a empresa conta com mais de 1 milhão corporações e mais de 32 milhões de currículos cadastrados. A Catho faz parte do grupo Seek, líder mundial em recrutamento online e considerada a companhia mais inovadora da Austrália. 

Cinco tendências do mercado automotivo para 2023

Dois anos de pandemia, disparada do dólar, aumento no preço dos combustíveis e falta de componentes para a fabricação mundial de veículos. O mercado automotivo vem sofrendo com queda de vendas e problemas na cadeia de produção desde o início de 2020. Por outro lado, as mudanças que aconteceram nesse segmento nos últimos dois anos foram maiores e mais rápidas que todas as registradas na década anterior. De acordo com o vice-presidente da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Luís Antônio Sebben, o mercado se transformou rapidamente devido, principalmente, à mudança brusca no comportamento do consumidor durante e pós-pandemia.

“O cliente passou por uma transformação digital brusca que não teve volta, mesmo com o fim do lockdown“, aponta.

Ele explica que, em 2021 e 2022, as motos foram as grandes responsáveis por segurar o mercado em pé, com a queda no número de empregos formais e o aumento da procura por veículos de delivery (motocicletas). Isso aconteceu porque faltaram componentes para a produção dos zero-quilômetro. Mesmo com os juros de financiamento de seminovos em queda, tornando a compra mais atrativa para o consumidor, esse segmento ainda não conseguiu voltar a crescer. Para 2023, Sebben prevê um aumento tímido da indústria automobilística brasileira como um todo, algo em torno de 3% a 5%. “Dependemos muito do novo governo. Se a política econômica for bem conduzida, esperamos um número ainda melhor”, revela.

De acordo com o professor de Engenharia Mecânica da Universidade Positivo, Tulio Paim Horta, um aumento na procura por novos veículos também é esperado para os próximos meses.

“Tivemos, já no final do ano, filas de espera por automóveis novos. Acredito que, no Brasil, carros econômicos e que possam de alguma forma agregar valor, como no caso dos carros para Uber ou com caçamba, irão liderar as vendas”.

Segundo pesquisa do Instituto dos Engenheiros Eletrônicos e Eletricistas (IEEE), organização técnico-profissional mundial dedicada ao avanço da tecnologia em benefício da humanidade, o setor automotivo e de transporte será um dos três mais impactados pela tecnologia em 2023. “Ainda que seja difícil prever o comportamento do mercado no futuro, este ano tem potencial para uma melhoria mais rápida na produção, nas vendas e uma normalização mais rápida nos preços”, ressalta Sebben. 

As megatendências mundiais conhecidas como ACES (sigla em inglês que significa Autonomia, Conectividade, Eletrificação e Compartilhamento) terão um impacto periférico no setor – e não uma profunda transformação, como mostra um estudo do International Car Distribution Programe (ICDP), que realiza pesquisas sobre distribuição automotiva na Europa, China e Brasil. Segundo especialistas, cinco tendências devem acelerar a recuperação brasileira no segmento. São elas:

Retomada dos importados

Horta lembra que muitos dos carros usados hoje no país vêm de outros países da América do Sul e outros, de outras partes do planeta. Por sua vez, Sebben aposta na recuperação das vendas de veículos importados, que em 2022 tiveram grande queda, principalmente em função do aumento do câmbio e de um rescaldo da falta de componentes eletrônicos. 

Tecnologia e conectividade

Segundo especialistas da Dealersites, empresa que lidera a digitalização do mercado automotivo, a tecnologia redefinirá a experiência de dirigir, por meio de veículos mais seguros, customizados e inteligentes, criando verdadeiros computadores sobre rodas.

“Podemos esperar ainda mais tecnologia, transparência de informações e conectividade para 2023, com carros elétricos, híbridos e por assinatura ganhando espaço”, afirma Cesar Cantarella, CEO da Dealersites.

Quando se fala em descarbonização, o Brasil ainda caminha a passos lentos, mas tem potencial para acelerar. “Um cenário possível é que, com estímulo vindo principalmente do setor privado, agências de fomento e pequenos incentivos do Estado, em 2035 é possível que 30% da frota no país já sejam de veículos elétricos”, avalia Horta. Ele projeta, ainda, outros dois cenários. Em um deles, políticas públicas mais claras e funcionais incentivam a pesquisa nas universidades públicas e privadas para, por consequência, aumentar a produção e desenvolver a infraestrutura local. Assim, até 40% da frota poderiam ser elétricos. Por fim, o terceiro cenário parte de um produto nacional estratégico: o etanol.

“Em termos de volume, esse cenário teria também 30% da frota nacional composta por veículos elétricos. Para isso, precisaríamos de valores menores para o investimento em infraestrutura. Podemos aproveitar as grandes pesquisas que já estão em andamento com relação ao combustível e combiná-las com a intensificação de novos investimentos a fim de promover uma descarbonização representativa”, acrescenta.

Menos estoque e mais experiência para o consumidor

Se antes as concessionárias precisavam dispor de vários modelos de veículos, hoje, os vendedores vêem na internet uma forma de driblar a concorrência. Para o CEO da Dealersites, Cesar Cantarella, migrar a jornada do cliente para o digital vai trazer facilidades e incremento na experiência do comprador. “Com o catálogo on-line, o consumidor não precisa mais bater perna e pode comprar seu próximo carro de qualquer lugar. Mas a jornada totalmente digital deve amadurecer nos próximos anos antes de passar a ser a principal forma de se comprar um automóvel”, complementa.

A pandemia e o avanço dos serviços digitais mudaram a forma de vender carros. Com uma transformação que abre novos caminhos para a mobilidade urbana, as concessionárias vão precisar inovar o modelo de negócios. “O mercado está se adaptando, na busca por trazer mais opções de produtos e condições que se adequem a cada perfil de cliente. Por isso, a tendência é que as ofertas sejam mais assertivas e estejam acompanhadas do valor final pago na concessionária. Por outro lado, implementar as novidades pode ser uma tarefa muito complexa e, por isso, é importante contar com a ajuda de parceiros especialistas em cada assunto”, explica Cesar.

Para o gerente comercial da Cia. de Automóveis Slaviero, tradicional concessionária Ford em Curitiba, Rogério Lechinski, as revendas caminham para instalações menores, mais modernas e atualizadas e o papel do vendedor se tornou ainda mais importante. “Veremos muita venda direta e personalizada. A tendência é que o cliente vá menos à concessionária – e quando for, já vai decidido pelo que quer. Por isso, vai se destacar o vendedor que tiver mais habilidades e agilidade no meio digital, oferecendo maior comodidade ao cliente”, aponta. Ainda segundo Lechinski, as concessionárias terão papel decisivo no momento da experiência do test drive e da entrega das chaves.

Processos burocráticos mais rápidos

Com o avanço da tecnologia, os processos burocráticos em cartórios, como registros de veículos, estão cada vez mais rápidos. “A tecnologia venceu a burocracia; o próximo ano será determinante para as mudanças no processo de digitalização. Dessa forma, as pessoas podem economizar tempo e dinheiro”, afirma o diretor comercial da Tecnobank, Cristiano Dantas. 

Locação por hora: custo unificado pelo tempo de uso, processo digital e liberdade 

De acordo com dados do Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores (Sindipeças), o Brasil tem a sexta maior frota de veículos do mundo, ficando atrás dos EUA, China, Japão, Rússia e Alemanha. A busca por soluções de mobilidade urbana passa pela locomoção intermodal, que utiliza vários meios de transporte, mas também pela conscientização a respeito de como os veículos particulares influenciam o cenário urbano e a qualidade de vida das pessoas como um todo.

Nesse sentido, uma iniciativa inovadora que já está presente em diversas capitais brasileiras é a locação por hora. O V1, braço da Vix Logística, um dos maiores players do setor no país, é um serviço inédito de aluguel de veículos 100% digital por diversos períodos, inclusive meia-diária (12h) – algo raro dentre as locadoras tradicionais. Nestes casos, o processo de locação é muito simples: após o download do app e cadastro inteiramente on-line, o cliente já pode selecionar a modalidade de aluguel e o período de contratação. Após o cadastramento de um cartão de crédito válido, o aluguel é efetuado. Em seguida, basta encontrar o veículo no ponto de coleta selecionado, escanear o QRCode localizado no parabrisa e abrir a porta do carro via bluetooth direto do celular.

“As estações são abertas 24h e o interessado loca o automóvel em três minutos. Os principais motivos para as locações mais curtas, como a meia-diária, é a utilização de um veículo para mobilidade eventual, como uma reunião, uma viagem ou trabalho. Percebemos que os consumidores não querem ficar à mercê dos serviços de motoristas particulares ou arcar com os custos fixos de possuir um automóvel. No modelo de locação por hora, a pessoa paga apenas pelo tempo de uso e realiza todo o processo digitalmente pelo aplicativo. É uma alternativa à mobilidade”, explica o gerente de marketing do V1, Vinicius Carneiro.

Safra de 2023 deve bater recorde e chegar a 296,2 milhões de toneladas

A safra brasileira de cereais, leguminosas e oleaginosas deve atingir mais um recorde em 2023, somando 296,2 milhões de toneladas, um crescimento de 12,6% ou 33,1 milhões de toneladas de grãos, de acordo com o 3º prognóstico do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), divulgado na última quinta (12) pelo IBGE.

O aumento de dois dígitos previsto para 2023 é expressivo diante do recuo de 0,9% de 2021 e do crescimento modesto de 3,9% de 2022, com ambas as safras enfrentando problemas climáticos, verificados nos dois últimos anos. O ano de 2023 deve ser marcado por recordes na produção da soja e do milho

O aumento da produção deve-se, principalmente, a maior previsão para a soja (24,1% ou 28.835.920 toneladas), para o milho 1ª safra (16,2% ou 4.126.973 t), para o milho 2ª safra (2,5% ou 2.132.992 t), para o algodão herbáceo em caroço (1,3% ou 53.907 t), para o sorgo (5,3% ou 150.261 t) e para o feijão 1ª safra (3,7% ou 40.302 t).

“A soja é o principal destaque positivo porque vai puxar a alta em 2023, recuperando-se as perdas de 2022 quando caiu 11,4%. O milho também é destaque porque crescerá 5,7% em cima de uma safra recorde de 110,2 milhões de toneladas (25,4 milhões t na 1ª safra e 84,7 milhões t na 2ª) em 2022”, destaca o gerente do LSPA, Carlos Barradas.

Foram estimados declínios na produção de arroz (-3,4% ou -360.132 t), feijão 2ª safra (-9,9% ou -132.650 t), feijão 3ª safra (-1,0% ou -6.643 t) e trigo (-16,2% ou -1.626.045 t). Em relação ao 2º prognóstico, o crescimento foi de 0,8%, o que representou 2,2 milhões de toneladas.

Última estimativa da safra 2022 é de 263,2 milhões de toneladas

Já a estimativa de dezembro para 2022 revelou uma produção de 263,2 milhões de toneladas, alta de 3,9% em relação a 2021, ou 10 milhões de toneladas a mais. O ano foi marcado pelo recorde de produção de milho e de trigo e quebra da safra de soja.

Para a soja, foi estimada uma produção de 119,5 milhões de toneladas, com declínio de 11,4% em relação a 2021; para o milho, a estimativa é de 110,2 milhões de toneladas, crescimento de 25,5%; para o arroz, de 10,7 milhões de toneladas, queda de 8,3%; para o trigo, de 10,0 milhões de toneladas, alta de 28,5%; e, para o algodão (em caroço), de 6,7 milhões de toneladas, aumento de 15,2%.

“Quem puxou o crescimento em 2022 foi o milho. Em 2022, houve uma excelente segunda safra do milho, comparada a uma segunda safra modesta de 2021 devido a problemas climáticos”, analisa Barradas.

A área a ser colhida foi de 73,2 milhões de hectares, apresentando crescimento de 6,8% frente à área colhida em 2021, aumento de 4,7 milhões de hectares. Houve acréscimos de 10,0% na área do milho (aumento de 6,5% no milho 1ª safra e de 11,2% no milho 2ª safra), de 17,9% na do algodão herbáceo (em caroço), de 4,9% na da soja e de 13,0% na do trigo, ocorrendo declínio de 3,4% na área do arroz.

“Outro destaque foi o aumento de 28,5% da safra de trigo, que cresceu devido ao aumento das áreas de plantio, em decorrência dos estímulos da alta dos preços; além de o clima também ter ajudado. Por outro lado, a produção da soja declinou em função da falta de chuvas, principalmente na Região Sul, durante a safra de verão”, explica Barradas.

Sobre o LSPA – Implantado em novembro de 1972 com o propósito de atender às demandas de usuários por informações estatísticas conjunturais mensais, o LSPA fornece estimativas de área plantada, área colhida, quantidade produzida e rendimento médio de produtos selecionados com base em critérios de importância econômica e social para o país. Ele permite não só o acompanhamento de cada cultura investigada, desde a fase de intenção de plantio até o final da colheita, no ano civil de referência, como também o prognóstico da safra do ano seguinte, para o qual é realizado o levantamento nos meses de outubro, novembro e dezembro. O LSPA está disponível no Sidra.

Com informações Ascom IBGE

Como o posicionamento do gestor impacta na imagem da empresa?

O quanto você, dono e gestor de uma empresa, se considera importante para o seu negócio? O líder é aquele que dá o direcionamento de como a empresa irá funcionar, mas é importante entender que isso acontece não somente em sua área de atuação ou na criação do conceito do negócio, mas também cuidando de sua imagem pessoal, que é parte da imagem do empreendimento. 

O Head Marketing, Gabriel Pianaro de Souza, explica que quando é criada a essência, o propósito de existência, a estratégia, a cultura empresarial e a identidade visual, é necessário considerar o branding pessoal do gestor. A maneira como o dono se posiciona, é como ele se comunica com o mercado e com os seus colaboradores.

“O empresário precisa entender que o marketing não é só da empresa, mas é dele também. Por isso, ele precisa que sua imagem esteja atrelada à estratégia de faturamento do negócio”, explica o consultor. A necessidade de manter um perfil pessoal e um profissional separado aparece diante dessa demanda, especialmente em situações de crise.

Quando um posicionamento é feito por parte do líder, consequentemente isso respinga na imagem da empresa e vice-versa. “Em momentos de turbulência, como por exemplo no cenário político, se for feito um posicionamento, será necessário ter uma retaguarda de atendimento. Por isso, eu costumo ir pelo denominador comum: não se posicionar sobre polêmicas”, aconselha o mercadólogo. 

“O posicionamento é um dos pilares mais importantes para a marca, é a maneira que o mercado e as pessoas criam identificação com o seu produto ou serviço. Isso é o que dá resultado nas vendas e fidelização, por isso é importante prezar pela marca pessoal e empresarial”, diz Gabriel.  

Sobre Gabriel Pianaro de Souza (@gabrieldesouzamkt) é palestrante, consultor, mentor e gestor de marketing. Graduado em Marketing com mais de 24 anos de experiência, pós-graduado em Gestão Empresarial. Head Of Marketing na Nexcore Conversas Conectadas, colunista do portal Massa News, Conselheiro no Núcleo Futuro e Tendências da ADVB/PR, Mentor do projeto Xperts Global Comunity – Comunidade global de especialistas em cultura de inovação, tecnologia, marketing, design e empreendedorismo e Consultor Sebrae no projeto UP Digital.