A AXS Energia, empresa do grupo Roca atuante no setor de energia renovável, anunciou a captação de R$ 120 milhões em debêntures para a instalação e operação de nove usinas de minigeração solar nos estados do Paraná, Mato Grosso, Goiás e São Paulo. Esse investimento é uma resposta à crescente demanda por energia limpa e representa um avanço na expansão da geração de energia solar no Brasil.
Os recursos, provenientes do Patria Infra Crédito FIDC (R$ 100 milhões) e do Fundo MLDL gerido pela Moneda (R$ 20 milhões), financiarão o portfólio de projetos da AXS Energia. Essa operação marca a primeira emissão de debêntures incentivadas para a geração distribuída no Brasil, estruturada sob as novas regras do Decreto 11.964/2024, devido à classificação dos projetos como prioritários.
Segundo o Climatescope da BloombergNEF e da CCEE, o Brasil se destaca como o quinto país mais atrativo para investimentos em energias renováveis, com 93,1% de sua matriz energética proveniente dessas fontes. Esse cenário favorável é impulsionado pela Lei 12.431/2011, que concede incentivos fiscais para investimentos em infraestrutura renovável.
A transação entre a AXS Energia e a Patria Investimentos possui um prazo de quitação de 14 anos, com um ano de carência. Este acordo demonstra a capacidade do fundo de prover crédito de longo prazo para projetos de pequeno e médio porte em setores essenciais da infraestrutura brasileira. Os novos aportes financeiros são parte de um projeto de investimento bilionário que a empresa está planejando para a expansão da geração de energia solar.
“Nosso objetivo é investir mais de R$ 1,8 bilhão na construção de 118 usinas nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste até 2025. Estamos empolgados com o potencial de crescimento e com a contribuição para uma matriz energética mais sustentável no Brasil”, ressalta Eduardo Coutinho, diretor comercial da AXS Energia.
As nove novas usinas solares da provedora de energia compartilhada terão uma capacidade instalada de aproximadamente 32 megawatts-pico, com previsão de estar integralmente operacional até janeiro de 2025. A expectativa é que essas usinas gerem 51 GWh/ano. Em investimentos recentes, a empresa catarinense também recebeu um aporte de R$ 231 milhões para a construção de 14 usinas de energia distribuída nos estados do Paraná, Mato Grosso, Minas Gerais e São Paulo, com uma potência total instalada de 59,3 MW.
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A GWM Brasil lança o projeto “My Tomorrow”, com a participação da atriz Vanessa Giácomo que, antes mesmo de ser parceira da marca, tornou-se cliente. E é a partir desta perspectiva que ela e a GWM convidaram três clientes para compartilhar suas experiências com o Haval H6 e contar o que os motivou a conhecer o carro e a marca. Todos os episódios já estão disponíveis nas redes sociais da autotech (Instagram, YouTube, Facebook e TikTok) e no aplicativo My GWM.
“O cliente em primeiro lugar é um dos pilares da GWM Brasil. Por isso chamamos alguns deles para relatar suas experiências com o híbrido mais vendido do Brasil. Convidamos também a atriz Vanessa Giácomo para ser embaixadora desse projeto e compartilhar também suas histórias”, comenta Andre Leite, Diretor de Produto e Marketing da GWM Brasil.
“Em parceria com GWM, tivemos a ideia de reunir clientes para que eles contassem suas aventuras ao volante do híbrido que conquistou o coração dos brasileiros. Vamos explorar juntos as experiências que fazem deste carro o mais vendido do país”, convida Vanessa.
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O Hot Park, maior parque aquático com águas naturalmente quentes da América do Sul, figura como o 3º parque aquático mais visitado da América Latina em 2023, pelo décimo ano consecutivo, de acordo com relatório anual da Themed Entertainment Association (TEA). O Hot Park também se destaca no ranking mundial, ocupando a 8ª posição. Em relação a 2022, teve um aumento de 11.9% no número de seus visitantes, alcançando a marca de 1,6 milhão de pessoas no último ano.
O parque atrai cada vez mais visitantes porque sempre tem novidades e aprimoramentos para experiência de quem o visita, como o lançamento do Turbilhados ano passado, atração com manobras inéditas no Brasil, e a inauguração de dois restaurantes temáticos dentro do parque, o Maraé e o Rangará.
“Atingir a marca de 1,6 milhões de visitantes em 2023 é resultado de uma estratégia sólida de operação do parque. Hoje, o Hot Park além de atrair visitantes por estar em meio a paisagem da natureza, conta com dois restaurantes próprios para que as pessoas possam se alimentar com qualidade, além de receber parte do investimento bilionário da Aviva, nos próximos anos, para ter atividades, atrações e processos melhorados continuamente, permanecendo surpreendente para o público crescente que o visita”, salienta Paulo Schneider, diretor de Operações da Aviva.
Visitantes dizem que “o Hot Park parece ter nascido da natureza” por estar completamente integrado ao Cerrado, que é parte do cenário de diversão, e este atributo é o que conduz a estratégia da sua nova campanha de marketing, “Surpreendente por Natureza”, lançada no final do primeiro semestre deste ano e que tem como objetivo nacionalizar a comunicação do parque e aumentar mais seu reconhecimento em todo o país.
O Hot Park ainda tem muitas novidades que virão nos próximos anos, como fruto do investimento de R$ 1.2 bilhão da Aviva até 2028 em seus destinos, plataforma de entretenimento que além do parque, também é detentora do Rio Quente Resorts (GO) e Costa do Sauípe (BA). Este cenário de reposicionamento, investimentos e reconhecimentos aquece o nome do parque, que já é “top of mind” no Centro-Oeste, Sudeste e Sul, para a chegada do Hot Park Baía das Tartarugas, nova unidade a ser inaugurada na Costa do Sauípe, litoral norte baiano, até 2027.
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O centro-oeste do Brasil concentra 5,06% dos investimentos de pessoa física na bolsa de valores, a B3. Só no estado de Goiás, são mais de 162 mil investidores com mais de R$ 7 bilhões em investimentos listados na bolsa, segundo os dados da B3 até o mês de julho.
Para enfrentar a escassez de candidatos para a posição de assessores de investimentos, uma realidade comum ao mercado financeiro como um todo, a XP, líder no segmento de investimentos no Brasil, está com inscrições abertas para o programa XP Future. O programa capacita profissionais com perfil comercial para se tornarem assessores de investimentos e iniciarem uma jornada de crescimento na profissão.
“O assessor de investimentos desempenha um papel fundamental no nosso negócio, que é apresentar o mercado ao cliente, explicar características de produtos e fazer prospecção. O assessor é o parceiro chave na vida do investidor, conhece seus objetivos e particularidades e tem a confiança do cliente para ajudá-lo a administrar seu patrimônio. A missão da XP é seguir fomentando o crescimento da atividade no Brasil, formando novos profissionais bem qualificados”, explica Júlio Mello, Head de Canais Diretos da XP Inc.
A atividade do Assessor de Investimentos (AI) se tornou a principal porta de entrada para quem deseja desenvolver uma carreira no segmento financeiro. Até o mês de julho, o centro-oeste do País registrava 1.429 AIs, 5,5% do total de assessores em todo o Brasil, segundo dados da Associação Nacional das Corretoras (ANCORD).
Atuando na XP como assessora na rede B2C, Mariana Silva é uma das profissionais que participaram do programa XP Future. A ex-judoca brasileira de 34 anos fez a transição de carreira de atleta olímpica para assessora de investimentos da XP.
“O Comitê Olímpico do Brasil tem um curso de transição de carreira especificamente para atletas olímpicos, e vi uma palestra da XP sobre como é a vida de um assessor de investimentos e o mercado financeiro em geral. Me interessei muito e com isso fiquei sabendo do programa XP Future. Eu sou formada em Administração de Empresas e na época já estava estudando para tirar a certificação CEA. As coisas fluíram muito rápido e minha transição surgiu de uma forma inusitada. Muitos atletas não pensam em investir o dinheiro e a carreira é bem curta, por isso meu propósito é de assessorar atletas para que tenham uma segurança e estabilidade”.
As inscrições para o processo seletivo em Goiânia estão abertas e os interessados devem se cadastrar no site até 24 de agosto. Em caso de aprovação, a contratação é CLT e é necessário que o candidato obtenha as certificações CPA-20 ou CEA.
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As Estatísticas dos Cadastros de Microempreendedores Individuais, divulgadas hoje (21) pelo IBGE, revelam que, em 2022, havia 14,6 milhões de microempreendedores individuais (MEIs) no Brasil. Esse número representa um crescimento em números absolutos de 1,5 milhão de microempreendedores cadastrados em relação a 2021, quando a pesquisa apurou o quantitativo de 13,1 milhões.
Por outro lado, a proporção de MEIs no total de ocupados formais teve queda, passando de 19,1% em 2021 para 18,8% em 2022. “Essa retração de 0,3 pontos percentuais pode ser explicada, em parte, pelo aumento de pessoal ocupado total no Cadastro Central de Empresas (CEMPRE) ocorrido em 2022”, pontua Thiego Ferreira, gerente da pesquisa.
Esta é a segunda edição do levantamento realizado pelo IBGE, que recebe a classificação de Estatística Experimental, e foi feito exclusivamente a partir de diferentes fontes de registros administrativos, sendo eles: – Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ); – Simples Nacional (SIMEI); – Cadastro de pessoa física (CPF); – RAIS (Relação Anual de Informações Sociais); – CEMPRE (Cadastro Central de Empresas); – Cadastro Único do Governo Federal (CADÚnico).
De acordo com a legislação em vigor, os MEIs podem ter até um empregado. Na comparação entre os dados de 2021 e 2022, verificou-se que o número de MEIs empregadores cresceu de 104,1 mil para 133,8 mil.
Cerca de 69,4% dos MEIs ativos em 2022 se filiaram nos últimos cinco anos. Apenas os filiados em 2022 (2,6 milhões) representam cerca de 1/5 de todos os MEIs.
Cabeleireiros e outras atividades de tratamento de beleza predominam entre os MEIs
Entre as atividades econômicas, cerca de metade dos MEIs (51,5%) estava presente no setor de Serviços em 2022. Dentre as 15 classes mais representativas da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) 2.0, assim como em 2021, Cabeleireiros e outras atividades de tratamento de beleza se destacou em 2022, respondendo por 9,0% do total de MEIs (1,3 milhão) e pela maior participação dos microempreendedores individuais nas ocupações da atividade, com 88,7%.
Em seguida, vinham Comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios, com 990,4 mil MEIs (6,8%), que representavam 52,7% das ocupações da atividade, e Restaurantes e outros estabelecimentos de serviços de alimentação e bebidas, com 876,0 mil (6,0%) e 34,3% das ocupações.
Na análise de participação de MEIs entre as ocupações, outras atividades que se destacaram foram: Atividade de malote de entrega, Atividades de publicidade não especificadas anteriormente e Serviços especializados para construção não especificados anteriormente, todas com participação superior a 70%.
53,6% dos MEIs são do sexo masculino e 29,9% têm entre 30 e 39 anos de idade
Analisando os aspectos sociodemográficos dos microempreendedores individuais em 2022, 53,6% do total eram homens, enquanto 46,4% eram mulheres. Quando se compara a distribuição por sexo dos MEIs com a do universo das empresas e outras organizações do CEMPRE, no qual a participação feminina era de 45,3% contra 54,7% da masculina entre os assalariados, é possível constatar que as mulheres têm maior representatividade no microempreendedorismo.
Cerca de um quinto dos MEIs (20,1%) era formado por jovens com até 29 anos de idade. A maioria deles, 29,9%, tinha entre 30 e 39 anos; 25,5%, entre 40 e 49 anos; e 24,5%, 50 anos ou mais. Na média, os MEIs tinham 40,8 anos de idade. As mulheres tinham 41,1 anos e os homens, 40,6 anos.
Maior parte dos MEIs se declarou branca e não tem ensino superior completo
Do total de 14,6 milhões de MEIs em 2022, 10,5 milhões tinham informação sobre cor ou raça e escolaridade nas fontes de registros administrativos utilizados no levantamento. Desse contingente, 4,7 milhões se declararam brancos, o que corresponde a 44,7% do total de microempreendedores individuais presentes nesses registros.
O segundo maior grupo é composto pelos pardos, que somam aproximadamente 3,1 milhões de MEIs (29,8%). Em seguida, apareceram os pretos, que corresponderam a 491,6 mil (4,7%). Os amarelos correspondem a 64,3 mil e os indígenas a 19,2 mil (0,6% e 0,2%, respectivamente).
Ainda sobre esse conjunto, segundo a escolaridade, 1,4 milhão tinham nível superior ou mais, enquanto 9,1 milhões não, o que representa 13,5% e 86,5%, respectivamente. Esse último grupo é composto por 783,6 mil MEIs que eram analfabetos ou tinham até o ensino fundamental incompleto (7,5%), 1,6 milhão que tinham ensino fundamental completo ou ensino médio incompleto (15,6%), e 6,7 milhões que tinham ensino médio completo ou superior incompleto (63,4%).
2,5 milhões de MEIs também tinham vínculo empregatício em 2022
O estudo mostra que 17,3% (2,5 milhões) dos MEI de 2022 também possuíam vínculo empregatício em 31 de dezembro do mesmo ano, um aumento frente a 2021, quando apenas 15,0% estavam na mesma situação.
A publicação também apresenta, para os MEIs filiados em 2022 e com data de desligamento anterior à filiação, as causas do desligamento. Observa-se que a grande maioria dos desligamentos são motivados pelo empregador ou por justa causa, 60,7%. A motivação seguinte, com 24,8%, foi pela chamada de “Empregado”, por se tratar de rescisão sem justa causa por iniciativa do empregado ou exoneração de cargo efetivo a pedido do servidor.
Em 2022, 28,4% dos MEIs estavam no CADÚnico
Uma novidade trazida pelo estudo em 2022 é a informação da presença do MEIs no CADÚnico, o Cadastro Único do Governo Federal para identificação de famílias de baixa renda para acesso a programas sociais, por meio do cruzamento do CPF cadastrado nos bancos de dados. As famílias cadastradas no CADÚnico, dependendo de suas condições, podem ter acesso a vários programas sociais, como o Programa Bolsa Família (PBF).
Do total de 14,6 milhões de MEIs em 2022, 4,1 milhões estavam presentes no CADÚnico, ou seja, 28,4%. Desses, 2,1 milhões faziam parte do PBF, portanto, 49,8% daqueles empreendedores no CADÚnico.
Em 2022, houve saldo positivo de 1,5 milhão de MEIs
Em 2022, a taxa de entrada de MEIs foi 18,3%, equivalente a 2,7 milhões, sendo quase a totalidade de nascimentos. No mesmo período, a taxa de saída foi 8,1%, equivalente à saída de 1,2 milhão. O resultado foi um saldo positivo de 1,5 milhão de MEIs.
As maiores taxas de entrada ocorreram em Agricultura, pecuária, produção, pesca e aquicultura (29,1%) e em Serviços (20,1%). Na ótica das saídas, Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas (8,9%) tem a maior taxa entre os três setores mais representativos.
A taxa de sobrevivência dos MEIs nascidos em 2019 no 3º ano de funcionamento foi de 79,9%, em média. Entre os grupos econômicos, as maiores taxas de sobrevivência foram na Construção (84,8%) e Indústria geral (81,5%).
“Esses resultados sugerem que a dinâmica de entradas e saídas pode não estar sendo suficiente para renovação do estoque das firmas. Também cabe mencionar o baixo desincentivo em encerrar o MEI. Dado que manter um MEI aberto, mesmo que na prática não esteja em funcionamento, é muito menos custoso do que uma empresa em outro regime tributário, isso pode contribuir para uma menor saída de MEI e um aumento da proporção daqueles com fundação mais antiga”, complementa Thiego.
Com informações Agência de Notícias do IBGE
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A JBS, uma das maiores empresas de alimentos do mundo, está com 165 vagas de emprego abertas em suas unidades de Goiânia e de Mozarlândia, em Goiás. As oportunidades contemplam pessoas com idade a partir de 18 anos e nem todas as posições exigem experiência prévia.
Na capital, são 30 vagas para operador de produção na área de desossa (sem necessidade de experiência prévia), 20 vagas para operador de produção na área de abate e miúdos, 5 vagas para operador de armazenagem e expedição para o período noturno, 10 vagas para faqueiro de abate (necessário ter experiência na função) e 20 vagas para jovens aprendizes (18 a 22 anos). Os interessados devem enviar o currículo para o e-mail [email protected], para o WhatsApp 62 3272-1379 ou comparecer na sede da empresa no endereço: Av. Lago Azul, S/n – Chácaras Mansões Rosas de Ouro, em Goiânia.
Em Mozarlândia, estão abertas 90 vagas para operador de produção. Podem se inscrever pessoas com idade a partir de 18 anos e não há necessidade de comprovação de experiência nas funções. Os interessados devem enviar o currículo para o e-mail [email protected] ou entrar em contato pelo WhatsApp (62) 3348-8946. O atendimento aos candidatos são de segunda a sexta das 8 às 11 horas e das 14 às 18 horas.
Entre os benefícios oferecidos pela JBS aos colaboradores, estão: restaurante na unidade, transporte municipal e intermunicipal, seguro de vida, cartão alimentação, telemedicina, entre outros. Além disso, todas as vagas são elegíveis para pessoas com deficiência.
Presença em Goiás A JBS e as cadeias produtivas ligadas a ela em Goiás são responsáveis por movimentar o equivalente a 2,5% do PIB (Produto Interno Bruto) do estado e contribuíram para a geração de mais de 143.093 empregos diretos, indiretos e induzidos, segundo levantamento da Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas). A JBS está presente em 7 municípios goianos com 6 mil colaboradores e mais de R$ 346 milhões em folha de pagamento anual.
Qualificação A JBS vem investindo no desenvolvimento de seus talentos como estratégia de crescimento e planeja promover 40 mil colaboradores neste ano, o que representa 26% de seus quadros no país. Em 2023, a empresa já tinha fechado o ano com a marca de 26 mil pessoas promovidas. Além de apoiar o crescimento de seus profissionais, a empresa pretende também abrir 5.000 postos de trabalho, avançando como a maior empregadora do país. Hoje 155 mil pessoas trabalham na JBS.
A estratégia da JBS inclui cursos e treinamentos para os colaboradores, em parceria com o Instituto J&F, centro de educação para os negócios que apoia a atuação de empresas educadoras. A Companhia oferece ainda a oportunidade de seus funcionários internacionalizarem suas carreiras: com o programa JBS Sem Fronteiras, criado em 2015, a Companhia organiza processos de seleção que permitem a colaboradores do Brasil trabalhar nas operações no exterior, com vagas para todos os níveis hierárquicos e departamentos espalhados pelo mundo.
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O setor imobiliário em Goiás vem tendo destaque nacional pelo seu crescimento nos últimos anos, não apenas em função da capital do estado, mas também de cidades do interior. É o caso de Catalão, que ficou entre as melhores cidades do Brasil para negócios no ramo imobiliário, ocupando o 72º lugar dentre municípios com mais de 100 mil habitantes em 2022. O resultado está no ranking Melhores Cidades para Fazer Negócios, que é elaborado desde 2014 pela Urban Systems, empresa especializada em análise de dados, e apresentado na Revista Exame.
A expansão do mercado imobiliário no município do sudeste goiano é vista por profissionais da área como uma contribuição relevante para a economia não só da cidade, mas também do estado como um todo. Essa avaliação é do delegado do Conselho Regional de Corretores de Imóveis em Goiás (CRECI-GO), Vilmar Guimarães, que é responsável pela regional de Catalão.
“O mercado goiano é uma economia pujante no cenário nacional e Catalão tem um papel relevante para atrair empreendimentos imobiliários, por vários fatores. Nesse sentido, é possível destacar a sua localização geográfica privilegiada e as múltiplas vocações que abrange, como o agronegócio, o comércio regional e a indústria, especialmente nos setores de maquinários, veículos, confecções e mineração”, analisa.
É nesse contexto de expansão imobiliária que se encontra o Reserva Catalunha, um loteamento aberto que consiste no novo bairro de Catalão e traz um conceito diferente para o mercado regional. Com uma área de mais de 1 milhão de metros quadrados, o maior empreendimento horizontal da cidade trata-se de um bairro completo, que reúne num mesmo lugar espaços residenciais, comerciais e de lazer. A GPL, incorporadora que está à frente do Reserva Catalunha junto com Go Urbanismo, Cabral Empreendimentos e Gama Engenharia e Participações, elaborou o conceito tendo em vista as necessidades da população, como explica o diretor de novos negócios da GPL, Guilherme de Lima.
“O Reserva Catalunha nasceu com um diferencial: um urbanismo moderno que é pautado pela qualidade de vida. As pessoas querem ter a comodidade de unir lazer, trabalho e moradia num espaço com boa infraestrutura de água, esgoto e energia e com ruas padronizadas e asfaltadas”, ressalta. Ele detalha ainda que “o bairro completo proporciona uma série de facilidades, em que os moradores estarão próximos a locais como academias, supermercados e estabelecimentos de saúde e de educação”.
Inovação Para traduzir de maneira mais assertiva o conceito inovador do novo bairro de Catalão, o Reserva Catalunha passou por uma mudança de identidade, inclusive na própria logomarca. A representação visual traz agora quatro folhas unidas, formando um símbolo que significa o bairro completo. Cada folha diz respeito a um pilar do empreendimento: loteamentos para residências; pontos comerciais; espaços para parques e lazer; e pessoas, folha que representa todos que irão morar, trabalhar, viver e frequentar o bairro.
Um dos pontos de destaque do novo bairro será um parque com mais de 55 mil metros quadrados de área verde linear, que poderá ser usufruído pela população para exercícios físicos e momentos de convivência e diversão. “As áreas verdes são fundamentais para a qualidade de vida das pessoas, porque proporcionam saúde e lazer”, reforça Guilherme de Lima.
A qualidade de vida também foi levada em consideração no que diz respeito a outro ponto, por causa de um problema que Catalão, com os seus mais de 110 mil habitantes, enfrenta. “Apesar de não ser um município tão grande, Catalão já tem dificuldades de cidades maiores, como a mobilidade urbana. Esse fator está intrinsecamente relacionado à qualidade de vida e um bairro completo ajuda a solucionar isso, já que reduz e facilita o deslocamento”, pontua o diretor de novos negócios da GPL.
O Reserva Catalunha está na etapa das obras de infraestrutura, sendo que as galerias pluviais já foram concluídas, a instalação da rede de energia elétrica tem previsão de término para dezembro de 2024 e o asfaltamento das ruas deve ser finalizado em 2025. Essas obras e as áreas verdes, por exemplo, vão beneficiar toda a população do município do sudeste goiano, já que o bairro é aberto.
Outras etapas Além das obras de infraestrutura do bairro em si, a GPL está se preparando para o lançamento de mais etapas do Reserva Catalunha, o que indica que a empresa possui um plano longo de investimentos para a cidade. Catalão será beneficiada ainda com uma área destinada para o desenvolvimento empresarial da região, que deve ser lançada em breve pela incorporadora.
As iniciativas são avaliadas pelo delegado do CRECI-GO no município de forma positiva. “A vinda de grandes empreendimentos para Catalão, como o Reserva Catalunha, é um novo marco dentro do mercado imobiliário regional, pois atende a uma necessidade de inovação e contribui com toda a cadeia de profissionais que atuam em negócios desse porte de forma direta ou indireta, como corretores, projetistas, engenheiros, arquitetos, prestadores de serviços de um modo geral e trabalhadores da indústria da construção”, salienta Vilmar Guimarães.
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A Gedisa, referência em geração distribuída de energia, inicia suas operações em Goiás, o sétimo estado brasileiro onde a empresa produz e distribui energia 100% renovável. A empresa paranaense amplia seu leque de parcerias com duas novas usinas fotovoltaicas localizadas no município de Trindade, a cerca de 16 km da capital Goiânia, com capacidade para abastecer 380 unidades consumidoras. Com essa expansão, a Gedisa se consolida como uma alternativa inovadora e sustentável para o fornecimento de energia na região.
A Geração Distribuída (GD) tem se consolidado como um dos pilares fundamentais da transição energética no Brasil. A Lei 14.300, sancionada em janeiro de 2022 e conhecida como Marco Legal da GD, possibilitou a conexão de consumidores a pequenos produtores de energia. Isso proporciona acesso à energia limpa e renovável, contribuindo significativamente para a redução dos custos com energia elétrica. A Gedisa se compromete a oferecer soluções eficientes e inovadoras, alinhadas com a sustentabilidade e a economia dos seus clientes.
Segundo o CEO da Gedisa, Miguel Segundo “o objetivo é fornecer energia renovável para médias empresas em Goiás, oferecendo uma alternativa energética até 20% mais barata em comparação com a distribuidora local. Essa economia é resultado da alta eficiência das usinas parceiras e da redução de custos de distribuição”.
Além das vantagens econômicas, a geração distribuída representa um avanço crucial na redução da emissão de gases de efeito estufa, beneficiando a preservação ambiental. Consumidores da geração distribuída estão protegidos das variações das bandeiras tarifárias, garantindo um desconto de 10%, que pode chegar a até 20%. “A parceria com as usinas fotovoltaicas em Goiás reflete nosso compromisso com o desenvolvimento sustentável e com práticas empresariais responsáveis”, afirma o CEO, que complementa: “Estamos entusiasmados com a expansão em Goiás com foco na sustentabilidade e a economia local. Com esse passo, reafirmamos nosso compromisso com a inovação e a eficiência energética.”
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Pirenópolis se prepara para receber a 2ª edição do evento “Piri Sunset” no sábado, 7 de setembro, um feriado nacional que celebra a Independência do Brasil. O cenário do evento será o Piri Lounge, um local conhecido por oferecer uma das vistas mais impressionantes da cidade, com uma panorâmica da Serra dos Pireneus.
O destaque da noite será o DJ KVSH, um dos maiores nomes da cena eletrônica brasileira, que promete uma apresentação exclusiva para os presentes. O line-up também contará com outros talentos, incluindo Helmer Muniz, Marllon, Vitor Bueno, Thiago Amaral e Will, que irão garantir uma atmosfera mágica com sets que prometem animar a tarde e a noite.
Com início programado para as 16h, o evento promete ser uma experiência inesquecível, combinando música ao vivo, bebidas refrescantes e um pôr do sol de tirar o fôlego. Os ingressos já estão disponíveis no site oficial do evento, www.zig.tickets, com opções de entrada na pista e lounges privativos para grupos de até 10 pessoas. A opção de “Pista” inclui uma Meia Solidária, que concede desconto na entrada mediante a doação de 1 kg de alimento não perecível.
A primeira edição do Piri Sunset, realizada em 2023, foi um grande sucesso, atraindo um público diversificado e consolidando o evento como um dos principais da cena musical local. Com a promessa de mais surpresas e inovações, esta segunda edição reforça o status do Piri Sunset como uma celebração imperdível na região.
Serviço:
Evento: Piri Sunset 2ª Edição
Data: Sábado, 7 de setembro de 2024
Horário: A partir das 16h
Local: Piri Lounge, Km 4 da GO-225, Zona Rural Fazenda Fogaça, Pirenópolis – GO
Não perca a chance de viver uma tarde mágica e cheia de energia no Piri Sunset, um evento que promete marcar o feriado de 7 de setembro com uma experiência musical e visual inigualável.
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O estado de Goiás tem visto crescer o interesse pela formalização dos produtores de queijo artesanal. Atualmente, 12 pequenas queijarias já estão habilitadas pela Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa) com o Selo Arte, e outras manifestaram interesse em seguir por esse mesmo caminho. Tanto a habilitação do Selo Arte quanto a de Queijo Artesanal conferem autorização ao produto para que seja vendido em todo o Brasil, rompendo as barreiras territoriais, e levando consigo características regionais e de autenticidade; ao disseminar para todo o país o terroir goiano.
O Selo Arte e, mais recentemente, o Selo de Queijo Artesanal são duas habilitações definidas pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), e concedidas em âmbito estadual pelos serviços oficiais de inspeção; no caso goiano, a Agrodefesa. Conquistar as habilitações significa que o produto apresenta uma receita autoral e genuína, feita de forma totalmente artesanal, com características que preservam aspectos culturais, regionais e tradicionais do produto.
Goiás foi um dos primeiros estados a instituir o Selo Arte e estabelecer as normas sanitárias aplicadas aos produtos artesanais por meio da Lei Federal nº20.361, de 5 de dezembro de 2018. No último ano, a Instrução Normativa nº09/2023 estabeleceu o procedimento para concessão do Selo Arte e do Selo de Queijo Artesanal aos produtos alimentícios de origem animal registrados no Serviço de Inspeção Estadual de Goiás.
“Quando um produtor de queijo artesanal busca a Agrodefesa para se formalizar, ele não está apenas legalizando a sua produção. Ele abre as portas para potencializar os seus resultados, seja ao adotar boas práticas no manejo do gado, no controle de doenças como a brucelose e a tuberculose. Como também, ao garantir que seu produto será feito de forma orientada para o controle de qualidade em cada uma das etapas do processo. E como resultado, ele ainda amplia mercado, porque um queijo certificado pela Agrodefesa pode ser vendido em todo território nacional. Os ganhos são em várias frentes”, argumenta o presidente da Agência, José Ricardo Caixeta Ramos.
Os produtores artesanais de queijo que almejam a conquista do Selo Arte ou de Queijo Artesanal devem entender que, além do processo produtivo ser feito em pequena escala, totalmente artesanal, a receita precisa ser autoral. Conforme explica o gerente de Inspeção da Agrodefesa, Paulo Viana, “o produto precisa ser algo totalmente inédito na sua composição, adquirindo sabor único. Esse é o diferencial dos queijos artesanais habilitados”, evidencia.
Passo a passo para a formalização Para que um queijo artesanal receba a habilitação do Selo Queijo Artesanal, o produtor precisa cumprir algumas etapas que estão descritas na Instrução Normativa nº06/2019, explica a coordenadora de Estabelecimentos Artesanais e Auditorias da Agrodefesa, Flávia Borges Feliciano. O primeiro passo é o envio por e-mail ([email protected]) do requerimento de registro, acompanhado do memorial descritivo, econômico e sanitário e da planta baixa da queijaria.
“Nessa planta baixa devem estar especificados os equipamentos, os fluxos de produção e os pontos de água”, detalha Flávia. Feito isso, a Gerência de Inspeção da Agrodefesa inicia o processo de registro da queijaria. Ao serem apreciados os primeiros documentos, é emitido um parecer técnico onde constam possíveis ajustes solicitados pelo órgão fiscalizador, para a adequação da queijaria ou mesmo dos fluxos de produção aos moldes legais.
A partir do momento que a documentação apresentada é aprovada pela Agrodefesa, a queijaria recebe a autorização para ser construída, se ainda estiver na fase de projeto, ou recebe o aval para a sua adaptação, no caso de instalações pré-existentes. Assim que o empresário notifica a Agrodefesa que concluiu a obra, é feita uma vistoria para conferir se as instalações condizem com o que foi aprovado no projeto. Ao receber o ‘ok’ final da Agrodefesa, o produtor conquista o número sequencial do seu Queijo Artesanal para inseri-lo no rótulo do produto e iniciar a sua produção para comercialização em todo território nacional.
Produção artesanal certificada A conquista do Selo Arte ou de Queijo Artesanal é o primeiro passo rumo à garantia da qualidade do produto. Assim que a queijaria se formaliza perante a Agrodefesa, passa a receber orientações técnicas oferecidas em visitas periódicas realizadas para garantir as boas práticas tanto no manejo do gado e cuidado com o leite; quanto na fase de produção, armazenamento, envase e expedição dos queijos. No início da produção da queijaria, um fiscal é destacado para realizar duas visitas de acompanhamento por mês.
Com a maturidade da empresa, ela é submetida a uma análise de risco, momento esse em que é definido o número de visitas que essa queijaria receberá, que podem ser de duas ao mês até uma a cada seis meses, quando o estabelecimento e a produção já estão tão ajustados que quase não apresentam mais riscos. No entanto, mesmo quando não há um acompanhamento tão próximo dos fiscais da Agrodefesa na linha de produção, mensalmente os queijeiros precisam submeter um exemplar de seu produto para análise físico-química e microbiológica.
“A análise físico-química avalia as características do produto como, por exemplo, o percentual de umidade e de gordura. Já a análise microbiológica identifica e quantifica a presença de microorganismos como salmonela e coliformes, agentes que prejudicam a saúde humana”, detalha Flávia Feliciano.
Além das análises mensais de produto que são de responsabilidade do queijeiro, a Agrodefesa também faz quatro coletas anuais de produtos para análise no seu Laboratório de Qualidade (LabQuali), e uma amostra de água por ano.
Esse cuidado também é estendido para o leite que é enviado pelo produtor uma vez ao mês para análise. Nessa análise são verificadas a composição do leite (gordura, proteína e lactose), a contagem bacteriana total (CBT) e a contagem padrão em placas (CPP). “Essas amostras são enviadas para o laboratório de qualidade do leite para que possamos atestar que o leite que está sendo utilizado como matéria-prima para a produção dos queijos é de alta qualidade” esclarece a coordenadora.
Queijarias que trabalham com leite cru, ou seja, sem passar pelo processo da pasteurização, precisam apresentar o atestado de propriedade livre de brucelose e tuberculose, concedido também pela Agrodefesa. Logo, quando um produto leva o Selo Arte ou de Queijo Artesanal, o consumidor está respaldado que todo esse acompanhamento é feito para garantir que o melhor produto chegue à mesa dos apreciadores de queijo.
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