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Por Érica Moraes
A revisão da NR 17 está pronta, e entre as novidades, aparece a demanda da AEP (Avaliação Ergonômica Preliminar). Todas as empresas, de qualquer porte ou risco deverão fazê-la. Há lógica nesse encaminhamento especialmente porque, com uma AEP bem feita, já se pode estimular a solução de uma série de situações. Assim, ficará reservada a AET (Análise Ergonômica do Trabalho) para um número bem menor de situações que necessitam ser mais esclarecidas.
Outro fator importante é que a ferramenta a utilizar em cada situação de trabalho deve ser exclusivamente sugerida por um ERGONOMISTA, especializado e capacitado. É muito importante ressaltar, principalmente porque encontramos situações em que a empresa impõe a ferramenta, e coloca isso como pré requisito. Mas, que ferramenta utilizar? Antes de apresentar a ferramenta, é importante esclarecer que existem diversos fatores (pelo menos 18) que influenciam na condição ergonômica de qualquer trabalho. Quanto mais fatores tiver a atividade analisada, pior será considerada sua condição ergonômica.
Tendo essa base conceitual, é importante ao leitor atentar-se a outros aspectos igualmente importantes:
Érica Moraes (CREF – 263G / GO) é ergonomista certificada pela ABERGO (Assoc Bras Ergonomia nº 213) e IEA (Internacional Ergonomic Association). Graduada em Educação Física, especialista em Fisiologia e Biomecânica, em Ginástica Corretiva e MBA em Ergonomia e Saúde no Trabalho. Contato: [email protected] ou (64) 98115-9099.