Programa de estágio da VLI oferece vagas para Goiás

A VLI – companhia que opera a Ferrovia Norte-Sul no Tocantins, abriu as inscrições para seu Programa de Estágio 2022. São oferecidas 50 vagas em todas as localidades onde a companhia atua – Minas Gerais, São Paulo, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Goiás, Bahia, Tocantins, Maranhão, Sergipe e Ceará.

O candidato ao estágio deve estar cursando ao menos o 3º período de qualquer curso de bacharelado e licenciatura, bem como ter disponibilidade para estagiar por seis horas diárias. Os interessados têm até 8 de novembro para se inscreverem no site e o processo seletivo será totalmente digital.

O contrato de estágio tem duração de um ano, podendo ser renovado por igual período.

Os selecionados terão como benefícios: vale-refeição (oferecido nas unidades onde não há refeitório); vale-transporte e/ou ônibus fretado (dependendo da localização em que irá trabalhar); assistência médica e odontológica; Gympass (plataforma de academias, com foco em sua saúde e bem-estar); cesta de Natal; seguro de vida; além de uma rede de descontos em várias lojas, restaurantes, salões e outros.

A supervisora de Atração e Seleção da VLI, Kenya Consceição, explica que a entrada de jovens é a chance que a companhia tem para formar profissionais para seu negócio.

“Eles oxigenam a empresa que, por sua vez, traz uma mão de obra diferenciada e tem a chance de construir novos gestores e líderes. Além disso, há o papel social de gerar emprego e renda, principalmente em um momento em que muitas empresas não estão contratando. Damos oportunidades para que as pessoas possam se inserir no mercado de trabalho, iniciando a carreira em uma grande companhia”, ressalta.

Kenya afirma que há uma demanda significativa para o programa de estágio da VLI. 

“Existe no imaginário dos estudantes a questão do próprio trem e dos valores que a empresa prega. Querem sair da faculdade estagiando em uma grande companhia, com a possibilidade de ser efetivado. Há estagiários que, às vezes, não passam no primeiro processo seletivo, mas o desejo de trabalhar na VLI faz com que persistam. Temos um bom relacionamento com as universidades. Vamos até lá, conversamos com eles e levamos a marca forte da VLI. Eles insistem até conseguirem a vaga. Tem estagiários que, ao formar, tentam o processo para trainee. Querem fazer parte da empresa”, observa a supervisora.

A VLI foi apontada pela revista Você S/A como uma das 150 melhores empresas para trabalhar no Brasil.

Com informações AF Notícias

A vez dos carros elétricos no Brasil

A preocupação com o meio ambiente, reduzir os impactos das mudanças climáticas no planeta e os efeitos do aquecimento global, servem como um alerta para a sociedade. Esses temas vêm sendo debatidos há décadas. Nesse contexto, cada vez mais vemos um movimento em prol das cidades sustentáveis e com os veículos elétricos na dianteira, levando a sociedade rumo ao futuro da mobilidade urbana

Essas preocupações somadas ao medo da escassez de petróleo, faz com que governos, montadoras e pesquisadores do mundo todo busquem alternativas aos motores a combustão. Dessa forma, as principais apostas para o futuro dos transportes rodoviários giram em torno dos carros elétricos.

Embora não seja novidade, visto que os automóveis movidos a energia elétrica são tão antigos quanto os motores a explosão, a tecnologia necessária para melhorar sua autonomia e desempenho só foi desenvolvida recentemente. Assim, os carros elétricos passaram a ser uma opção interessante para a indústria automotiva e para o mundo, uma vez que as vantagens vão além da questão ambiental, elas são econômicas também

Por ser uma das soluções apontadas como fundamentais para a diminuição dos impactos ambientais e estar de acordo com a meta mundial de zerar as emissões de carbono até 2050, os carros elétricos ganham cada vez mais espaço. Países como os Estados Unidos, bem como os da União Europeia estão em fase de ampliação da oferta de carros elétricos, além de ter como objetivo que suas montadoras deixem de produzir e vender carros a combustão até 2035. 

Contudo, no Brasil, essa transformação ocorre de forma morosa. A passos lentos, porém, se consolidando, a estimativa é que em 2030 os carros eletrificados representem de 12% a 22% dos emplacamentos totais. Ou, ainda, entre 32% e 62%, dependendo do rumo que o setor tomar no País. Esses números fazem parte do estudo “O Caminho da Descarbonização do Setor Automotivo” encomendado pela Anfavea, a associação que reúne as fabricantes do País, à Boston Consulting Group (BCG).

Outro dado promissor que aponta que a vez dos carros elétricos no Brasil está próxima é que nos primeiros quatro meses deste ano, foram quase 8 mil carros elétricos vendidos por aqui. Isso equivale a um aumento de 29,4% sobre 2020, segundo a Associação Brasileira de Veículos Elétricos (ABVE). Ou seja, 1,6% de todos os carros vendidos no Brasil são elétricos ou híbridos. Mesmo que estejamos abaixo da média global (4,6%), ainda assim, estamos no caminho. 

Obstáculos 

A estrada para que o Brasil reduza as emissões de poluentes e aumente a quantidade de emplacamento de carros eletrificados ainda é longa.

Exemplo disso é que mesmo com algumas montadoras já disponibilizando modelos híbridos ou inteiramente elétricos aqui, os preços são altos comparados a outros veículos de mesma categoria. Além do mais, são poucos os postos de recarga e a manutenção é cara, com quantidades insuficientes de oficinas capacitadas e peças importadas, o que também impacta e encarece o seguro.

Outro fator é que, para eletrificar a frota de carros que roda no Brasil, exigirá a instalação de milhares de carregadores, ao custo de bilhões de reais. Além, é claro, de subsídios públicos e esforço da indústria. 

Contudo, se faz necessário essa substituição, visto que, os projetos de automóveis totalmente elétricos ou híbridos estão cada vez mais eficientes, mostrando-se como alternativa viável para contornar os efeitos da queima de combustíveis fósseis em grande escala, impactando no que se refere ao aquecimento global e a poluição atmosférica, além da iminente escassez de petróleo. Isso mostra que o futuro não é do petróleo, mas sim das baterias. E o Brasil está caminhando para isso, bem como o resto do mundo. 

PRF lança Sinal Agro para registro de roubo e furto de animais

Um sistema novo para garantir a segurança no campo e manter o patrimônio dos agricultores brasileiros. Esse é o Sinal Agro, sistema de registro de furtos e roubos de animais e maquinário agrícola lançado pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) na última semana.

“O objetivo é agilizar a comunicação de abigeato, que é o furto de animais do campo como bovinos e equinos, e também o roubo e furto de maquinários e defensivos agrícolas, que têm alto valor agregado”, diz nota da PRF.

Como acessar Sinal Agro

Para fazer o registro, o usuário deve entrar na página da PRF na internet e clicar no ícone correspondente, seguindo o passo a passo determinado. Após receber a comunicação, a PRF vai analisar e validar a ocorrência que será disparada para todos os policiais em um raio de 200 quilômetros (km) por meio de um alerta no smartphone funcional. O registro também poderá ser feito por telefone pelo número de emergência da PRF, o 191.

Como funcionará o serviço?

O serviço funcionará 24 horas por dia e no futuro será integrado a sistemas em funcionamento dos estados para garantir o aumento da cobertura de atendimento.

Segundo a PRF, o registro no sistema Sinal Agro não substitui o boletim de ocorrência que deverá ser emitido pela Polícia Civil.

A PRF alerta também que, em caso de falsa comunicação por meio do sistema, o cidadão poderá incorrer em crime previsto no Artigo 340 do Código Penal, e está sujeito a pena de detenção, de um a seis meses, ou multa.  

Fonte: Agência Brasil.

Goinfra ultrapassa marca de mil quilômetros de rodovias recuperadas

O Governo de Goiás ultrapassou a marca de mil quilômetros de rodovias recuperadas em apenas sete meses, com investimentos de mais de R$ 220,8 milhões.

Rodovias

Segundo a Agência Goiana de Infraestrutura e Transportes (Goinfra), as obras, executadas no período de janeiro a julho de 2021, correspondem a 1.054 quilômetros de vias com intervenções de recuperação, dentro do programa Goiás em Movimento – Eixo Manutenção.

“Esse é meu objetivo: fazer com que o cidadão sinta a presença do Estado nos 246 municípios, com obras que transformam a vida das pessoas”, ressalta o governador Ronaldo Caiado.

“É a primeira vez que executamos um volume tão grande de obras em tão pouco tempo na área da manutenção. Mapeamos os trechos mais dramáticos, que tinham mais reclamações e partimos para um programa ousado de recuperação”, ressalta o presidente da Goinfra, Pedro Sales.

Recuperação

Dentre as técnicas de engenharia aplicadas pela Diretoria de Manutenção da Goinfra para a recuperação das rodovias goianas estão fresagem (que é a retirada da parte danificada), com aplicação de nova capa asfáltica em concreto usinado a quente (CBUQ) ou tratamento superficial duplo (TSD), e a realização de microrrevestimento.

A definição depende das vistorias técnicas realizadas por fiscais da agência, que são engenheiros especializados em pavimento, e que determinam qual a melhor solução para cada trecho.

Frentes de serviço

Entre as vias recuperadas, há obras na Região Metropolitana de Goiânia, no Entorno do Distrito Federal e em todas as demais regiões do Estado. Foram executadas rotas turísticas, como a GO-338 (Pirenópolis a Posse D’Abadia), GO-213 (trevo de Caldas Novas ao trevo de Rio Quente), GO-507 (da GO-213 até o Rio Quente), GO-510 (da GO-507 até Cabanas do Rio Quente), entre outros. 

No Entorno do Distrito Federal, a Goinfra executa a recuperação de quase 80 quilômetros de rodovias em perímetros urbanos de nove cidades do Entorno – Formosa (GO-116 e GO-330), Padre Bernardo (GO-230), Novo Gama (GO-520), Planaltina de Goiás (GO-430), Cidade Ocidental (GO-521), Santo Antônio do Descoberto (GO-225), Água Fria (GO-517), Águas Lindas de Goiás (Ligal Norte e GO-547) e Mimoso (GO-230).


Fonte: Ascom/ Agência Goiana de Infraestrutura e Transportes (Goinfra) – Governo de Goiás.