Concessionária responsável pela BR-153 abre vagas de emprego em Anápolis

A Ecovias do Araguaia, concessionária responsável pela administração e operação do Sistema Rodoviário que liga Anápolis e Aliança do Tocantins, está contratando. As vagas de emprego disponíveis são nas áreas de manutenção e tráfego nas cidades de Campinorte, Jaraguá, Porangatu e Alvorada (TO), além, é claro, de Anápolis.

Para Anápolis, as oportunidades são para auxiliar de manutenção e controladores de tráfego. Para se candidatar às vagas de emprego, é necessário realizar cadastro pelo site da Ecovias. Por lá, também consta a descrição completa dos cargos, além dos benefícios ofertados e requisitos exigidos.

Entre os benefícios oferecidos pela empresa, estão: assistência médica, vale alimentação, vale transporte, previdência privada, programas de capacitação profissional, convênios com universidades, escolas de idiomas e farmácias.

Com informações Portal Contexto

5G movimentará US$ 25,5 bi no País até 2025 com impulsão de tecnologias, diz IDC

Até 2025, a tecnologia 5G deve movimentar US$ 25,5 bilhões no Brasil, considerando apenas a impulsão de tecnologias como inteligência artificial, Big Data & Analytics, Cloud, segurança, AR/VR, Robotics e IoT. A projeção foi uma das apresentadas em coletiva de imprensa promovida pela International Data Corporation (IDC) na terça-feira (8).

Para a IDC, a definição do espectro, o formato de comercialização das licenças e a concorrência obtida nos leilões evidenciam o protagonismo do Brasil na América Latina.

A consultora espera que, ao longo desse ano no Brasil, um total de US$ 1,6 bilhão seja direcionado para soluções e serviços relacionados a Internet of Things (IoT). O número representa crescimento de 17,6% sobre o ano anterior.

A IDC explica ainda que, em mercados emergentes como o Brasil, implantações de IoT que visam redução de custos operacionais e aumento de eficiência têm mais espaço frente a temas de inovação.

Com isso, as atividades ligadas à manufatura, mineração, óleo e gás, varejo e Utilities deverão liderar as iniciativas de uso desse tipo de tecnologia.

5G no Brasil

A tecnologia 5G, que está sendo implantada no Brasil, deve causar um forte impacto no varejo. Ela vai permitir que os consumidores tenham experiências mais personalizadas e imersivas. As marcas poderão criar lojas e showrooms virtuais com mais facilidade e amplitude.

Para o ministro das Comunicações, Fábio Faria, o 5G vai acelerar a tendência do transporte autônomo e impactar diretamente o varejo, principalmente no last mile e nos centros de distribuição das companhias.

Com informações Mercado&Consumo

Por que investir em imóveis? Veja cinco motivos para apostar no mercado imobiliário

A pandemia de Covid-19, que tomou proporções globais e que confinou a população dentro de casa, fez com que as pessoas repensassem suas formas de moradias. Enquanto elas refletiam sobre como e onde morar diante da nova realidade, o mercado imobiliário ficava cada vez mais aquecido.

Pesquisa da Associação das Empresas do Mercado Imobiliário de Goiás (Ademi-GO), realizada pela Brain Inteligência Estratégica, aponta que em 2021, após meses difíceis em que as construtoras tiveram de paralisar serviços, houve um aumento significativo na venda de unidades. O incremento foi de 395% em relação ao mesmo período do ano anterior. 

Os números mostram também que, para além da moradia, os imóveis se mostram ainda como uma opção rentável de investimento. Diante de cenários de crise, o mercado imobiliário se consolidou, sendo a preferência, tanto para investir, morar ou obter renda.

Especialistas no mercado imobiliário apontam cinco motivos para investir seu capital na área de forma assertiva. Confira as dicas:

1 – Segurança de investimento

De acordo com o especialista em mercado imobiliário, diretor e sócio da URBS Imobiliária, Leandro Chaer, quem compra terra ou tijolo, nunca erra. E ele explica: “a segurança do investimento em um imóvel é difícil de ser batida: por pior que seja o momento econômico, o patrimônio imobiliário não deixa de ser valioso”. 

Chaer ressalta que moradia é uma necessidade humana básica, dessa forma, sempre haverá demanda. “Imóvel é investimento sim e, por sinal, está entre os melhores. É um tipo de investimento que não fica suscetível à volatilidade do mercado financeiro”, destaca.

2 – Valorização

Outro ponto abordado por Chaer é a valorização dos imóveis. Segundo ele, especialmente quando se trata de uma propriedade bem adquirida, o retorno sobre o investimento é na média maior que as modalidades em renda fixa, por exemplo. E, somada à renda de aluguel, caso exista, a rentabilidade é ainda bem maior. 

“Em qualquer economia saudável, a valorização dos imóveis com o tempo é uma certeza, especialmente no longo prazo. A tendência é que, com o desenvolvimento natural da região em que o imóvel está localizado, a qualidade de vida se eleve e, junto com ela, os preços dos imóveis. Mas mesmo quando as coisas não vão tão bem assim na economia do país, a valorização relativa de um imóvel continua sendo vantajosa para os proprietários. Se o ritmo da valorização dos imóveis em uma região é lento, pode ter certeza que a maior parte das outras modalidades de investimentos enfrentam também problemas maiores”, afirma o especialista.

3 – Rentabilidade

Também diretor da URBS Imobiliária, o especialista em mercado imobiliário Juliano Junqueira aponta a rentabilidade alta como uma grande vantagem do investimento em imóveis. “A pessoa pode comprar o imóvel para fins de aluguel e ficar com uma renda passiva, que é aquela renda em que o investidor não precisa trabalhar no bem, no entanto, ainda assim está caindo dinheiro na conta todo mês”, diz ele. 

“Se você comprar um imóvel para ter aluguel todo mês, você tem mercado para isso e a demanda é grande. Tem um público grande de pessoas que não gosta e não quer comprar um imóvel. Você pode comprar um flat, uma chácara de lazer, uma casa em condomínio, que sempre terão pessoas querendo alugar. A rentabilidade desse tipo de negócio pode variar de 0,5 a 2%, então é muito alto”, completa Junqueira. 

4 – Formação de patrimônio

Para Junqueira, outro ponto positivo a ser enaltecido no investimento em imóveis é a formação de patrimônio e herança familiar. “Quando as pessoas investem em imóveis, elas têm uma formação de patrimônio. Isso para o mercado, para o empresário, para as pessoas físicas, de forma geral, é garantia de muita coisa, porque cria lastro. Se a pessoa precisa tirar um grande investimento, se precisa mostrar garantia de algo que vai fazer, a formação de patrimônio, a construção de vários imóveis vai dar essa garantia e uma visibilidade para a pessoa que ele está negociando”, declara ele. 

O especialista também chama a atenção para a importância na herança familiar e no sentimento de segurança em relação à moradia. “Se eu tenho a minha casa de moradia, é mais vantajoso que o aluguel, na minha opinião. Isso inclusive nos desperta o sentimento de uma segurança psicológica de que ninguém vai te tirar daquela local. No imóvel alugado a pessoa pode pedir o imóvel para você a qualquer momento”, reforça. 

5 – Diversificação de investimentos

Tanto Chaer quanto Junqueira são enfáticos ao dizer sobre a importância da diversificação de investimentos. Ambos afirmam que o direcionamento do capital não deve ser feito apenas no mercado financeiro, por exemplo. “Pensando na diversificação de investimentos, os imóveis são muito válidos. Aquela pessoa que só investe em gado, tem um maior risco, por exemplo. Eu não vou orientar a pessoa a investir em apenas uma coisa, além dos imóveis, os investidores podem fazer seus aportes na bolsa também, em criptomoedas, mas a diversificação é fundamental”, diz Junqueira.

“Parece batido, mas muitas vezes esse mito continua a vir à tona em bate-papos , principalmente, com aqueles que direcionam seu investimento somente ao mercado financeiro e não dividem os ovos em várias cestas, o que é um erro. Investimentos em imóveis são seguros”, ressalta Chaer.

JBS conclui a aquisição do grupo Kings na Itália e nos EUA

A JBS informou que concluiu no dia 4 de fevereiro, por meio de sua subsidiária Rigamonti, a aquisição do Grupo Kings, líder de mercado na produção de charcutaria italiana, que conta com operações na Itália e nos Estados Unidos.

Em comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a empresa lembra que a operação segue o direcionamento estratégico da JBS de crescer em produtos de altíssimo valor agregado e fortalece a posição da companhia na produção e distribuição de especialidades italianas autênticas, colocando a companhia entre os líderes de produção da salumeria italiana.

O negócio abrange a operação comercial de duas marcas históricas, conhecidas pela alta qualidade no mercado de charcutaria italiana.

A marca Kings, fundada em 1907, e que conta com o reconhecimento do governo italiano como “Marca Histórica de Interesse Nacional”, e a marca Principe, fundada em 1945.

Com essa aquisição, a Rigamonti passa a deter também a participação de 20% da Piggly, primeiro criador de suínos sustentável e 100% livre de antibióticos da Itália, com duas unidades produtivas.

O anúncio da operação foi feito em meados de dezembro, por US$ 92,5 milhões. Na ocasião a empresa informou que assumiria quatro fábricas na Itália, além de toda a operação da Principe nos Estados Unidos, que inclui uma planta dedicada ao fatiamento de peças em Nova Jersey.

Presente nos Estados Unidos e em mais de 20 países, o Grupo King’s é líder de mercado na produção do Prosciutto di San Daniele D.O.P. e tem atuação relevante na fabricação de Prosciutto di Parma D.O.P.

Com informações Estadão Conteúdo

Indústria termina 2021 com desaceleração no emprego e tendência de queda no faturamento

Os indicadores industriais fecharam o último mês de dezembro com aumento de empregos e faturamento, segundo dados da pesquisa Indicadores Industriais, divulgada nesta sexta-feira (4) pela CNI (Confederação Nacional da Indústria).

No entanto, a percepção de alta se dá quando os números são comparados com os dados de dezembro 2020, em que o desempenho foi mais fraco.

O gerente de análise econômica da CNI, Marcelo Azevedo, destaca que “na comparação anual, os dados mostram crescimento, mas há de se lembrar que 2020 foi um ano crítico, com paralisação das atividades industriais por conta da pandemia. A pesquisa também mostra que dezembro confirma um segundo semestre com dificuldades para as indústrias”.

Entre julho e dezembro de 2021, segundo semestre do ano, o avanço nos empregos industriais foi de 0,5%, ante alta de 3,2% entre janeiro e julho. Já na comparação com o mesmo mês de 2020, o crescimento foi de 3,6%.

Enquanto isso, o faturamento real da indústria caiu 0,3% no mês, e ficou 7,5% abaixo do mesmo mês de 2020. Apesar disso, o indicador encerrou o ano com alta de 3,7%, na comparação com 2020,

Segundo o relatório do CNI, os pontos que contribuem para o recuo no segundo semestre são: a persistência da pandemia da Covid-19 e o desarranjo das cadeias de suprimentos, “que contribuem para que a recuperação não se complete e para que se mantenha o contexto de incerteza e altos custos na indústria de transformação”.

Com informações MoneyTimes

Volkswagen acerta captação de R$ 500 mi com compromissos socioambientais

A Volkswagen anunciou um acordo de captação de R$ 500 milhões com o Bradesco por meio da emissão de título de dívida sustentável. Na operação, a montadora se compromete a aumentar a participação de mulheres em cargos de liderança e reduzir as emissões de origem fóssil em suas operações.

Até 2024, a Volkswagen promete elevar de 14% para 26% a participação de mulheres em cargos executivos, sendo que em posições de gerência a presença feminina deve subir de 9% para 25%.

No mesmo período, a montadora se compromete a converter 12% de suas emissões de CO2 de origem fóssil no processo produtivo.

Haverá aumento para 20% da participação do biometano no total de gás consumido nas fábricas da Volkswagen no Brasil.

No Bradesco, a operação de captação está inserida na meta do banco de direcionar, até 2025, R$ 250 bilhões a atividades de alto impacto socioambiental.

Com informações de Estadão Conteúdo

MEI representa 78% dos negócios ligados ao mercado pet

Nos últimos 10 anos, o número de pequenos negócios ligados à comercialização de produtos e de serviços voltados para animais domésticos tem apresentado crescimento ano a ano e os microempreendedores individuais (MEI) têm sido os grandes responsáveis por esse boom, segundo levantamento realizado pelo Sebrae, com base em dados da Receita Federal.

Atualmente, são aproximadamente 83,4 mil negócios ligados ao segmento pet, contra 18 mil, em 2012, o que representa um incremento de 363% no período analisado. Desse total, 78% (65,4 mil) são de microempreendedores individuais que atuam com comércio varejista de animais vivos e de artigos e alimentos para animais de estimação ou de medicamentos veterinários.

“Mesmo antes do início da pandemia esse era um nicho que vinha crescendo de forma sustentável e que se tornou uma opção de negócio para milhares de brasileiros que se identificam com esse segmento. A pandemia reforçou ainda mais essa tendência”, afirma o presidente do Sebrae, Carlos Melles.

Apenas entre os anos de 2020 e 2021, foram criados cerca de 22,9 mil CNPJ em atividades ligadas ao mercado pet, o que corresponde a cerca de 27% do total existente. Esse crescimento pode ser confirmado pelos resultados apresentados nas pesquisas de Impacto da Pandemia do Coronavírus nos Pequenos Negócios, realizadas pelo Sebrae em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV), que revelaram que as atividades ligadas aos pet shops estiveram entre as menos impactadas pela crise.

A 13ª edição e última desse estudo, realizada em novembro do ano passado, revela que 90% dos petshops estão em funcionamento e que são os que mais funcionam sem alterações, quando comparado ao período da pré-pandemia, com 48% declarando essa situação. Melles ainda chama a atenção para o fato de que enquanto a média de queda de faturamento nos pequenos negócios estava em -30%, em novembro de 2021, no segmento pet o resultado era de -19%. Apenas o Agronegócio e a Indústria apresentaram uma queda inferior, respectivamente de -11% e -17%.

“Os impactos menores de queda de faturamento no segmento e o aumento do número de pessoas que procuraram adotar ou comprar um animal doméstico são mais alguns dos estímulos para o crescimento dos petshops no país e a tendência é que essa seja uma atividade com boas perspectivas para 2022”, ressalta o presidente do Sebrae.

Com informações ASN

Com investimento de R$ 17 milhões, MRV lançará 1,5 mil unidades habitacionais em Goiás

O setor imobiliário teve em 2021 o maior crescimento da década, chegando a aproximadamente 7,6%, de acordo com estudos da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). Isso se deve ao aumento de 42,29% nos números de vendas de imóveis novos. Ao mesmo tempo, o aquecimento do setor contribui para a geração de empregos.

Somente em Goiás, foram mais de 75 mil trabalhadores admitidos no setor, gerando um saldo positivo de 11 mil empregos, segundo informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Com esses dados, a expectativa é que 2022 siga o ciclo com mais geração de emprego e mais investimentos, mesmo com o aumento dos custos da construção civil e das taxas de juros.

Um dos principais players deste mercado, a MRV, empresa do grupo MRV&CO, deve lançar quatro novos empreendimentos em Goiás, que juntos somarão mais de 1.500 unidades habitacionais e investirá cerca de R$ 17 milhões em obras de infraestrutura urbana para contribuir com a melhoria da qualidade de vida das comunidades que vivem próximas aos empreendimentos da empresa. As cidades beneficiadas serão Goiânia (2 empreendimentos), Anápolis (1) e Aparecida de Goiânia (1). As obras de melhorias do entorno do empreendimento envolvem paisagismo, redes de água, energia e drenagens, além de pavimentação asfáltica.

Segundo Tacílio Cantarutti, gestor comercial da companhia, a boa expectativa se deve à perspectiva da retomada da economia, principalmente no segundo semestre, e a formalização da renda através do imposto de renda.

“O Estado tem demonstrado bons resultados econômicos, mesmo com a pandemia da Covid-19. A expectativa é de que os bons números continuem para alcançar a nossa previsão de lançar até 1 mil unidades neste primeiro semestre e o restante nos últimos seis meses do ano”, explica.

Em 2022, a MRV também vai levar transformação para a vizinhança das suas obras por meio de melhorias na infraestrutura urbana em Goiânia, Anápolis, Aparecida de Goiânia e Valparaíso de Goiás. Em 2021, a MRV investiu mais de R$ 13 milhões para obras nessas cidades, o que beneficiaram toda a população dos bairros onde estão localizados seus condomínios, como a construção de obras de melhorias de entorno, paisagismos, redes de água, energia e drenagens além de pavimentação asfáltica. Para este ano a expectativa é investir cerca de R$ 17 milhões, melhorando as regiões onde serão construídos seus empreendimentos. Além dos benefícios para o entorno, as obras da MRV devem gerar cerca 860 postos de trabalho diretos durante 2022.

Sobre MRV&CO

A MRV&CO é uma plataforma de soluções habitacionais composta por cinco empresas que tem como objetivo oferecer as melhores opções de moradia que se adaptem ao momento de vida e necessidades de seus clientes. Seja com a aquisição de apartamentos prontos ou na planta por meio da MRV ou de Sensia, pela compra de um terreno em loteamentos completamente urbanizados pela Urba, ou mesmo alugando imóveis especialmente pensados, com inúmeros serviços, oferecidos pela startup Luggo de forma totalmente digital e sem burocracia. A MRV&CO atua em diferentes nichos do mercado imobiliário, trazendo propostas distintas e complementares para o mercado nacional. Além disso, a plataforma habitacional se completa com a empresa AHS, voltada para o mercado de moradia norte-americano, fazendo o intercâmbio de tecnologias e consolidando o grupo internacionalmente.

O que as empresas podem fazer para lidar com a ansiedade pós home office?

Em 2020, a necessidade do trabalho remoto, sem que empresas e funcionários estivessem adaptados para isso, trouxe um ônus à saúde mental de muitos profissionais, ainda sem recursos para trabalhar em home office. Quase dois anos depois, muitos estão adaptados à rotina de ter casa e escritório no mesmo lugar, mas vêm sendo chamados de volta a bater cartão.

A volta ao trabalho presencial vai trazer ganhos, sim. Aquelas conversas de corredor em que se entende um pouco mais do cenário corporativo, o almoço com os colegas e a troca de conhecimento, a compreensão da cultura da empresa – tudo isso se dá na convivência. Mas, em muitas empresas o retorno está exigindo um esforço e preparo de suas lideranças para lidar com um desafio particular: a ansiedade social.

“Estamos notando que as pessoas estão resistentes a ir ao escritório, a pegar um transporte público, trânsito, estar no meio de muita gente. Os motivos podem ser muitos, desde a ansiedade social até o medo do contágio e a presença de comorbidades”, diz Grazi Piva, diretora de Relações Humanas na consultoria de recursos humanos EDC.

Quem se identifica com esse sentimento, que pode se manifestar com sintomas como palpitações, respiração acelerada, dificuldade na concentração e sensação de calor repentino, pode conseguir apoio com a psicoterapia, entre outros recursos. Outra possível estratégia é negociar com a equipe para retornar aos poucos enquanto se adapta. Da parte das empresas, há uma série de práticas que vêm sendo usadas para que seus funcionários experimentem bem-estar – e não taquicardia – ao sair de casa para ir ao escritório pela manhã. Aqui, as dicas da diretora da EDC para que a volta seja mais tranquila.

Usar análise de dados: técnicas como o People Analytics podem ser utilizadas para combater a ansiedade social nas empresas. O caminho para isso começa com o estabelecimento de “métricas de bem-estar”, que são um conjunto de fatores utilizados para determinar o quão à vontade um funcionário está na empresa. As pesquisas de clima são ferramentas importantes nesse processo. Elas permitem que os setores de RH avaliem as necessidades dos profissionais e elaborem estratégias.

Respeitar o momento da pessoa: esse é o momento de colocar em prática uma postura mais humana, que consiste em gestores ouvirem as necessidades dos profissionais e se adaptarem de forma que eles se sintam acolhidos. Caso a pessoa não esteja se sentindo à vontade para trabalhar presencialmente, por exemplo, é possível avaliar a possibilidade de um modelo híbrido ou completamente remoto.

Criar métricas claras para avaliação remota: o distanciamento dos escritórios também pode ser um fato de ansiedade para o funcionário, que pode achar que está ganhando pontos negativos por estar trabalhando em casa. A solução para isso é a criação de métricas de desempenho que estejam claras tanto para o gestor, quanto para as equipes. Assim, é possível manter todos alinhados quanto às expectativas e responsabilidades durante o home office.

Investir em benefícios: bonificações, benefícios extras e flexibilidade podem ser usados como ferramentas para garantir que o profissional esteja se sentindo à vontade para trabalhar na empresa.

Estimular o trabalho presencial: funcionários que nunca trabalharam presencialmente na empresa podem se sentir inibidos por não saberem qual é o clima organizacional no escritório. Uma comunicação interna efetiva, que estimule esses profissionais e que deixe claro como é o ambiente de trabalho são os incentivos necessários para garantir que essa transição ocorra da melhor forma possível.

Criar rituais de cultura: o estímulo à interação social também é necessário. Gestores podem combinar mensalmente uma data em que todos vão se reunir no escritório para socializar ou assistir palestras e cursos. Dessa forma, mesmo aqueles que estão trabalhando de forma totalmente presencial possuem uma oportunidade de conhecer seus colegas e se adaptar ao ambiente da empresa.

Com informações Forbes

América Latina tem 21 startups candidatas a IPO, nove são brasileiras

Da lista de 21 startups presentes na América Latina, as candidatas se dividem nos setores de e-commerce (4), fintech (8), foodtech (2), games (1), mobtech (1), proptech (2) e logtech (3).

Da lista, 9 são brasileiras, sendo que 8 são sediadas apenas em São Paulo, enquanto apenas uma, a MadeiraMadeira, tem sede em Curitiba.

Entre as oito fintechs temos: Clip, Ualá, Konfio, Addi, Clara, Kushki e as brasileiras Creditas e Cloudwalk.

Das três ligadas à cadeia logística: Tul e as brasileiras Loggi e CargoX.

As duas do mercado imobiliário são, as brasileiras Loft e QuintoAndar.

As duas que trabalham com comida: Rappi e NotCo.

E a única de mobilidade é a Kavak. E a da área de games, a brasileira Wildlife Studois.

Plataforma Pitchbook lista empresas avaliadas em pelo menos US$ 500 milhões, sendo que o valor mediano de companhia que fez IPO nos EUA no ano passado foi de US$ 630,8 milhões.

Veja a lista completa:

Argentina:

Tiendanube (e-commerce) – US$ 3,1 bi

Ualá (fintech) – US$ 2,45 bi

Brasil:

CloudWalk (fintech) – US$ 2,15 bi

Creditas (fintech) – US$ 1,75 bi

Grupo Frete.com (Cargo X + Frete.com + FretePago) (logtech) – US$ 1,1 bi

Loft (proptech) – US$ 2,9 bi

Loggi (logtech) – US$ 2 bi

MadeiraMadeira (ecommerce) – mais de US$ 1 bi

Merama (marketplace) – US$ 1,2 bi

QuintoAndar (proptech) – US$ 5,1 bi

Wildlife Studios (games) – US$ 3 bi

Chile:

NotCo (foodtech) – US$ 1,5 bi

Colômbia:

Addi (fintech) – US$ 700 mi

Rappi (foodtech) – US$ 5,25 bi

Tul (supply chain) – US$ 800 mi

Equador:

Kushki (fintech) – US$ 600 mi

México:

Clara (fintech) – US$ 1 bi

Clip (fintech) – US$ 1,65 bi

Kavak (mobtech) – US$ 8,7 bi

Konfio (fintech) – US$ 1,3 bi

Com informações Startups