99, CAOA e outras 8 empresas formam aliança para democratizar carros elétricos no Brasil

Seguindo com o compromisso de investir em novas soluções de mobilidade e atentos a uma tendência global, a CAOA Chery acaba de lançar em parceria com a 99 Táxi, Ipiranga, Movida, Raízen, Tupinambá, Unidas e Zletric, uma aliança para democratizar os carros elétricos no Brasil.

Criada pela 99, a aliança tem como objetivo impulsionar a produção, adoção e infraestrutura para veículos sustentáveis, além de aumentar a participação de elétricos para 10% nas vendas, criar 10 mil pontos de carregamento e chegar a 100% da frota do APP até 2030. 

Foto: Reprodução

Desde o início das operações da CAOA Chery, a empresa adota um plano de estratégias para implementar em seu portfólio uma gama de veículos híbridos e elétricos.

“Em 2019, realizamos o lançamento do primeiro Sedan com motorização 100% elétrica do Brasil, o Arrizo 5e. Acreditamos que iniciativas como essa podem incentivar a estruturação da eletrificação no país, e com a expertise que a CAOA Chery possui somada às demais empresas da aliança, teremos um grande impacto na indústria nacional”, declarou o CEO da CAOA, Mauro Luis Correia. “Quero parabenizar esta iniciativa da 99, assim como à nossa equipe de Engenharia que trabalha incessantemente junto com nossos parceiros da Chery International para oferecermos os melhores produtos e sempre perfeitamente adaptados às demandas do mercado brasileiro”, finalizou em sua publicação em uma rede social.

Estudo revela Ranking das 20 lojas virtuais mais acessadas pelos brasileiros

No início da pandemia, com o lockdown por todo o Brasil e a impossibilidade de comprar em lojas físicas, a única opção dos consumidores brasileiros era o canal de compras das lojas virtuais. Com isso, os e-commerce tiveram um aumento de 68% nas vendas.

A surpresa veio mesmo após a reabertura das lojas físicas, em que o volume de vendas online não caiu, pelo contrário, a expectava é que neste ano de 2022 elas tenham um aumento de 132% em comparação com o período antes da pandemia.

É o que revela um estudo realizado pela plataforma CupomValido.com.br e Statista sobre o consumo online no Brasil.

A grande maioria das lojas foram beneficiadas por esta migração, porém a categoria de Informática/Telefonia foi a que se mostrou com um maior volume de vendas (42,7%).

Apesar do forte crescimento, as vendas online representam 9,6% do volume de vendas totais – o que mostra que as vendas pela internet possuem um potencial de crescer ainda mais nos próximos anos.

Confira o ranking das 20 lojas mais acessadas pelos brasileiros:

Lojas virtuais mais acessadas

Segundo a pesquisa, a empresa argentina Mercado Livre, é a loja virtual que os brasileiros mais visitam, com mais de 241 milhões de acessos por mês. Em segundo lugar fica a Americanas (108 milhões), seguido da Amazon Brasil (97 milhões) e Magazine Luiza (88 milhões).

Com pouco mais de 3 anos no Brasil, a Shopee fica em quinto lugar, com 76 milhões de acessos. A Casas Bahia (59 milhões) e Aliexpress (43 milhões), estão em sexta e sétima posição, respectivamente.

Por fim, concluindo o top 10, estão a Netshoes (32 milhões), 123 milhas (25 milhões) e Samsung (24 milhões).

Perfil do consumidor brasileiro

No Brasil existem cerca de 46 milhões de consumidores online, que realizaram mais de 379 milhões de pedidos, somente no ano de 2021.

Em média, o valor das compras é de R$455, e o Sudeste é a região que concentra a maior quantidade das compras online – 62,3% do total.

A faixa etária que mais consome é dos 36-50 anos (34,9%), seguido dos 26-35 anos (32,1%). Ao levar em consideração o gênero, as mulheres realizaram 58,9% dos pedidos.

O método de pagamento preferido dos brasileiros ainda é o cartão de crédito com 69,7%, seguido do boleto com 16,9%. O PIX teve um forte crescimento, porém ainda representa 2,3% do total.

Brasil é 4º país que mais cresceu na fonte solar em 2021

O forte ritmo de crescimento da implantação de projetos de energia solar no Brasil – seja de sistemas de geração distribuída, seja de usinas de grande porte – garantiu ao País a quarta colocação no ranking mundial de nações que mais acrescentaram capacidade da fonte fotovoltaica na matriz elétrica em 2021. É o que diz um mapeamento do Portal Solar, com base em dados divulgados pela Agência Internacional de Energias Renováveis (Irena) e pela Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar).

Segundo o levantamento, o Brasil adicionou em 2021 aproximadamente 5,7 gigawatts (GW) de capacidade a partir de usinas de geração solar, considerando tanto sistemas de geração própria em residências e empresas como grandes empreendimentos conectados ao Sistema Interligado Nacional (SIN). Considerando esse volume, o País ficou atrás da China, que acrescentou 52,9 GW, dos Estados Unidos, com 19,9 GW adicionados, e da Índia, com expansão de 10,3 GW.

Em relação à capacidade total de geração solar dos países, o Brasil subiu uma posição no ranking global, para a 13ª colocação. Segundo a Absolar, o País encerrou o ano passado com mais de 13,6 GW de potência operacional da fonte solar.

Marca histórica

Na semana anterior, a entidade havia anunciado que o Brasil superou a marca histórica de 15 GW de potência operacional da fonte solar fotovoltaica, considerando as usinas de grande porte e os sistemas de geração própria em telhados, fachadas e pequenos terrenos.

Desse total, 4,97 GW são provenientes de usinas solares de grande porte, o equivalente a 2,6% da matriz elétrica brasileira. Já o segmento de geração própria de energia responde por 10,03 GW de potência instalada da fonte solar. Juntos, grandes usinas e pequenos sistemas fotovoltaicos ocupam o quinto lugar na matriz elétrica brasileira.

De acordo com a Absolar, a fonte solar já trouxe ao Brasil mais de R$ 78,5 bilhões em novos investimentos. Somente os projetos de grande porte exigiram desembolsos de mais de R$ 26 bilhões desde 2012.

Já a mini e microgeração fotovoltaica consumiram até agora R$ 52,4 bilhões. Dessa forma, o setor afirma ter gerado mais de 450 mil empregos desde 2012 e evitado a emissão de 20,8 milhões de toneladas de CO2 na geração de eletricidade.

Com informações do jornal O Estado de S. Paulo.

O que é essencial saber sobre um grupo gerador de energia?

Movido a diesel ou a gás, um grupo gerador é configurado para produzir corrente elétrica, para assumir total ou parcialmente a carga gerada pelo estabelecimento consumidor. Suas variadas características técnicas, no entanto, determinam uma grande variação de preços, por isso avaliar somente a potência do equipamento é um erro comum. A avaliação é de Valdo Marques, Vice-Presidente Executivo da Stemac, maior especialista nacional na fabricação e comercialização de grupos geradores.

“É essencial que o comprador se certifique de que as características do produto, o local e os detalhes da instalação estão claros e corretos tecnicamente. Também é importante escolher uma empresa confiável e avaliar se o preço final inclui itens como impostos, local de entrega, carga a ser atendida, equivalência técnica, garantia etc.”, explica.

Segundo Valdo, avaliar cuidadosamente a estrutura de assistência técnica da companhia é um item igualmente considerável. “Confie em equipes próprias que possam atendê-lo em qualquer dia e hora e que disponha de um call center 24h, sete dias por semana, para apoio técnico e possível solução por telefone.”

Entre as principais informações e dados para a avaliação da potência estão a tensão de trabalho, relação de transformadores existentes, relação de cargas a serem atendidas pelo equipamento, medições na entrada/saída de energia e contas de energia da concessionária.

O executivo destaca que é prudente observar, ainda, itens como a existência de cargas súbitas ou deformantes. “As medições deverão ser realizadas no horário de previsão de funcionamento do grupo gerador, se possível com a carga real em atividade, e considerar a intenção de ampliações futuras e possível incremento de demanda.”

Os grupos geradores, na maioria das vezes, são usados em aplicações stand-by, para fornecer energia em caso de queda/blecaute, uma vez que são eficazes, seguros e imediatos, capazes de garantir energia 24h, sem interrupção.

“Eles também podem ser usados em lugares isolados, ou instalações provisórias, atuando como principal fonte de energia quando não existe nenhuma rede elétrica, ou ainda para reduzir os custos, operando nos horários em que a energia fornecida pela concessionária é mais cara”, reitera.

Comércio, indústria e condomínios

Hoje em dia, a possibilidade de garantir autonomia energética para seu estabelecimento, seja ele comercial ou industrial, ou ainda para a sua residência, é muito acessível.

Além da evolução tecnológica, que permite baixas emissões atmosféricas, o nível de ruído é insignificante. Mas por que eu precisaria de um grupo gerador industrial/comercial ou ainda para a minha residência?

Existem muitas razões, de acordo com o VP da Stemac, entre elas:

– Não há outra fonte de energia disponível;

– O fornecimento da concessionária não é suficiente para atender aos seus requisitos;

– É necessária uma fonte adicional de energia elétrica no caso de quedas frequentes ou prolongadas, como na construção civil, indústria alimentícia, saúde, tecnologia, condomínios residenciais, empresas, shoppings e agronegócio; – Segurança patrimonial e pessoal, garantindo funcionamento ininterrupto dos dispositivos de segurança, como câmeras, alarmes, portões elétricos etc.

Qual a diferença entre kW e kVA?

Os grupos geradores, geralmente, são mostrados com ambas as classificações. A principal diferença entre elas é o fator de potência. Conforme Valdo, o kW (kilowatt) é a unidade de potência real, enquanto o kVA (quilovolt-ampere) é a unidade de potência aparente (potência real + potência reativa).

“O fator de potência padrão para um gerador trifásico é 0.8, no entanto, ele pode variar de 0 a 1. O valor de kVA será sempre maior do que o kW, pois inclui a potência reativa”, explica.

O kW é mais usado em alguns países como Estados Unidos. No Brasil é mais comum a utilização de kVA, para classificar e dimensionar grupos geradores. “A classificação de kW é a saída de potência resultante que um gerador pode fornecer com base na potência de um motor. O kVA é a capacidade final do gerador”, completa o executivo.

No caso da Stemac, os grupos geradores comercializados estão disponíveis de 25 a 3125kVA. Os equipamentos a gás funcionam com diversos tipos de gases, como o natural ou o gás de aterro sanitário e tratamento de efluentes, por exemplo, sendo de grande confiabilidade e com baixas emissões atmosféricas.

Sobre a Stemac – Maior especialista nacional na fabricação e comercialização de grupos geradores, a Stemac projeta e executa soluções em energia através da maior estrutura de atendimento do segmento. Com organização própria distribuída estrategicamente em 24 estados do país, a empresa oferece acompanhamento integral em projeto, fabricação, instalação, peças e serviços. E mantém parcerias internacionais que garantem a qualidade e a permanente atualização tecnológica dos seus produtos.

A Stemac foi a primeira empresa brasileira do setor a obter a certificação ISO 9001, em 23 de outubro de 1998. A certificação é assegurada através de sistemáticas auditorias realizadas pelo principal órgão certificador do Brasil, o BVC (Bureau Veritas Certification), atendendo aos mais rigorosos princípios de Gestão da Qualidade.

Seguro rural registra 217 mil apólices contratadas em 2021

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento divulgou na segunda-feira (18) o relatório com o resultado consolidado da execução do Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR) em 2021. Ao todo, foram aplicados R$ 1,18 bilhão em subvenção ao prêmio do seguro rural, viabilizando a contratação de 217.934 apólices ao longo do ano passado. Tais apólices foram contratadas pelos produtores rurais em todas as regiões do país e totalizaram cerca de 14 milhões de hectares segurados. Já o valor total segurado representou a importância de R$ 68,3 bilhões, informou a pasta.

“Considerando os sucessivos problemas climáticos observados nos últimos anos, cada vez mais severos, o produtor rural não deveria plantar sem a proteção do seguro e as recomendações do Zoneamento Agrícola de Risco Climático. Apenas nos dois primeiros meses de 2022, as seguradoras já pagaram aos produtores aproximadamente R$ 4,5 bilhões em indenizações, decorrentes principalmente dos sinistros observados nas lavouras de soja e milho verão na região centro-sul. Isso demonstra a importância e efetividade do seguro”, afirmou o diretor do Departamento de Gestão de Riscos do ministério, Pedro Loyola. Em 2021, o total pago em indenizações pelas seguradoras aos produtores foi de R$ 5,4 bilhões.

relatório divulgado pelo Ministério da Agricultura traz informações detalhadas sobre a execução do PSR no ano passado, com destaque para as principais atividades. Para 2022, está previsto o orçamento inicial de R$ 990 milhões para o programa.

Como contratar

O produtor que tiver interesse em contratar o seguro rural deve procurar um corretor ou uma instituição financeira que comercialize apólice de seguro rural. Atualmente, no Brasil, há cerca 16 seguradoras habilitadas para operar no PSR. O seguro rural é destinado aos produtores, pessoas físicas ou jurídicas, independentemente de acesso ao crédito rural.

A subvenção econômica concedida pelo Ministério da Agricultura pode ser pleiteada por qualquer pessoa física ou jurídica que cultive ou produza espécies contempladas pelo programa.

A partir de 2022, o percentual de subvenção ao prêmio será fixo em 40% para todas as culturas e atividades, exceto para a soja, cujo percentual permanece fixo em 20%. A regra vale para qualquer tipo de produto e cobertura, conforme as regras do programa. 

Com informações Agência Brasil

Coopercitrus inaugura sua unidade de negócios em Quirinópolis (GO)

A Cooperativa de Produtores Rurais (Coopercitrus) inaugurou, na última quinta-feira (14), sua unidade de negócios em Quirinópolis (GO). A unidade atenderá também as cidades de Paranaiguara, São Simão, Caçu, Gouvelândia, Cachoeira Alta e Itarumã, informa a cooperativa em comunicado.

A inauguração faz parte do plano de expansão da Coopercitrus, que projeta a abertura de mais unidades em 2022. Com investimentos de R$ 50 milhões, além de nova unidades, a Coopercitrus vai contratar cerca de 200 profissionais especializados nos segmentos de insumos e equipamentos e montará uma nova fábrica de ração.

O objetivo é “continuar integrando soluções para um crescimento sustentável. Procuramos oferecer um modelo de negócios diferente, colocando o produtor no centro da proposta de valor, afinal, esse é o propósito da cooperativa”.

disse Fernando Degobbi, CEO da Coopercitrus, em nota

A Coopercitrus, com sede em Bebedouro (SP), é a maior cooperativa paulista com cerca de 38 mil cooperados, presente em 65 municípios nos Estados de São Paulo, Goiás e Minas Gerais.

Com informações Broadcast

Consórcio Magalu busca 800 parceiros de negócios em todo o Brasil

O Consórcio Magalu continua seu projeto de expansão de negócios no Brasil e busca parceiros, em regime de pessoa jurídica (PJ), para realizar vendas de cotas de consórcio. Com quase trinta anos de mercado, o Consórcio Magalu já possui mais de 800 empresas parceiras espalhadas em todo Brasil e pretende dobrar esse número ainda neste ano. 

Sendo assim, a administradora de consórcios do Grupo Magalu busca parceiros que já possuam empresas constituídas, com experiência em vendas, conhecimento em consórcios e espírito empreendedor. 

“Acreditamos que a força das nossas vendas está com os gestores de negócios e, por isso, queremos oferecer mais oportunidades de compra aos consumidores, com profissionais especializados nessa modalidade de aquisição de bens tão vantajosa, principalmente em períodos de juros altos”, afirma Andresa Ferreira, gerente de gestão de pessoas do Consórcio Magalu. 

O parceiro ou gestor de negócios, como também é conhecido, representa a marca em vendas de planos e contribui para que mais pessoas consigam adquirir seus bens e serviços, de maneira mais acessível ao crédito, ou seja, de maneira planejada e sem pagar entrada e juros. 

Como parceiros, os empresários terão diversas vantagens como: comissões, participação de treinamentos para suas equipes, capacitação com certificados, acesso único a ferramentas digitais e amplo portfólio de produtos. Poderão, ainda, optar por diferentes modelos de prestação de serviços como um regime exclusivo ou multimarcas, além de estabelecerem suas atividades conforme sua demanda e estrutura. 

Ainda tratando dos possíveis ganhos advindos dessa parceria, destaca-se a possibilidade dos parceiros participarem de campanhas de vendas internas, realizadas periodicamente pelo Consórcio Magalu, para todos os seus gestores ativos, potencializando as possibilidades de aumento de faturamento. 

O Consórcio Magalu está aberto a parcerias com empresários que desejam atuar no segmento de consórcio e que possuam o mesmo propósito da marca. A empresa possui valores sólidos, sendo o principal deles, oferecer o melhor atendimento ao cliente, colocando-o sempre em primeiro lugar. A empresa oferece toda estrutura digital para que o consorciado faça pagamentos, lances e até a contemplação, sem ter de sair de casa, agilizando o atendimento ao cliente.

O Consórcio Magalu participa das avaliações do instituto GPTW (Great Place to Work) desde 2011, classificando-se na categoria Nacional por dez anos consecutivos. Em 2021, a empresa obteve o segundo lugar entre as melhores empresas para se trabalhar no país. “Aqui nossos parceiros podem contar com uma ampla estrutura de treinamento para desempenhar o melhor trabalho possível no campo de venda”, diz Andresa.

A empresa do Grupo Magazine Luiza conta com uma ampla gama de produtos disponíveis, em todos os segmentos como carros, motos, imóveis, eletrodomésticos, cirurgias plásticas, viagens, equipamentos agrícolas, caminhões, entre outros. A diversificação faz parte da estratégia da companhia para atender o maior número de categorias e clientes.

Para mais informações, acesse o site https://consorciomagalu.com.br e clique na aba “Seja Parceiro”.

Sobre o Consórcio Magalu – O Consórcio Magalu é afiliado à ABAC (Associação Brasileira dos Administradores de Consórcios) e ao SINAC (Sindicato Nacional dos Administradores de Consórcios), faz parte do Grupo Magazine Luiza e tem tradição de 30 anos no mercado. É considerada uma das empresas mais sólidas do setor de consórcio, sendo a administradora independente que mais contempla clientes mensalmente no Brasil. A companhia se destaca como a melhor do setor, no país, segundo a nota do Reclame Aqui. Ainda, possui o selo RA 1000 de atendimento e foi vencedora do Prêmio Época Reclame Aqui por diversos anos, conquistando o primeiro lugar em 2020. O Consórcio Magalu participa das avaliações do instituto GPTW (Great Place to Work) desde 2011, classificando-se na categoria Nacional por dez anos consecutivos. Em 2021, a empresa obteve o segundo lugar entre as melhores empresas para se trabalhar no país. O Consórcio Magalu é a plataforma de consórcios mais diversa do país, totalmente dedicada aos clientes, possui os melhores índices de aprovação de créditos, além disso, é a única administradora que oferece o contrato 100% digital de imóveis. Com o Consórcio é possível adquirir carros, motos, imóveis, eletrodomésticos e eletrônicos, viagens e muitos outros serviços, pelos vários canais de atendimento, site, lojas físicas do Magazine Luiza, redes sociais, aplicativo, e nos escritórios exclusivos. 

Brasileiros de 25 a 44 anos representam mais de 44% dos compradores de live commerce

Tendência no varejo atual que ganhou espaço durante a pandemia, o live commerce atrai mais o público de 25 a 44 anos. Segundo uma pesquisa feita pelo pelo Grupo Bittencourt, consultoria especializada no desenvolvimento, gestão e expansão de redes de negócios e franquias, essa faixa etária representa mais de 44% do total de compradores do live commerce.

Como essa modalidade de vendas é feita por meio de vídeos ao vivo e transmite a humanização e a experiência do mundo físico para o digital, ela impacta mais essa geração, que transita pelos mais diferentes canais de vendas de forma completamente fluida e compra de acordo com sua necessidade e conveniência.

Além disso, esse público tende a dar preferência para marcas que valorizam o relacionamento, a conexão com o consumidor e que também oferecem uma proposta de valor mais ampla – o que acaba acontecendo nas sessões de live shop.

Público crescente

“Numa sessão de live commerce a atenção do consumidor está direcionada para o conteúdo apresentado. É uma entrega completa de experiência e relacionamento com conexão real e instantânea com os consumidores”, afirma Lyana Bittencourt, CEO do Grupo Bittencourt.

A pesquisa, feita com base nos dados da operação de 2021 da StreamShop, plataforma especializada em live commerce, também aponta que os usuários acima de 55 anos já representam quase 25% do público que participa das lives, o que indica que houve uma digitalização acelerada dos consumidores na pandemia.

“Durante a transmissão do conteúdo, o shopper pode comprar os produtos na mesma tela, sem sair da exibição, o que dá a praticidade que o público jovem e adulto prioriza para as suas compras, uma vez que o checkout é descomplicado e fluído”, destaca Lyana.

Com informações Mercado&Consumo

Cultura empresarial e a importância da valorização de equipe

Por Roberto Cabrera*

50% dos profissionais desempregados consideram a aderência do seu perfil à cultura da empresa um ponto importante ao avaliar uma proposta de emprego. É o que diz a pesquisa “Match Perfeito – o que buscam profissionais e recrutadores”, elaborada pela consultoria de recursos humanos Robert Half, em parceria com o Centro de Liderança da Fundação Dom Cabral.

Ponderando que, resumidamente, a cultura empresarial é a junção, na prática, da missão, valores e propósito de uma organização, é essencial que que esses aspectos estejam claros e sejam refletidos no dia a dia de atividades dos funcionários.

No entanto, cabe destacar que essa valorização da cultura da empresa começa muito antes do conceito em si, nascendo na forma como uma equipe é liderada, direcionada e tratada. O profissional percebe se sua empresa está de acordo com os propósitos que preza a cada tarefa que exerce durante o período de trabalho, observando o ambiente, ética nos processos, capacidade de apoio e inovação, entre outros pontos.

Ao longo da jornada de RH, aprendemos que se os profissionais dentro da empresa não estão satisfeitos ou felizes, toda uma cadeia é prejudicada. É fundamental valorizar colaboradores, suas contribuições para o negócio em si e, ainda, a execução das atribuições cotidianas.

Trazendo essa convicção para a prática, na Acer procuramos sempre colocar nossos funcionários em um lugar confortável, em um ambiente saudável e de máximo respeito, seguindo a cultura ‘Customer Centric’. Inclusive, neste ano, conseguimos novamente o selo Great Place to Work (GPTW) e garantimos a nona posição entre as 10 melhores empresas para trabalhar na categoria até 100 colaboradores. Uma grande conquista, considerando todos os desafios que enfrentamos nos últimos anos, por conta da pandemia, para manter a qualidade no ambiente de trabalho. Hoje, com o reconhecimento, conseguimos ver os gratos resultados gerados por esse esforço.

Nesse sentido, a cultura ‘Customer Centric’, que tem o cliente no cento de tudo, nos auxiliou de forma significativa para alcançar o selo. Ao contrário do que muitos pensam, essa linha de trabalho também envolve o colaborador, que se mostra ainda mais satisfeito por poder atender de forma assertiva às necessidades do cliente. A prática também faz com que os funcionários desenvolvam um poder de empatia único, contribuindo, ainda, para um melhor ambiente organizacional.

Por isso, vale frisar que para ser uma grande empresa, não bastam serviços e produtos excelentes, mas uma equipe engajada e feliz, que trabalha todos os dias com prazer. Na Acer, sabemos que todo sucesso começa na equipe, no carinho e atenção com ela, de maneira que cada colaborador se sinta único e necessário. E essa é uma premissa da nossa cultura organizacional que continuaremos mantendo, afinal o conceito faz parte da nossa história e de quem somos.

Por fim, deixo algumas dicas para a implementação da cultura ‘Customer Centric’ com foco no cliente interno. Primeiro, é importante dizer que o desenvolvimento desse conceito dentro de uma empresa é contínuo, ou seja, a liderança deve sempre buscar por aprimorar esse processo junto aos colaboradores.

Como já dito, fazer com que a equipe tenha empatia ao ouvir o cliente é um ponto crucial para o sucesso dessa cultura. Assim, uma dica que posso externar é a busca imparável pelo desenvolvimento de empatia dos funcionários, que será refletida diretamente no dia a dia da corporação e nas relações internas.

A última dica pode parecer óbvia, mas é básico levar o nome do conceito de forma literal quando a prática ocorrer: o cliente deve ser o centro de tudo. Clientes felizes, empresa feliz.

*Roberto Cabrera é Chief Financial Officer and People Leader na Acer Brasil.

SOBRE A ACER – Fundada em 1976, a taiwanesa Acer é uma empresa de tecnologia dedicada à concepção, venda e suporte de produtos inovadores que melhoram a vida das pessoas e as mantém atualizadas e conectadas. Com cerca de 7 mil funcionários, a Acer engloba desde tecnologia ligada à Internet das Coisas para jogos a realidade virtual, com equipe dedicada à pesquisa, design, marketing, venda e suporte de produtos e soluções que quebram barreiras entre pessoas e tecnologia. No Brasil, a Acer está presente há 11 anos e encontra-se entre as líderes em faturamento e volume de vendas no varejo. Com sua linha atual de produtos focada em notebooks, monitores, projetores e acessórios para diversos tipos de uso, a Acer possui equipamentos com alta performance, design com conteúdo e recursos eficientes e inovadores para o gamer, designer, educadores, escritórios e uso doméstico. 

Ecovias do Araguaia começa a operar em Goiás e no Tocantins

Começou na última semana a operação da concessionária Ecovias do Araguaia nas BR-414/080/GO e BR-153/GO/TO. A empresa será responsável pelo empreendimento ao longo de 35 anos, após ter vencido leilão em abril de 2021.

A concessionária terá de investir R$ 14 bilhões nas rodovias. Desse total, R$ 7,8 bilhões serão em investimentos e R$ 6,2 bilhões terão como destino os custos operacionais. Segundo o Ministério da Infraestrutura, serão instaladas 19 bases de serviços operacionais ao longo dos 851 quilômetros concedidos.

“A Ecovias terá um canal de atendimento 24 horas e gratuito para solicitação de reboque, ambulância ou assistência mecânica. Todas as obras e serviços realizados atendem ao contrato de concessão da Ecovias do Araguaia, em parceria com a GLP, e a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT)”, informa, em nota, a pasta.

O ministro da Infraestrutura, Marcelo Sampaio, veio a Anápolis para participar da cerimônia de início das operações pela concessionária e conhecer as novas estruturas montadas pela empresa para prestação de serviço de atendimento aos usuários. Caberá à concessionária disponibilizar estruturas e serviços para socorro médico e mecânico.

Com informações Agência Brasil