Microempresas representam quase total dos negócios abertos este ano em Anápolis

A pandemia do novo coronavírus impactou a economia mundial de várias formas. Não foi diferente no Brasil e, da mesma forma, em Anápolis. No ápice das medidas de emergência sanitária, muitas empresas não tiveram fôlego para continuar com as portas abertas.

Entretanto, embora não tenha acabado ainda, a fase mais aguda da pandemia passou e a economia vem buscando a sua recuperação. E, dentro desse novo cenário, os pequenos negócios surgem com mais força.

Pelo menos, é o que mostra o Mapa das Empresas, plataforma do Ministério da Economia que permite fazer uma espécie de raio-x da atividade empresarial no País, permitindo alguns recortes da situação nos estados e municípios.

De acordo com o Mapa das Empresas, este ano- de janeiro a abril- 1.350.127 empresas foram abertas no País, sendo, deste total: 1.281.692 microempresas (94,93%); 39.695 empresas de pequeno porte (2,94%) e 28.740 outras (2,13%).

O total de empresas fechadas no período foi de 541.844, sendo: 513.164 microempresas; 13.748 empresas de pequeno porte e 14.972 outras.

Levando-se em conta o número de abertura e fechamento de empresas, o saldo geral de negócios mantidos no primeiro quadrimestre foi de 808.283, sendo: microempresas (768.528), empresas de pequeno porte (25.947) e outras (13.768).

Goiás

No recorte por estado, Goiás teve no primeiro quadrimestre deste ano, 52.829 empresas abertas, sendo: microempresas, 50.484 (95,56%); empresas de pequeno porte, 1.413 (2,67%) e outras, 932 (1,76%).

No período, 19.414 empresas foram fechadas, sendo: microempresas (18.682); empresas de pequeno porte (341) e outras (391).

Assim, o saldo geral foi de 33.415 empresas mantidas, sendo: microempresas (31.802); empresas de pequeno porte (1.072) e outras (541).

Entre as 27 unidades da federação, Goiás ficou no oitavo lugar entre os estados com o maior número de abertura de empresas, de janeiro a abril desse ano.

O ranking é liderado por São Paulo (395.021), seguido por: Minas Gerais (142.921); Rio de Janeiro (112.832); Paraná (93.620); Rio Grande do Sul (80.611); Santa Catarina (73.860); Bahia (67.190); Goiás (52.829); Pernambuco (38.926) e Ceará (37.648).

Considerando a natureza dos negócios, dentre as empresas abertas em Goiás, temos: Empresário Individual (42.146); Sociedade Limitada (10.314); Sociedade Anônima (156); Eireli (123); Sociedade em cota de participação (39) e cooperativas (35).

Anápolis

No recorte municipal, os números de Anápolis também apontam que o microempreendedorismo tem se mostrado uma alavanca importante da retomada econômica.

Nos quatro primeiros meses de 2022 (janeiro a abril), 3.368 empresas foram abertas no Município, sendo: microempresas, 3.218 (95,54%); empresas de pequeno porte, 111 (3,30%) e outras, 39 (1,16%).

Por outro lado, foram 1.175 negócios encerrados, sendo: microempresas, 1.148 (97,70%); empresas de pequeno porte, 15 (1,28%) e outros, 12 (1,02%).

Considerando as empresas abertas e as fechadas em Anápolis, o saldo geral foi de 2.193. Ou seja, um número bem expressivo. Desse total, os demais saldos são: microempresas (2.070); empresas de pequeno porte (96) e outras (27).

Do total de empresas abertas, por natureza do negócio, temos: Empresário Individual, 2.646 (78,56%); Sociedade Limitada, 706 (20,96%); Eireli, 09 (0,27%); Cooperativa, 03 (0,09%).

Atividades

As 10 atividades com maior número de empresas ativas em Anápolis, conforme demonstra o Mapa das Empresas, são:

  • – Comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios- 2.349
  • – Cabeleireiro, manicure e pedicure- 1.714
  • – Promoção de vendas- 1.429
  • – Comércio varejista de produtos alimentícios- 1.266
  • – Lanchonetes, casas de chás, sucos e similares- 1.045
  • – Obras de alvenaria- 950
  • – Restaurantes e similares- 949
  • – Atividades de consultoria em gestão empresarial- 862
  • – Atividades de estética e outros serviços de beleza- 670
  • – Transporte rodoviário de cargas- 621
Resumo de Anápolis
  • Empresas abertas- 3.368
  • Microempresas- 3.218
  • Pequeno Porte- 111
  • Outras- 39
  • Empresas fechadas- 1.175
  • Microempresas- 1.148
  • Pequeno Porte- 15
  • Outras- 12
  • Saldo Geral- 2.193
  • Microempresas- 2.070
  • Pequeno Porte- 96
  • Outras- 27

Por natureza

  • Empresário Individual- 2.646
  • Sociedade Limitada- 706
  • Eireli- 09
  • Cooperativa- 03
Resumo Goiás
  • Empresas abertas- 52.829
  • Microempresas- 50.484
  • Pequeno Porte- 1.413
  • Outras- 932
  • Empresas fechadas- 19.414
  • Microempresas- 18.682
  • Pequeno Porte- 341
  • Outras- 391
  • Saldo Geral- 33.415
  • Microempresas- 31.802
  • Pequeno Porte- 1.072
  • Outras- 541

Por natureza

  • Empresário Individual- 42.146
  • Sociedade Limitada- 10.314
  • Sociedade Anônima- 156
  • Eireli- 123
Resumo Brasil
  • Empresas abertas- 1.350.127
  • Microempresas- 1.281.692
  • Pequeno Porte- 39.695
  • Outras- 28.740
  • Empresas fechadas- 541.844
  • Microempresas- 513.164
  • Pequeno Porte- 13.748
  • Outras- 14.972
  • Saldo Geral- 808.283
  • Microempresas- 768.528
  • Pequeno Porte- 25.947
  • Outras- 13.768

Por natureza

  • Empresário Individual- 446.480
  • Sociedade Limitada- 78.178
  • Eireli- 14.553
  • Sociedade Anônima- 1.908

Com informações Portal Contexto

Faeg e Sicredi firmam parceria inédita em Goiás

Na última semana as cooperativas de Crédito Sicredi Cerrado GO, Sicredi Celeiro Centro Oeste e Sicredi Planalto Central por meio da Central Sicredi Brasil Central firmaram uma parceria inédita com a Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg). O compromisso tem a proposta de estreitar os laços entre o cooperativismo e a força sindical que em suas raízes tem o mesmo desejo, unir forças para crescerem juntos.

Como benefício, visa a prática de taxas diferenciadas de crédito para linhas de fomento, energia solar e consignado. A iniciativa abrange todo o estado de Goiás, incluindo sindicatos rurais e produtores rurais, bem como seus colaboradores.  

A solenidade contou com a participação do presidente da Sicredi Cerrado GO, Zeir Ascari, do presidente da Sicredi Planalto Central, Carmo Inácio Hatwig Spies, além de outros representantes da Faeg.

O presidente da Faeg, José Mário Schreiner, aponta que o tal sistema de crédito é a única forma de os produtores rurais também serem donos da cooperativa, logo, ele sempre defenderá as iniciativas do setor.

“É com grande alegria que fortalecemos esse laço. Essa casa acredita e tem confiança no cooperativismo de crédito. Tanto, que defendemos seus valores e benefícios, levando o tema à Câmara Federal. Fico feliz em promover essa solenidade que trará frutos para todos nós e principalmente para os produtores rurais”, afirma.

O presidente da Central Sicredi Brasil Central, Celso Figueira, aproveitou para destacar a luta da Faeg e de José Mário frente às pautas do cooperativismo.

“Acompanho o trabalho dele no congresso e noto como é um braço forte a nosso favor. Então, essa aproximação é algo que também me deixa muito feliz. O cooperativismo tem muito a somar forças junto aos produtores rurais e deve trazer ainda mais benefícios a partir da assinatura deste novo convênio”, aponta.

Por meio das cooperativas da Central em Goiás, além da facilidade do crédito, a intenção também é de unificar o atendimento do Sicredi a nível estadual àqueles associados ligados à Faeg. A aproximação das instituições deve viabilizar mais benefícios que serão a feiras, eventos e ações da Faeg, na busca de Funding através do ingresso de recursos da federação agropecuária e sindicatos, sempre visando o fomento da atividade agrícola com produtos financeiros específicos para o setor.

Sobre o Sicredi – O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento de seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. Possui um modelo de gestão que valoriza a participação dos mais de 5,5 milhões de associados, que exercem o papel de donos do negócio. Com mais de 2.200 agências, o Sicredi está presente fisicamente em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal, disponibilizando mais de 300 produtos e serviços financeiros.

BP Bunge quer chegar em 2025 com 70% da área irrigada

O Centro-Sul do Brasil, principal área produtora de cana-de-açúcar, enfrentou um longo período de estiagem entre 2020 e 2021. Foi a pior seca em 90 anos, o que acelerou o processamento pelas usinas em meio a uma quebra de safra no ano passado.

A BP Bunge, um dos maiores grupos sucroenergéticos do Brasil, afirma que conseguiu amenizar esse impacto climático graças à localização das nossas 11 unidades agroindustriais (São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Goiás e Tocantins).

De acordo com o gerente corporativo de desenvolvimento agronômico da BP Bunge Bioenergia, Mário Dias Filho, essa distribuição geográfica com situações climáticas diferentes fez com que o impacto de toda essa seca não fosse tão intenso.

“Infelizmente, esse cenário adverso trouxe reflexos nos índices de produtividade para todo o setor. O relatório da Unica, por exemplo, mostrou queda de produtividade de 1,26%, praticamente o mesmo patamar percentual do ATR médio da BP Bunge”, disse à RPA News.

Para lidar com essa adversidade, a BP Bunge Bioenergia está ampliando suas ações para reduzir os impactos gerados pelo clima. Uma das soluções é o manejo de mitigação de déficit hídrico, que minimiza a exposição dos canaviais à falta de água e voltado principalmente às plantações com raízes menos desenvolvidas.

Em linhas gerais, o projeto consiste em promover uma organização da colheita a partir de critérios técnicos e operacionais. Na prática, diversos parâmetros são analisados com intuito de aumentar a produtividade dos canaviais. A avaliação técnica considera os ambientes de produção com opção de colheita nas áreas de maior restrição hídrica.

Dias Filho explica que o projeto de mitigação de déficit hídrico contempla a expansão de irrigação e fertirrigação (sem vinhaça localizada), auxiliando na brotação e melhora do ciclo produtivo. Na BP Bunge, a vinhaça é utilizada de duas formas: por aspersão, com diluição em água (fertirrigação), e aplicação localizada. No entanto, a vinhaça localizada é trabalhada como adubação e não como irrigação.

“Em 2019, cerca de 20% da nossa área tratada era irrigada. Para a safra 2022/23, a expectativa é de que a aplicação de água ou vinhaça (fertirrigação) alcance cerca de 60% da área tratada dos 300 mil hectares próprios”, relata.

A BP Bunge tem direcionado investimentos para irrigação nas formas de aspersão, pivô e gotejamento. “Quanto mais irrigação tivermos, menor será a exposição a variações climáticas. Nossa meta é chegar em 2025 com 70 % da área tratada com irrigação, seja ela por salvamento com água ou vinhaça via aspersão (50%) e 20% suplementar via pivô ou gotejamento”.

Contudo, o uso desse recurso deve ser feito de forma consciente, segundo Dias Filho. A irrigação ajuda a amenizar a exposição a variações climáticas. No entanto, ele diz que a irrigação não pode ser considerada como a única solução, afinal, é um recurso natural e que deve ser aplicado de forma racional.

Para que a captação de fontes externas seja menor e com finalidades bem específicas para irrigação, diversas etapas da operação industrial e agrícola fazem reuso da água nas 11 unidades da BP Bunge. “O uso racional de água e a qualidade dos recursos hídricos, aliás, integram os compromissos sustentáveis da empresa, presentes nas metas ‘Nossos Compromissos 2030′”, destaca Dias Filho.

A irrigação nas usinas da BP Bunge é utilizada de forma complementar à outras práticas que auxiliam o aumento da produtividade. Uma delas é a organização da colheita a partir de critérios técnicos e operacionais, que permite priorizar a colheita em solos mais fracos, colocando os solos mais estruturados mais à frente.

“Além do manejo de colheita e da irrigação, outras práticas são utilizadas constantemente para promover o crescimento das raízes, como, por exemplo, incorporação de matéria orgânica, rotação de cultura, aplicação de adubo organomimeral, fertilizantes foliares e estimuladores de desenvolvimento”, adiciona Dias Filho.

Com informações RPA News

Danfoss Brasil marca presença no ENTRAC, em Anápolis e Goiânia

Danfoss Brasil, multinacional dinamarquesa que atua junto aos setores de refrigeração, climatização, ar condicionado, automação industrial e hidráulica móbil para diversos segmentos, será uma das empresas participantes da próxima edição do Encontro Tecnológico de Refrigeração e Ar-Condicionado (ENTRAC), que acontece nos dias 7 e 8 do mês de junho, na cidade de Goiânia (GO). A empresa estará presente como palestrante, patrocinadora e terá uma mesa expositora para mostrar suas soluções para o setor. No dia 9 em Anápolis (GO), a Danfoss também estará presente como expositora e patrocinadora do evento.

Durante o ENTRAC Goiânia, a Danfoss promoverá uma palestra, no dia 7, em que João Aguena Engenheiro de Vendas da Danfoss Brasil, falará sobre o tema “Balanceamento Hidrônico, Sobrevazão e a Síndrome do Baixo Delta T”.

Para Renato Majarão, Diretor de vendas da divisão de Climate Solutions da Danfoss América Latina, a presença no evento traz perspectivas muito positivas.

“A Danfoss tradicionalmente participa de diversos eventos de mercados nos quais atua, tanto no Brasil quanto em outros países, por entendermos que são oportunidades excelentes e fundamentais para nós em todos os sentidos, inclusive compartilhando conhecimento e informações. Assim, podermos voltar a estar próximos presencialmente do mercado nos deixa muito otimistas”, afirma ele.

Serviço:

ENTRAC Goiânia

Evento: Encontro Técnico de Refrigeração e Ar-Condicionado (ENTRAC)
Data: 7 e 8 de junho
Local: San Marino Suíte Hotel – Rua 05, 1090 – Setor Oeste, Goiânia- GO
Horário: Das 12h30 às 18h20

Palestra Danfoss: Balanceamento Hidrônico, Sobrevazão e a Síndrome do Baixo Delta T.
Apresentação: João Aguena– Engenheiro de Vendas da Danfoss Brasil
Data: 7 de junho
Horário: Das 17h35 às 18h20
Mais informações sobre o evento: http://www.engenhariaearquitetura.com.br/entrac/goiania/programacaocompleta.html

ENTRAC Anápolis

Evento: Encontro Técnico de Refrigeração e Ar-Condicionado (ENTRAC)
Data: 9 de junho
Local: Denali Hotel – Rodovia BR 153, 3361 km 2 – Fazenda Barreiro do Meio , Anápolis GO
Horário: Das 13h às 18h20

Sobre a DanfossA Danfoss desenvolve tecnologias avançadas que nos permitem construir um amanhã melhor, mais inteligente e mais eficiente. Nas cidades em crescimento, asseguramos o fornecimento de alimentos frescos e o melhor conforto em nossas casas e escritórios, atendendo à necessidade de infraestrutura eficiente em energia, sistemas conectados e energia renovável integrada. Nossas soluções são usadas em áreas como refrigeração, ar condicionado, aquecimento, controle de motores e máquinas móbil. Nossa engenharia inovadora remonta a 1933 e hoje a Danfoss ocupa posições líderes no mercado, empregando mais de 28 mil e atendendo clientes em mais de 100 países. Somos uma empresa privada controlada pela família fundadora.

Crescimento do setor imobiliário estimula novas oportunidades para corretores, em Anápolis

A MRV, que faz parte do grupo MRV&CO, credencia corretores autônomos para reforçar e auxiliar o time comercial no atendimento personalizado dos clientes em Anápolis. Ao todo, a empresa pretende credenciar 20 profissionais. Os interessados podem se inscrever por meio do e-mail: [email protected].

De acordo com a empresa, a oportunidade contempla profissionais autônomos que tenham ensino médio completo e vivência na área comercial, não necessariamente no setor de imóveis, mas é fundamental terem espírito empreendedor, perfil com iniciativa e comprometimento com o negócio. Dentro do escopo do serviço que será prestado pelos corretores credenciados estão a prospecção, agendamento, atendimento e acompanhamento do cliente em todo o processo de compra de um imóvel.

Para atuação na área é obrigatório ter registro no Conselho Regional de Corretores de Imóveis (CRECI), órgão responsável pela fiscalização do trabalho dos corretores e das imobiliárias.

“Entregar atendimento de excelência ao cliente MRV é nossa prioridade. Os prestadores de serviços da companhia recebem suporte e acompanhamento por meio de treinamentos gratuitos com aulas on-line e presenciais, e auxílio no processo de habilitação para o exercício da profissional, caso ainda não tenha”, explica o diretor comercial da empresa, Jeferson Luiz Benitez.

Além disso, a construtora oferece aos corretores autônomos credenciados e demais prestadores estrutura para o desenvolvimento das atividades, como internet, telefone fixo, leads qualificados, ferramentas para auxiliar durante a venda e o acompanhamento de um corretor coach.

“A atuação é flexível e o profissional tem boas possibilidades de rendimento, pois os ganhos são proporcionais ao desempenho nas vendas”, fala Benitez.

Mercado aquecido

Sendo o terceiro maior município de Goiás, Anápolis é uma das cidades mais ricas de Goiás, com um Produto Interno Bruto (PIB) próximo de R$ 15 bilhões, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Estatísticas e Geografia), e conhecida por abrigar grandes operações, como o Daia (Distrito Agroindustrial de Anápolis) e a Base Aérea. O setor imobiliário também vem sendo destaque na cidade. Segundo o cartório de registro, mesmo em meio a pandemia, houve um crescimento de aproximadamente 25% nas vendas de imóveis em 2021 na cidade, comparado ao ano anterior.  

De acordo com Karim Nicolas, presidente da Associação das Imobiliárias de Anápolis, o mercado imobiliário está aquecido e o crescimento do setor deve continuar neste ano. “Esse ano acredito que devido aos resultados que temos visto, esse crescimento deve ser de pelo menos mais uns 20% em relação ao ano anterior”, prevê. A alta no setor no país já é prevista pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), que espera um aumento de 2%.

Segundo Luiz Antônio Oliveira Rosa, presidente do Sindicato da Indústria da Construção em Anápolis, o mercado imobiliário de Anápolis segue aquecido igual à média nacional, mas ainda pode avançar mais. Portanto, ele acredita que o setor continuará sendo grande gerador de empregos.

“Mesmo com a inflação alta, devido a pandemia, e a oscilação da economia nacional, devido aos últimos acontecimentos, o setor está aquecido e com muita demanda”, observou.

Ação de Atacarejo no Mega Moda Park terá produtos a partir de 5 reais

Uma grande ação promete movimentar o início da semana na Região da 44. Nos dias 6, 7 e 8 de junho, o Mega Moda Park terá vários produtos – roupas infantis, feminina, masculina até acessórios, malas e maquiagens – para os clientes do atacarejo com preços especiais e estacionamento grátis. O objetivo é transformar as segundas, terças e quartas-feiras em dias de Atacarejo, atraindo compradores principalmente de Goiânia e entorno.

“Desde o início da pandemia, a Região da 44 sofreu uma grande transformação. Percebemos um enorme aumento de clientes do atacarejo e queremos fidelizá-los, como já acontece com os compradores de outros estados. Para isso, nossos lojistas do Mega Moda Park embarcaram conosco nesta ação, que contará com estacionamento grátis nos três dias de lançamento e que permanecerá gratuito todas as segundas e terças-feiras para quem quiser aproveitar o melhor do atacado”, afirma Chrystiano Camara, Superintendente do Grupo Mega Moda.

O que o cliente do atacarejo vai encontrar: Conjuntos infantis a partir de R$ 24,90 (Brasil Kids), Croppeds a partir de R$ 12,00 (Nobreza Fashion), Relógios a partir de R$9,99 (Planet Acessórios), Mochilas grandes a partir de R$ 59,99 e bolsas a partir de R$ 29,90 (Karina Bolsas), Maquiagem a partir de R$ 5,00 (Mercadão das maquiagens) e kits de beleza a partir de R$ 12,90 (Shopping dos Cosméticos), entre outros produtos.

A ação de atacarejo será lançada no dia 6 junho e acontecerá exclusivamente no Mega Moda Park, shopping de moda atacadista pertencente ao Grupo Mega Moda.

Sicredi Celeiro Centro Oeste agrega desenvolvimento ao cooperativismo na V ExpoPec

A Sicredi Celeiro Centro Oeste participou da V ExpoPec – Exposição de novas tecnologias voltadas ao desenvolvimento da pecuária, que aconteceu entre os dias 25 a 28 de maio, no Parque de Exposições Agropecuárias Hilton Monteiro da Rocha, em Porangatu. A ação foi realizada pelos Sistema Faeg/Senar, Sindicato Rural de Porangatu, Sebrae Goiás, Instituto para o Fortalecimento da Agro (Ifag), Embrapa, Fundepec Goiás, além de outros parceiros como o Sicredi e tem expectativa de gerar negócios  em torno de R$ 100 milhões de reais. E fomentando ainda mais o crescimento da região, a primeira agência do Sicredi em Porangatu deve ser inaugurada ainda no segundo semestre de 2022.

A exposição voltada para o desenvolvimento da pecuária teve como objetivo ajudar o produtor no controle dos recursos, difundir as oportunidades nos mercados nacional e internacional, divulgação de novas tecnologias voltadas para o  campo  e no fomento de ações para o  crescimento agropecuário. 

Segundo o gerente de agência da Sicredi Celeiro Centro Oeste, Paulo Roberto Lozano Regiani, a presença na feira foi de suma importância para fomentar negócios e também divulgar o trabalho que é desenvolvido na região.

“Desde que inauguramos nosso escritório, em 2020, não participamos da exposição por causa da pandemia, mas felizmente esse ano apresentaremos todo o trabalho que empreendemos em nossos escritórios”, explica o gerente.

No estande do Sicredi, colaboradores da cooperativa fomentaram discussões e demonstraram como os pecuaristas e demais participantes da feira podem ser beneficiados com as linhas de crédito e das ações realizadas pelo Sicredi.

“Acreditamos que a V Expopec é um evento importante para a divulgação do trabalho que realizamos  em Porangatu e região, além de estreitar a relação com os produtores pecuaristas. Mostrar quais são os serviços oferecidos pela cooperativa e como o mercado pode usufruir desse trabalho serão ações apresentadas na feira”, diz.

De acordo com o  gerente Paulo Roberto Lozano Regiani a presença do Sicredi Celeiro Centro Oeste, proporcionou a comunidade de Porangatu  acesso a produtos e serviços financeiros de qualidade e  trouxe  os diversos diferenciais de mercado da instituição.

“O Sicredi promove gestão, participação econômica, autonomia e independência, intercooperação , educação, formação e informação.  Esses lemas serão apresentados  ao mercado agropecuário.  É um formato que permite iniciar as tratativas sobre o jeito Sicredi de fazer junto e promover a região. Um trabalho que a médio prazo permitirá agregarmos renda, valorizarmos o relacionamento e melhorarmos a qualidade de vida dos nossos associados”, comemora.

O presidente da Sicredi Celeiro Centro Oeste, Jaime Antonio Rohr, ainda completa sobre a importância de conversar com os produtores sobre como atender as demandas dos ciclos produtivos das atividades agrícola e pecuária.

“Nestes eventos sempre orientamos e incentivamos o investimento em projetos agropecuários além de ampliar a área de florestas cultivadas, estimular a recuperação de áreas degradadas e permitir o investimento na aquisição de bens essenciais à produção e modernização do agronegócio, como, por exemplo, máquinas e implementos” afirma.  

Sobre o Sicredi – O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento dos seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. O modelo de gestão do Sicredi valoriza a participação dos mais de 5,5 milhões de associados, os quais exercem papel de donos do negócio. Com presença nacional, o Sicredi conta com mais de 2.200 agências, e oferece mais de 300 produtos e serviços financeiros (www.sicredi.com.br).

Metade das startups elegem investimento-anjo como favorito em meio à desaceleração de aportes

Com menos dinheiro disponível na praça, cerca de 50% das startups brasileiras consideram o investimento-anjo como a melhor opção para captar recursos, mostra o Report Investimento 2022. A preferência reflete o cenário macroeconômico desafiador, enquanto empreendedores buscam não só o dinheiro, mas a melhor forma de gerenciá-lo, avaliam representantes da BR Angels Smart Network e a Associação Brasileira de Startups (Abstartups), responsáveis pela pesquisa.

“A partir do momento que a fonte de investimentos para startups secou um pouco mais, aumentou a preocupação com a forma como o dinheiro será aplicado”, explica o fundador e CEO do BR Angels, Orlando Cintra. A pressão inflacionária também tem aproximado startups desse tipo de aporte.

“Qualquer real gasto hoje precisa ser muito bem aplicado para multiplicar, porque perde valor rapidamente”, afirma.

As startups da América Latina levantaram US$ 821 milhões em abril, queda de 35% em relação ao mesmo período de 2021, de acordo com a Sling Hub. Enquanto isso, demissões em massa também têm acendido o sinal amarelo do mercado. A Vtex foi a última a anunciar 193 desligamentos, semanas após uma sequência de cortes nos unicórnios nacionais, incluindo Olist, QuintoAndar, Loft e Facily.

O diretor executivo da Abstartups, Luiz Othero, também atribui os desafios à conjuntura econômica. “Não vemos um cenário de crise setorial, mas de critérios mais rigorosos para investimentos em meio aos desafios macroeconômicos”, afirma. Para ele, as maiores exigências ajudam a explicar as demissões.

“Com as rodadas mais escassas, é necessário ter uma boa performance operacional e cuidar melhor do caixa”, comenta.

Nesse contexto, Othero projeta que os investimentos em estágios iniciais devem seguir em 2022 com os mesmos níveis observados no ano passado. Por outro lado, rodadas maiores serão as mais atingidas.

Cintra, da BR Angels, destaca ainda a alta base comparativa de 2021, ano que teve um número atípico de investimentos em startups. “Precisamos olhar o filme e não a foto”, argumenta. Segundo o executivo, considerando a média dos últimos cinco anos, os aportes devem desacelerar, mas ainda com viés positivo.

“Não é uma situação tranquila e normal, mas estamos longe de falar que acabou o dinheiro no mercado”, complementa.

Investimentos

Realizado em maio de 2022, o Report Investimento 2022 aponta que a expectativa de 31,7% dos empreendedores é que a relação com os investidores-anjo ajude a abrir portas em potenciais clientes e no uso da rede de relacionamentos. Por outro lado, 24,9% esperam que auxilie no aconselhamento em áreas específicas – como tecnologia, RH e vendas; 20,7% na projeção da startup no mercado; 10,2% no mapeamento da concorrência e posicionamento do negócio; 10,2% no desenvolvimento profissional e 2,3% em aspectos distintos.

Das 257 startups consultadas para a pesquisa, 49,88% citam o investimento anjo como favorito. Em seguida, 19,71% optam por grandes fundos de Venture Capital; 13,30% por micro Venture Capital; 7,13% por fundos ou entidades do governo e 9,98% por outros meios.

Outro ponto abordado pelo relatório é a pretensão de 42% das startups em usar nos próximos anos produtos de Venture Debt, uma opção de financiamento para negócios que não possuem garantias ou geração de caixa suficientes para obter empréstimos tradicionais. Este modelo não é diluente de participação acionária e tem liberação mais rápida em comparação ao capital proveniente de fundos de Venture Capital.

Com informações Broadcast

Disparada de preços dos fertilizantes tem acelerado a procura por bioinsumos

A disparada de preços dos fertilizantes e dos defensivos agrícolas tem acelerado a procura por bioinsumos. A tendência, segundo os fabricantes, já era crescente em razão do avanço dos princípios da sustentabilidade no agronegócio por conta de questões climáticas e ambientais. Mas ganhou um fôlego extra nos últimos meses, o que fez indústrias ampliarem a capacidade de produção.

Bioinsumos são microrganismos usados para controlar pragas e doenças nas plantas. Aplicados no solo, têm a capacidade de dissolver o fertilizante retido de outras safras. Com isso, é possível reduzir o uso e o gasto com adubação.

Bioinsumos ainda representam parte pequena do mercado de proteção de plantas, cerca de 4% de um setor que movimenta R$ 60 bilhões no País anualmente. Mas as indicações são de crescimento.

A SoluBio, por exemplo, é uma das empresas que sentiram o aumento da procura por bioinsumos. Entre 2018 e 2021, o volume de entregas de bioinsumos produzidos pela companhia crescia entre 80% e 100% anualmente. Neste ano, a procura disparou. Alber Guedes, presidente da empresa, diz que deve atender em 2022 com os bioinsumos uma produção perto de 3 milhões de hectares. O crescimento será de 300% a 400% sobre 2021.

Novos clientes

“Nos últimos seis meses notamos a chegada de novos clientes”, diz ele. São grandes e médios produtores de grãos do Centro-Oeste que viram nos bioinsumos a oportunidade de reduzir custos e fazer parte desse novo modelo de agricultura sustentável.

Diante do aumento da demanda, a empresa decidiu triplicar o tamanho da nova fábrica no município de Jataí (GO), que deve ser concluída nos próximos dois meses. O plano inicial era aplicar R$ 32 milhões, mas o investimento subiu para R$ 100 milhões. Na velha fábrica no Estado do Tocantins, que será desativada, eram 38 funcionários. Até o final do ano, a nova planta vai empregar 350 pessoas.

Movimento semelhante ocorreu na Korin Agricultura e Meio Ambiente. A expansão da fábrica de bioinsumos de Ipeúna (SP), programada para 2025, vai ser antecipada para o ano que vem.

“O plano foi apressado por causa da crise dos fertilizantes”, diz o presidente Sergio Homma. Hoje, 60% dos seus clientes são produtores de grãos.

Aumento de mais de 100%

O fertilizante é o item que mais deve contribuir para que a próxima safra de grãos seja a mais cara da história recente, segundo analistas especializados em agronegócio. Nas contas do superintendente da Cocamar Cooperativa Agroindustrial, Anderson Bertoletti, o aumento do preço do produto no último ano foi de 140%, seguido pelo dos defensivos (de 60% a 70%) e pelo das sementes (15% a 20%).

Diante do cenário de incerteza sobre a disponibilidade de produto e do risco de preços ainda mais elevados, a cooperativa, que reúne 16 mil produtores no norte do Paraná, tem antecipado as compras. Hoje, 80% dos insumos já foram comercializados, ante 60% nesta mesma época de anos anteriores. Além da alta de preços, pode faltar algum produto, alerta o superintendente.

Neste momento, a indústria de adubos está fazendo uma ginástica enorme para disponibilizar os fertilizantes em razão de problemas logísticos decorrentes da guerra na Ucrânia, aumento de custos de frete marítimo e a maior demanda mundial por adubos, segundo o diretor executivo da Associação Nacional para a Difusão de Adubos (Anda), Ricardo Tortorella.

Recuo

No primeiro bimestre, o dado mais recente disponível, houve retração de 11% nos volumes de fertilizantes entregues aos agricultores brasileiros para todas as lavouras em relação a igual período de 2021, segundo dados da Anda.

“O mundo mudou, não é como antes, tem um sinal amarelo ligado”, afirma Tortorella, fazendo referência às incertezas geopolíticas no mercado provocadas pela guerra entre Rússia e Ucrânia. Apesar disso, ele diz que o setor está conseguindo atender a demanda, mas não no ritmo desejado.

Hoje o Brasil produz só 15% dos fertilizantes que consome. O Plano Nacional de Fertilizantes, recentemente lançado, só vai começar a ter efeitos na oferta no longo prazo. Esses fatores contribuem para um cenário incerto de preço dos adubos no curto prazo.

Em resposta ao aumento de custos de insumos e ao juro mais elevado para o custeio da próxima safra, o gerente da Consultoria Agro do Itaú BBA, Guilherme Belotti, acredita que os agricultores vão reduzir o ritmo de expansão da área plantada de grãos.

“O produtor deve ficar mais cauteloso”, diz, lembrando que nas duas últimas safras houve avanços significativos. Para ele, por mais que os preços das commodities estejam elevados, as margens de ganho dos produtores devem ser achatadas em razão dos aumentos de custos.

Com informações do jornal O Estado de S. Paulo.

Brainfarma abre inscrições para Programa Jovem Aprendiz em Anápolis

A Brainfarma, uma das maiores fabricantes de medicamentos do país, está com inscrições abertas para o Programa de Jovem Aprendiz 2022. São vagas distribuídas para as áreas Administrativa, Operações Industriais, P&D e Qualidade nas cidades de Anápolis e Goiânia.

Os pré-requisitos para participar do processo seletivo é ter entre 14 e 22 anos, ter disponibilidade para trabalhar de 4 a 6 horas diárias (manhã/tarde) e estar cursando ou já ter concluído o ensino médio.

De acordo com a empresa, os benefícios são: vale refeição ou refeitório (a depender da unidade); Vale Alimentação; Vale transporte, transporte fretado ou estacionamento (conforme unidade).

Os jovens aprendizes selecionados terão acompanhamento contínuo e etapas pré-definidas para o desenvolvimento profissional durante o programa, que pode durar de 14 a 24 meses.

As inscrições podem ser feitas pelo link: https://brainfarma.gupy.io/jobs/1846697

Sobre a empresa – A Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A. é uma das maiores fabricantes de medicamentos do Brasil. Conta hoje com um dos mais modernos centros de pesquisa e desenvolvimento de produtos farmacêuticos no país. Sua principal unidade se localiza em Anápolis.

Com informações Portal Contexto