Goiás avança na produção de queijo artesanal reconhecido nacionalmente

O estado de Goiás tem visto crescer o interesse pela formalização dos produtores de queijo artesanal. Atualmente, 12 pequenas queijarias já estão habilitadas pela Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa) com o Selo Arte, e outras manifestaram interesse em seguir por esse mesmo caminho. Tanto a habilitação do Selo Arte quanto a de Queijo Artesanal conferem autorização ao produto para que seja vendido em todo o Brasil, rompendo as barreiras territoriais, e levando consigo características regionais e de autenticidade; ao disseminar para todo o país o terroir goiano.

O Selo Arte e, mais recentemente, o Selo de Queijo Artesanal são duas habilitações definidas pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), e concedidas em âmbito estadual pelos serviços oficiais de inspeção; no caso goiano, a Agrodefesa. Conquistar as habilitações significa que o produto apresenta uma receita autoral e genuína, feita de forma totalmente artesanal, com características que preservam aspectos culturais, regionais e tradicionais do produto.

Goiás foi um dos primeiros estados a instituir o Selo Arte e estabelecer as normas sanitárias aplicadas aos produtos artesanais por meio da Lei Federal nº20.361, de 5 de dezembro de 2018. No último ano, a Instrução Normativa nº09/2023 estabeleceu o procedimento para concessão do Selo Arte e do Selo de Queijo Artesanal aos produtos alimentícios de origem animal registrados no Serviço de Inspeção Estadual de Goiás.

“Quando um produtor de queijo artesanal busca a Agrodefesa para se formalizar, ele não está apenas legalizando a sua produção. Ele abre as portas para potencializar os seus resultados, seja ao adotar boas práticas no manejo do gado, no controle de doenças como a brucelose e a tuberculose. Como também, ao garantir que seu produto será feito de forma orientada para o controle de qualidade em cada uma das etapas do processo. E como resultado, ele ainda amplia mercado, porque um queijo certificado pela Agrodefesa pode ser vendido em todo território nacional. Os ganhos são em várias frentes”, argumenta o presidente da Agência, José Ricardo Caixeta Ramos.

Os produtores artesanais de queijo que almejam a conquista do Selo Arte ou de Queijo Artesanal devem entender que, além do processo produtivo ser feito em pequena escala, totalmente artesanal, a receita precisa ser autoral. Conforme explica o gerente de Inspeção da Agrodefesa, Paulo Viana, “o produto precisa ser algo totalmente inédito na sua composição, adquirindo sabor único. Esse é o diferencial dos queijos artesanais habilitados”, evidencia.

Passo a passo para a formalização
Para que um queijo artesanal receba a habilitação do Selo Queijo Artesanal, o produtor precisa cumprir algumas etapas que estão descritas na Instrução Normativa nº06/2019, explica a coordenadora de Estabelecimentos Artesanais e Auditorias da Agrodefesa, Flávia Borges Feliciano. O primeiro passo é o envio por e-mail ([email protected]) do requerimento de registro, acompanhado do memorial descritivo, econômico e sanitário e da planta baixa da queijaria.

“Nessa planta baixa devem estar especificados os equipamentos, os fluxos de produção e os pontos de água”, detalha Flávia. Feito isso, a Gerência de Inspeção da Agrodefesa inicia o processo de registro da queijaria. Ao serem apreciados os primeiros documentos, é emitido um parecer técnico onde constam possíveis ajustes solicitados pelo órgão fiscalizador, para a adequação da queijaria ou mesmo dos fluxos de produção aos moldes legais.

A partir do momento que a documentação apresentada é aprovada pela Agrodefesa, a queijaria recebe a autorização para ser construída, se ainda estiver na fase de projeto, ou recebe o aval para a sua adaptação, no caso de instalações pré-existentes. Assim que o empresário notifica a Agrodefesa que concluiu a obra, é feita uma vistoria para conferir se as instalações condizem com o que foi aprovado no projeto. Ao receber o ‘ok’ final da Agrodefesa, o produtor conquista o número sequencial do seu Queijo Artesanal para inseri-lo no rótulo do produto e iniciar a sua produção para comercialização em todo território nacional.

Produção artesanal certificada
A conquista do Selo Arte ou de Queijo Artesanal é o primeiro passo rumo à garantia da qualidade do produto. Assim que a queijaria se formaliza perante a Agrodefesa, passa a receber orientações técnicas oferecidas em visitas periódicas realizadas para garantir as boas práticas tanto no manejo do gado e cuidado com o leite; quanto na fase de produção, armazenamento, envase e expedição dos queijos. No início da produção da queijaria, um fiscal é destacado para realizar duas visitas de acompanhamento por mês.

Com a maturidade da empresa, ela é submetida a uma análise de risco, momento esse em que é definido o número de visitas que essa queijaria receberá, que podem ser de duas ao mês até uma a cada seis meses, quando o estabelecimento e a produção já estão tão ajustados que quase não apresentam mais riscos. No entanto, mesmo quando não há um acompanhamento tão próximo dos fiscais da Agrodefesa na linha de produção, mensalmente os queijeiros precisam submeter um exemplar de seu produto para análise físico-química e microbiológica.

“A análise físico-química avalia as características do produto como, por exemplo, o percentual de umidade e de gordura. Já a análise microbiológica identifica e quantifica a presença de microorganismos como salmonela e coliformes, agentes que prejudicam a saúde humana”, detalha Flávia Feliciano.

Além das análises mensais de produto que são de responsabilidade do queijeiro, a Agrodefesa também faz quatro coletas anuais de produtos para análise no seu Laboratório de Qualidade (LabQuali), e uma amostra de água por ano.

Esse cuidado também é estendido para o leite que é enviado pelo produtor uma vez ao mês para análise. Nessa análise são verificadas a composição do leite (gordura, proteína e lactose), a contagem bacteriana total (CBT) e a contagem padrão em placas (CPP). “Essas amostras são enviadas para o laboratório de qualidade do leite para que possamos atestar que o leite que está sendo utilizado como matéria-prima para a produção dos queijos é de alta qualidade” esclarece a coordenadora.

Queijarias que trabalham com leite cru, ou seja, sem passar pelo processo da pasteurização, precisam apresentar o atestado de propriedade livre de brucelose e tuberculose, concedido também pela Agrodefesa. Logo, quando um produto leva o Selo Arte ou de Queijo Artesanal, o consumidor está respaldado que todo esse acompanhamento é feito para garantir que o melhor produto chegue à mesa dos apreciadores de queijo.

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Como limpar o nome: consequências, passo a passo, despesas e alívio

Ter o “nome sujo”, ou negativado em órgãos de proteção ao crédito, como Serasa e SPC, ocorre por diversas razões: inadimplência em pagamentos de empréstimos, financiamentos, cartões de crédito, contas de serviços como água e luz, processos judiciais com determinação de pagamento não cumprida e dívidas com impostos e taxas etc. Outras ações incluem protesto em cartório por falta de pagamento de títulos, participação em processos de falência, envolvimento em golpes ou fraudes, e falta de planejamento financeiro adequado.

Segundo o especialista em finanças pessoais, João Victorino, essa é uma condição que tem consequências econômicas e psicológicas. “As consequências de ter o nome sujo são variadas e significativas. A pessoa tem dificuldade em obter crédito, com instituições financeiras. Também pode haver impossibilidade de abrir contas bancárias, comprometimento da reputação profissional e pessoal, acesso a crédito com juros mais altos, negativa de solicitações de cartões de crédito, dificuldade em alugar imóveis e até impedimentos para conquistar certos empregos, já que algumas empresas consultam o nome dos candidatos antes de contratá-los”. 

Impactos psicológicos

O especialista também aponta que há impactos psicológicos, apontados em artigos diversos, como no do psicólogo Stephen E. G. Lea: “A preocupação frequente com as dívidas, o temor de não conseguir pagar as contas e a sensação de incapacidade de sair de uma situação financeira complicada têm um impacto profundo na saúde mental.” Além disso, como apontam Elina Turunen e Heikki Hiilamo, o estresse financeiro pode desencadear: “problemas de sono, irritabilidade, baixa autoestima, insatisfação conjugal, depressão e dificuldades de concentração, complicando ainda mais a situação financeira e dificultando a busca por soluções e a tomada de decisões”.

Para agravar o quadro, levantamento da CNDL – Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas –  e do SPC  – Serviço de Proteção ao Crédito – mostra que mais de 40% da população brasileira economicamente ativa está endividada, o que significa dizer que o país tem mais de 65 milhões de pessoas nessa condição.

O que é preciso fazer para limpar o nome?

Primeiro é necessário identificar as dívidas pendentes em órgãos de proteção ao crédito e entrar em contato com os credores para negociar o pagamento, buscando condições que se ajustem ao seu orçamento. 

Participar de feirões “Limpa Nome” é uma oportunidade para conseguir melhores condições de pagamento, uma vez que são oferecidas possibilidades especiais para a renegociação de dívidas, incluindo descontos significativos sobre juros e multas, parcelamentos facilitados e maior flexibilidade nas negociações. É preciso elaborar um plano de pagamento, possivelmente com a ajuda de um consultor financeiro, para evitar reincidências.

A dívida realmente caduca?
Após cinco anos, o nome não pode mais ser negativado nos serviços de proteção de crédito, como Serasa e SPC. Contudo, a dívida continua existindo e essa informação fica atrelada ao CPF no Banco Central. Isso significa que, se antes de conceder crédito, a instituição realizar apenas uma pesquisa nos birôs de crédito, não verá o nome negativado. No entanto, uma pesquisa no Banco Central revelará que o CPF possui uma dívida.

Gastos para limpar o nome

João Victorino traz que limpar o nome pode envolver diversos gastos, que variam conforme a negociação e a dívida. Os mais comuns são o valor principal da dívida, os juros e as multas pelo atraso, os honorários de advogados em caso de ações judiciais e as taxas administrativas cobradas por algumas empresas. O valor principal da dívida varia dependendo do tipo de débito e do credor. Juros de mora e multas acumuladas pelo atraso no pagamento podem representar uma parte significativa da dívida total. 

Despesas com ações judiciais

Em caso de ações judiciais, os honorários advocatícios variam de R$ 500 a R$ 5.000, dependendo da complexidade do caso. Além disso, algumas empresas podem cobrar taxas para administrar a renegociação, que vão de R$ 50 a R$ 300 por transação. Contratar um consultor financeiro custa em média entre R$ 150 a R$ 500 por sessão, conforme o profissional e a região.

Despesas adicionais

Além desses custos, há despesas adicionais e burocracia a considerar. O transporte para deslocamentos até órgãos de proteção ao crédito, bancos, cartórios e outras instituições financeiras, que podem somar R$ 200, dependendo da frequência e distância. A emissão de certidões, como a certidão negativa de débitos, pode custar de R$ 20 a R$ 100 cada, dependendo do órgão emissor. 

Taxas cartoriais e o valor do seu tempo

As taxas cartoriais para a emissão de documentos oficiais variam de R$ 30 a R$ 150. Serviços bancários, como taxas de administração de contas específicas para renegociação de dívidas, podem custar entre R$ 20 a R$ 50 por mês. Além disso, o tempo gasto em atendimentos telefônicos com empresas credoras, não tem custo financeiro direto, mas representa uma perda de horas que poderiam ser ocupadas em atividades mais prazerosas e produtivas.

Considerando essas despesas, uma pessoa pode gastar de R$ 1.000 a R$ 10.000 ou mais para limpar o nome, dependendo da complexidade e do valor da dívida.

Nova lei facilita negociação de dívidas
Em julho de 2021, entrou em vigor a Lei do Superendividamento, para facilitar a negociação de dívidas e proteger as pessoas contra assédio e constrangimento. A lei busca assegurar ao devedor o direito de quitar suas dívidas sem comprometer seu sustento e de seus dependentes. 

Para ser considerado superendividado, é necessário que as dívidas tenham sido adquiridas de boa-fé, ou seja, com a intenção genuína de honrar os compromissos assumidos. A lei não especifica valores, mas define o superendividamento como: “… a impossibilidade manifesta de o consumidor pessoa natural, de boa-fé, pagar a totalidade de suas dívidas de consumo, exigíveis e vincendas, sem comprometer seu mínimo existencial, nos termos da regulamentação.” (Art. 54-A § 1º).

Passo a passo para iniciar o processo de negociação pela Lei do Superendividamento:

  1. Reúna e organize todas as contas em aberto.
  2. Procure órgãos de defesa do consumidor (Procon) ou do poder judiciário (Defensoria Pública e Ministério Público).
  3. Calcule (ou peça ajuda para calcular) o “mínimo existencial” – valor necessário para garantir a sua sobrevivência e a dos seus dependentes.
  4. Com esses dados em mãos, planeje o pagamento, determinando o valor possível a deduzir das dívidas mensalmente (sem prejudicar o mínimo existencial).
  5. Por fim, os credores (empresas ou pessoas) são convidados a conhecer o plano de pagamento nas audiências de conciliação.

Um momento difícil em nossas vidas

“Por vezes, atrasamos as contas por uma situação de emergência: perdemos o emprego, o negócio não está bem, algo grave aconteceu e usamos a reserva de emergência. Minha experiência no mercado corporativo me ensinou que não há razão para se envergonhar ao passar por uma situação difícil. Nunca conheci alguém que não tenha passado por dificuldades financeiras em algum momento. Repito: nunca conheci ninguém! Procure a empresa, entre em contato com o departamento especializado e diga a verdade: ‘Estou enfrentando problemas e não consegui pagar a conta na data planejada, por isso estou aqui para renegociar a dívida’”.

João aconselha o monitoramento regular da situação financeira e o status do CPF/CNPJ no site do Banco Central (Registrato), em órgãos de proteção ao crédito.

“Após a quitação de uma dívida, principalmente as atrasadas, a pessoa é invadida por uma sensação de dever cumprido, a autoestima se eleva pela conquista alcançada. O orgulho por alcançar uma meta muito difícil, evidenciada pelo grande número de endividados, reforça a capacidade para encarar novos desafios. A família, quando está junta nesse desafio e vence, se une mais. Torna-se muito mais cúmplice dos objetivos comuns e aumentando a união e a confiança de todos! Vale muito esse esforço, acredite em quem já viveu isso e sobreviveu para criar uma história melhor!”

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Logística: como a tecnologia contribui para a preservação de alimentos na indústria

*Por Giordania Tavares

De acordo com o relatório “Investimentos Sistema Alimentar Report Brasil 2023”, elaborado pela Outcast Capital, o Brasil desperdiça mais de 41 mil toneladas de alimento por ano, valor que corresponde a aproximadamente 30% da produção agrícola de todo o país. Ao mesmo passo, a pesquisa “O Alimento que Jogamos Fora”, realizada pela MindMiners, revela que 80% de todo o desperdício de alimentos no Brasil está entre manuseio, transporte e centrais de abastecimento. 

Neste cenário e, diante do fato de que, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 8,6 milhões de brasileiros enfrentam a insegurança alimentar e nutricional grave, diminuir significativamente o desperdício de alimentos é uma necessidade urgente e que tem solução ao nosso alcance. Atualmente, os recursos vão desde a implementação de Boas Práticas de Fabricação de Alimentos até ferramentas tecnológicas que podem auxiliar na preservação dos mesmos. 

No que diz respeito à redução de diversos gastos indevidos, a planta industrial de uma usina de alimentos deve ser cuidadosamente desenvolvida, isso porque, de acordo com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – Sebrae, um layout inadequado pode aumentar em até 30% o tempo de produção de uma fábrica. Diante de tal dado, o primeiro ponto importante a se pensar no aspecto logístico da indústria alimentícia é a utilização de equipamentos que ajudem a manter o ambiente isolado e controlado para maior segurança dos produtos e melhor desempenho da operação e do fluxo de trabalho direcionado.

Para além da produção de alimentos, a armazenagem logística, uma das principais etapas da cadeia de suprimentos, deve assegurar a conservação da qualidade dos insumos até que os mesmos sejam despachados para os clientes e, para isso, é crucial que haja cuidados maiores do que separar os produtos por pesos, ordem alfabética ou data de validade. Neste quesito, uma ferramenta que pode auxiliar o bom desempenho da armazenagem logística é a instalação de portas rápidas internas que viabilizam a mitigação de problemas como a entrada e o alojamento de insetos, roedores, pragas, sujeiras e outros agentes contaminantes nas instalações do ambiente fabril.

Outro fator que favorece a perda e, por consequência, o desperdício de alimentos, é a grande exposição ao calor, uma vez que a elevação da temperatura favorece a contaminação das comidas por fungos e bactérias. Para esse tipo de situação, é recomendado o isolamento térmico do ambiente que evita a variação climática, bem como o uso de embalagens que possuem material isolante, equipamentos de resfriamento ou portas industriais que vedam o ambiente e impedem a entrada de calor, isto é, soluções que permitem a preservação dos produtos e garantem a conservação destes com boa qualidade.

Em suma, a diminuição do desperdício de alimentos é um obstáculo que o Brasil, que já possui recursos tecnológicos voltados para o setor tão bons ou melhores que os internacionais, tem capacidade para solucionar. Basta o interesse, a predisposição e o conhecimento da importância do investimento e da implementação de tecnologias e inovações que otimizam os processos logísticos no decorrer do percurso dos alimentos até as mesas brasileiras.

Giordania Tavares é graduada em administração pela UNICID, com especialização pela Universidade Presbiteriana Mackenzie.  A executiva tem mais de 20 anos de experiência no mercado de portas rápidas industriais e equipamentos desenvolvidos especialmente para isolamento e segurança dos mais variados ambientes industriais e logísticos

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Coca-Cola e OREO lançam edição limitada de bebida e biscoito

As marcas Coca-Cola e OREO se uniram como “besties” para criar dois produtos exclusivos e em edição limitada: OREO Coca-Cola Biscoito Recheado e Coca-Cola OREO Sem Açúcar. Inspiradas pelos ‘besties’, os melhores amigos, as duas marcas icônicas estão, por tempo limitado, inspirando a celebração entre os besties com o lançamento de dois produtos lendários e diversas experiências digitais e presenciais inéditas.

O significado de celebrar as amizades nunca foi tão importante, e as marcas estão abraçando este espírito ao introduzir ‘BESTIES’ na campanha. Os melhores amigos comumente se tornam uma combinação das melhores características de cada um, ficando ainda melhores juntos. A marca OREO e a Coca-Cola estão unidas de maneiras divertidas de diversas formas.

“A união do espírito divertido de OREO com A Magia Acontece de Coca-Cola é uma combinação inesperada, porém perfeita, porque as duas marcas são parecidas de muitas maneiras,” disse Claudia Navarro, Presidenta de Marketing da Coca-Cola Company. “Sendo uma parceria revolucionária para ambas as marcas, estamos animados para que os besties de todos os lugares de juntem a nós para celebrar novos produtos, experiências incríveis e momentos surpreendentes de conexão.”

“Na OREO, nos esforçamos para identificar maneiras novas de empolgar os consumidores e, com esta colaboração, realmente expandimos os limites,” disse Eugenia Zalis, Chefe Global de marketing e Marca para OREO da Mondelez International. “O elo de besties criado entre OREO e Coca-Cola é uma maneira divertida de unir nossos fãs e celebrar o poder da conexão e união. Mal podemos esperar para ver as reações à campanha e esperamos que os fãs fiquem animados para experienciarem esta reviravolta em dois clássicos.”

OREO Coca-Cola Biscoito Recheado e Coca-Cola OREO Sem Açúcar estarão disponíveis apenas por tempo limitado e vão oferecer experiências exclusivas que celebram a magia de se juntar com um bestie. Os produtos chegam ao mercado brasileiro em setembro, trazendo também diversas experiências divertidas para os consumidores.

A campanha “BESTIES” fomenta conexões além das fronteiras através de experiências imersivas, digitais e físicas, convidando os fãs a ativarem o ‘Modo Bestie’ e se unirem com seus amigos para participarem. Criada em parceria com Spotify, as marcas OREO e Coca-Cola vão revelar a ‘Experiência Digital Modo Bestie’, uma plataforma exclusiva e pioneira de experiência musical criada para que os besties possam unir seus gostos musicais e aproveitarem-nos juntos.

Ao escanear os produtos da Coca-Cola e da marca OREO, os fãs poderão seguir os passos para explorar o ‘Modo Bestie’ e sincronizar suas preferências musicais um com o outro. Uma vez conectados a uma conta do Spotify, os fãs terão de responder algumas perguntas para ver como seus gostos musicais se comparam. Uma playlist será gerada com as preferências musicais combinadas para que os bestie aproveitem juntos.

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Em Goiás, número de beneficiários de planos odontológicos aumentou mais de 107 mil em um ano

Em Goiás, o número de beneficiários de planos exclusivamente odontológicos aumentou em mais de 107 mil em um ano. De acordo com dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), em junho, o setor de planos odontológicos no estado alcançou 951.837 beneficiários, comparado a 844.760 no mesmo período do ano anterior.   

Em âmbito nacional, o setor de planos odontológicos também apresentou crescimento significativo, atingindo a marca de 33,48 milhões de beneficiários, conquistando 2.432.916 beneficiários em um ano e 221.539 na comparação de junho com o mês anterior.  

Roberto Seme Cury, presidente da SINOG – Associação Brasileira de Planos Odontológicos, que representa 72% do mercado, ressalta que “a oferta crescente de canais de comercialização online facilita a pesquisa e a contratação dos planos, permitindo que os beneficiários acessem informações detalhadas sobre coberturas oferecidas, redes credenciadas, carências, preços, meios de pagamento e diferenciais das empresas, tudo sem sair de casa.” 

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PIB de Goiás deve crescer 2,6% em 2024, com desempenho acima do Brasil, diz Santander

Depois de dois anos consecutivos de expansão da economia de Goiás, impulsionada pelas safras de grãos 2022 e 2023, o Produto Interno Bruto (PIB) do estado deve desacelerar em 2024, mas ainda se manter em expansão, avalia o Departamento Econômico do Santander. O banco projeta alta de 2,6% para a economia goiana neste ano, e de 2,4% em 2025.  Nos anos anteriores, o aumento estimado é de 4,4% (2022) e de 5,7% (2023).

Para o PIB brasileiro, o banco projeta alta de 2% ao ano em 2024 e 2025. Os números estão em estudo especial que apresenta estimativas do Santander por estados e regiões do país para o horizonte de 2022 a 2025. Os últimos dados oficiais do IBGE para as economias estaduais foram publicados em 2021.

Autor do estudo ao lado dos economistas Rodolfo Pavan e Henrique Danyi, o economista Gabriel Couto observa que a base do ano passado é elevada, e ainda assim a economia goiana deve seguir em trajetória positiva. “A devolução de parte dos fortes ganhos da safra de 2022 e 2023 tende a ser um impacto negativo no PIB do estado em 2024. Essa desaceleração é mais uma acomodação do que uma tendência mais longa”, afirma.

Nas projeções do Santander, após salto de 17% no ano passado, o PIB agropecuário de Goiás deve ficar estável este ano. Para o ano seguinte, porém, o crescimento do setor deve voltar, com avanço previsto de 1% para o PIB agro goiano.

O PIB industrial registrou evolução positiva em Goiás nos dois últimos anos, em consequência dos resultados de safra. Depois de expansão calculada em 5,5% no ano passado, a estimativa é de um crescimento de 3% tanto em 2024 como em 2025, avalia o banco. “A política monetária menos apertada deve contribuir adicionalmente para o setor à frente”, aponta Couto.

Por fim, para o PIB de serviços de Goiás, o Santander projeta alta de 3% e 2,5% em 2024 e 2025, respectivamente. Os últimos dois anos também foram de desempenho positivo, com aumento de 5,5% em 2022 e de 3% em 2023, segundo a instituição. “Os estados da região registraram comportamentos similares e fortes nesse segmento da economia”, observa o economista.

Em relação ao comportamento da massa salarial, o estudo destaca o desempenho do Centro-Oeste entre as regiões brasileiras. Goiás fica à frente dos demais estados da região, com crescimento nominal anual da massa salarial efetiva de 16,1% no acumulado dos últimos 12 meses.

Com evolução excepcional entre 2022 e 2023, na esteira de safras recordes e dos impactos secundários da produção agrícola sobre os demais setores, o Centro-Oeste tem elevação do PIB projetada em 2,4% em 2024 e 2,5% no ano que vem.

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Mirage Circus prorroga sua despedida e realiza campanha com ingressos solidários em Goiânia

O Mirage Circus, gigante brasileiro que já encantou milhares de espectadores em Goiânia, vai prorrogar a sua temporada com uma campanha que vai proporcionar ingressos mais acessíveis a todos os públicos, e ainda arrecadar alimentos em solidariedade a pessoas carentes. A campanha solidária tem início nesta terça feira 13/08.

Para garantir meia-entrada em qualquer setor, basta levar 1KG de alimento não perecível (exceto sal). Cada ingresso solidário é um ato de esperança para aliviar o sofrimento daqueles que mais necessitam, e proporcionar alegria e diversão para mais classes sociais da cidade. Aqueles que desejarem doar mais do que a quantidade mínima estabelecida encontrarão carretas do Mirage na entrada principal do circo para receber as contribuições.

Sob o comando do ator Marcos Frota e da Prefeitura, a mobilização promete potencializar ainda mais esta campanha, aumentando significativamente o volume de doações. A expectativa é de uma grande arrecadação para os que precisam.

Os ingressos para os últimos dias da temporada do Gigante Brasileiro em Goiânia podem ser adquiridos no site www.miragecircus.com.br ou na bilheteria do circo, localizada na Arena Flamboyant (Em frente ao Flamboyant Shopping – Avenida Jamel Cecílio, Jardim Goiás, Goiânia-Go). Traga sua doação no dia do espetáculo e faça parte deste ato comovente de empatia e generosidade.

Serviço
Mirage Circus prorroga sua despedida e realiza campanha com ingressos solidários em Goiânia
Local: Arena Flamboyant (Em frente ao Flamboyant Shopping – Avenida Jamel Cecílio, Jardim Goiás, Goiânia-Go)
Instagram: @miragecircusbrasil
Site: www.miragecircus.com.br

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Pernambucana Norah Acessórios pretende inaugurar dez lojas em Goiás nos próximos cinco anos

A Norah Acessórios, conhecida por suas peças folheadas em ouro e prata com preços acessíveis, está agora focada em sua expansão para Goiás, estado que possui shoppings importantes e um público com grande interesse pelos produtos da marca. “Estamos em contato com os shoppings em Goiás, que têm demonstrado grande aceitação pela Norah. Vamos iniciar conversas com investidores interessados em abrir lojas ou quiosques, já que estes pontos de venda recebem nossos produtos semanalmente e têm apresentado boas vendas”, explica a franqueadora.

O plano da Norah Acessórios é abrir dez lojas em Goiás nos próximos cinco anos, com foco na capital, Goiânia, e em grandes cidades como Aparecida de Goiânia, Anápolis, Rio Verde e Águas Lindas de Goiás. Para abrir uma loja de rua ou quiosque, o investimento inicial é de aproximadamente R$ 96 mil, além do custo do ponto comercial. Os franqueados recebem total suporte e transferência de know-how para garantir o sucesso dos novos empreendimentos.

A empresa inaugurou recentemente sua 11ª loja própria no shopping Center Norte, em São Paulo. A nova unidade tem atraído uma clientela constante, mesmo sem uma divulgação oficial. “Ainda estávamos testando a equipe e ajustando a vitrine e a disposição dos produtos, mas já estamos vendo um faturamento promissor”, celebra Patrícia Lira, fundadora da marca.

Patrícia Lira explica que a missão da Norah Acessórios é oferecer acessórios de qualidade a preços justos, permitindo que mais pessoas possam variar seus looks sem gastar muito. “Não faz sentido pagar um valor exorbitante por uma peça e não conseguir diversificar o seu visual”, afirma a empreendedora.

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5ª Edição dos Rancheiros Horse Show: exposição de cavalos Quarto de Milha promete movimentar R$ 1,2 mi

Começa neste sábado, 10 de agosto, a 5ª edição do Rancheiros Horse Show, um dos principais eventos de exposição de cavalos Quarto de Milha no Brasil. O evento, que será realizado no Parque Agropecuário de Goiânia, promete movimentar cerca de R$ 1,2 milhão com a comercialização de animais e produtos relacionados.

A exposição é voltada para os entusiastas da raça Quarto de Milha, conhecida por sua versatilidade em diversas modalidades de provas. A abertura do evento contará com a apresentação de potras e potros, que estão disponíveis para treinamento, competições, reprodução e venda de coberturas. Além disso, serão exibidos garanhões de alto padrão genético, incluindo exemplares importados dos Estados Unidos.

Os visitantes poderão apreciar e adquirir animais provenientes de São Paulo, Minas Gerais e, principalmente, Goiás, com preços variando entre R$ 40 mil e R$ 100 mil. A venda de sêmens para comercialização também será um dos destaques do evento.

Durante o almoço de estreia no sábado, haverá shows de duplas sertanejas para animar o público. Além disso, no dia 14 de agosto, o evento contará com uma palestra do Operador de Renda Especializado em Commodities, Roberto Junqueira, que abordará o cenário atual do Mercado Financeiro no Agronegócio.

A expectativa é que o Rancheiros Horse Show receba cerca de 2 mil visitantes, atraídos tanto pela compra quanto pela apreciação dos impressionantes Cavalos Quarto de Milha.

O evento segue até o dia 17 de agosto e oferece uma oportunidade única para apaixonados por equinos e investidores do setor. A abertura será às 12 horas, com entrada pelo Portão 2 do Parque de Exposições Agropecuária de Goiânia.

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Dia dos Pais: saiba direitos e deveres dos consumidores nas compras online  

De acordo com a pesquisa “E-commerce Trends 2024”, 62% dos consumidores brasileiros fazem de duas a cinco compras online por mês, enquanto 85% dos brasileiros fazem pelo menos uma compra por mês na internet. Para o Dia dos Pais, quando o comércio projeta crescimento de vendas, as compras online permanecem no topo de preferência dos filhos.  

O Código de Defesa do Consumidor, segundo especialistas, vale também para esta modalidade de compra, desde que fornecedor e consumidor estejam no Brasil. Além de prestar informações claras e precisas sobre preço, condição do produto, data de entrega e possibilidade de trocas, as lojas online ainda são obrigadas a emitir nota fiscal sobre a venda, bem como nome empresarial, CNPJ ou CPF do vendedor, endereço físico e eletrônico.  

Aos consumidores, fica a dica: 

  • Checar se a loja online possui todas as informações obrigatórias; 
  • Checar se há reclamações sobre aquela loja em órgãos de defesa do consumidor; 
  • Verificar quais são os procedimentos para troca, devolução e arrependimento de compra (que é um direito de quem compra); 
  • Verificar as medidas que o site adota para garantir a privacidade e segurança dos usuários; 
  • Não fornecer informações pessoais desnecessárias para realização da compra; 
  • Guardar todos os dados da compra, como nome do site, itens adquiridos, valor pago e forma de pagamento, número de protocolo da compra ou do pedido; 
  • Verificar se há despesas com fretes e taxas adicionais, bem como o prazo de entrega da mercadoria ou execução do serviço; 
  • Exigir Nota Fiscal. 

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