O Hot Park se juntou ao tiktoker Bruno Guilherme (@ibrunoguilherme), que soma mais de 106 milhões de curtidas e 3 milhões de seguidores na plataforma, em ação que encerra a campanha “Inverno Hot”, do parque aquático reconhecido como um dos melhores parques do mundo pelo segundo ano consecutivo pelo Prêmio Travellers’ Choice, do TripAdvisor, e como um dos parques mais visitados do mundo, segundo relatório da Themed Entertainment Association (TEA).

No começo de agosto, uma van personalizada percorreu um trajeto comum para quem vai ao Hot Park de carro. A ação começou em Curitiba e passou por São Paulo, Ribeirão Preto, Uberlândia e Caldas Novas, até chegar em Rio Quente, em Goiás, onde fica o parque. No caminho, o influenciador reproduziu o formato pelo qual é conhecido no TikTok, oferecendo “R$ 2 ou um presente misterioso” para as pessoas, que podiam ganhar presentes surpresa relacionados ao Hot Park. Foram 18 abordagens no percurso, sendo distribuídos ingressos e hospedagens com direito a acompanhante para o Hot Park. Uma pessoa topou a aventura de entrar na van personalizada e seguir direto para o parque.

“A ação é uma forma de tangibilizar a criatividade, inovação e o foco em entretenimento que a Aviva desenvolve em suas atividades e comunicações. Essa iniciativa é uma extensão do que proporcionamos todos os dias a quem nos visita”, destaca Miguel Diniz, gerente geral de Marketing e Vendas da Aviva, plataforma de entretenimento detentora do parque aquático e dos destinos Rio Quente Resorts (GO) e Costa do Sauípe (BA).

“Marketing de influência não é só mídia, queremos falar verdadeiramente com o público de cada perfil. Por isso, é uma prática recorrente convidarmos criadores a cocriarem as campanhas conosco. Foi o que aconteceu com Bruno Guilherme agora, em que o Hot Park se adequou à sua linguagem, e é o que ocorre com outros criadores, como o Jonas Amador, que participa da criação, estratégia, planejamento e execução de uma série de conteúdo digital conosco há mais de um ano”, ressalta.

O conteúdo produzido pelo tiktoker viralizou e fortaleceu o reconhecimento de marca, com o termo “Hot Park” sendo o mais recorrente entre os mais de mil comentários, além de alcançar 2,2 milhões de visualizações e mais de 315 mil interações na plataforma. No Instagram, mais de 541 mil pessoas foram atingidas organicamente, gerando mais de 38 mil interações e 583 mil reproduções de vídeo.

O trabalho com criadores e criadoras de conteúdo faz parte da estratégia “always-on” da Aviva. Só para o Hot Park são cerca de 15 perfis ativados mensalmente. Há muitos anos, a marca Hot Park busca trabalhar com diferentes nichos, como humor, lifestyle, maternidade, viagens, entre outros. No início de 2023, a cantora Wanessa Camargo foi convidada para apresentar a live de pré-lançamento da nova atração, Turbilhados. Para o dia do lançamento, foram convidados mais de 30 perfis, incluindo o apresentador Bruno de Luca, com potencial de atingir 180 milhões de pessoas. O investimento garantiu o melhor mês de janeiro desde a abertura do parque, em 1997, e dobrou o número de novos seguidores do @hotpark no Instagram em 15 dias, em relação ao melhor mês de 2022.

Para a Aviva, o marketing de influência possibilita que suas marcas atinjam novos públicos, especialmente os segmentados. A estruturação da campanha foi desenvolvida pelo seu time de Marketing em conjunto com a Ogilvy e a Squid, com quem a gigante do turismo mantém uma parceria de longa data para elaboração de diferentes projetos. Enquanto a Ogilvy ofereceu sua expertise em campanhas publicitárias para a criação da estratégia da ação, a Squid atuou diretamente em uma estratégia de marketing de influência 100% baseada em dados por meio de métricas em tempo real.

“A estratégia de marketing de influência da Squid foi baseada em potencializar a voz de criadores de conteúdo que, de fato, dialogassem com sua audiência por meio de uma ativação criativa e inovadora, proporcionando, assim, a conexão real entre o parque e o público.”, afirma Rafael Arty, diretor de Negócios da Squid. Ana Flávia Godoi, gerente de Contas da Ogilvy, destaca a estratégia da campanha: “O parque tem uma presença regional muito forte, então buscamos expandi-la para outras regiões do Brasil, em especial naquelas em que recebemos mais visitantes. Levamos a diversão e o quentinho de suas águas para destinos onde o inverno não é tão ameno”.

A campanha “Inverno Hot” já colocou na rua, literalmente, outras ações. O Hot Park circulou um carro-boia por São Paulo, Goiânia, Fortaleza, Uberlândia e Araguari para atender de surpresa passageiros de aplicativo, que podiam ganhar ingressos para o parque. Recentemente, também se uniu à ONG SP Invisível para doação de kits personalizados para pessoas em situação de rua na cidade de São Paulo, contando com o apoio de voluntários da Aviva para a distribuição. Além disso, foi feita uma parceria de criação de conteúdo com o youtuber Enaldinho para retratar uma experiência de 24 horas no parque, mesmo após seu fechamento para o público geral.

Destaques da campanha Inverno Hot, do Hot Park:

• Parceria social com SP Invisível: R$ 50 mil doados, mais de 17 menções na imprensa, aparição no Fantástico, 10 voluntários em ação e live em collab com fundador da ONG;
• Noite no Hot Park com Enaldinho: 1,6 milhão de visualizações, #12 nos vídeos em alta do YouTube, mais de 234 mil visualizações no Reels;
• Carro-Boia: mais de R$ 18 mil em vendas, 750 passageiros, 5 cidades em 16 dias de ação, 5 criadores, 4 lives no Instagram e estimativa de 525 mil pessoas impactadas pelo carro nas ruas;
• Redes sociais: maior viral da história do parque no TikTok, com 4 milhões de visualizações orgânicas, e recorde de vendas pelo Instagram (R$ 232 mil);
• Impacto de publicidade: 433 mil visualizações no filme do YouTube; 1,6 milhão em rádio; 4,6 milhões em telas residenciais; 27 mil em cinema regional; 1,8 milhão em outdoor; e 18 milhões em mídia on.

A campanha é uma parceria da Aviva com a Squid, contando com planejamento estratégico da Ogilvy e divulgação da Edelman.

Na última segunda-feira (21), representantes do Sicoob UniCentro Norte Brasileiro – Unidade Jaiara participaram do evento em comemoração aos 75 anos de fundação deste que é um dos maiores bairros da cidade de Anápolis. O bairro foi um dos primeiros da cidade, um loteamento planejado que nasceu em 1943 e que logo começou o processo de povoamento em 1946.

A Vila Jaiara nasceu de uma necessidade de abrigar cerca de mil famílias de trabalhadores da primeira fábrica de tecidos de Goiás que começou a funcionar em 1951, numa iniciativa familiar. A grande Jaiara, como é conhecida, já conta com diversos bairros em seu raio de influência e é um dos maiores aglomerados urbanos de Anápolis, superando os 100 mil habitantes.

Sicoob
A convite do presidente do Conselho de Segurança da Jaiara Área 12 Setor Norte, Vantuir Cândido, os representantes da agência Sicoob na Vila Jaiara estiveram no evento, ressaltando assim, o interesse que a cooperativa de crédito tem pela comunidade e a responsabilidade de promover o desenvolvimento econômico e social das pessoas e da comunidade.

“É de suma importância ter o retorno positivo e presença da cooperativa aqui, entendemos que a agência Sicoob desta região faz toda diferença para a economia local e é um nome de peso que abrilhantou ainda mais nosso evento”, disse ele.

A agência Sicoob na Vila Jaiara participou da festividade e apoiou apresentando a cooperativa Unicentro Norte Brasileiro aos empresários ali presentes, lideranças políticas, estudantes universitários e toda comunidade que por ali esteve prestigiando o evento. A gerente da cooperativa unidade Jaiara, Adielle Rosa, participou da programação da Rádio Nova FM, que estava cobrindo o evento, e ali comentou da importância dessas parcerias, em especial, da importância dessa região para o Sicoob.

“Não podemos deixar de citar que estamos localizados na saída para o norte goiano, vizinhos de produtores rurais, distritos como Sousânia e Interlândia, Sindicato Rural de Anápolis e o bairro sem dúvida alguma, faz parte de grande circulação da economia gerada em toda região”, destacou Adielle.

A agência de atendimento personalizado da cooperativa está no bairro já há um ano e entrega aos seus cooperados taxas justas, com todos os produtos e serviços que uma instituição financeira tradicional pode oferecer, e ainda com poder de decisão, de dono. A oportunidade que os representantes do Sicoob UniCentro Norte Brasileiro tiveram possibilitou que todos da região conhecessem mais sobre o sistema de cooperativa de crédito.

“Nós parabenizamos toda comunidade pelos 75 anos do bairro e queremos ser parceiros no contínuo crescimento da Grande Jaiara” destacou Adielle.

Principal solução de gestão operacional e financeira para operadores logísticos e entregadores de todo o Brasil, a goiana Levo projeta ampliar o número de soluções oferecidas através do seu aplicativo. Para isso, a startup pretende lançar ainda neste ano novos serviços que visam padronizar, aprimorar e simplificar operações last mile. Com isso, a empresa passa a atuar para além da antecipação de recebíveis aos entregadores, que neste ano deve atingir a marca de R$ 200 milhões após a criação de um Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) próprio, no qual já foi levantado R$ 10 milhões e permite à empresa realizar operações mais complexas e personalizadas.

Com foco no controle e eficiência operacional para o operador logístico, as novas soluções permitem centralizar e otimizar as rotinas operacionais por meio de um sistema ERP, simplificando e padronizando a interpretação de dados estratégicos numa mesma interface visual. Além disso, a startup idealizou funcionalidades que ajudam esses players a reforçarem o engajamento de frota, além de mitigar riscos jurídicos trabalhistas.

“Diferente de outras startups que só fazem antecipação de recebíveis, a Levo tem um ecossistema de soluções desenhadas para atender necessidades específicas e que sanam os diversos desafios e rotinas operacionais no dia-a-dia de operadores logísticos, empresas de delivery e até mesmo de outros perfis de companhias que contratam e operam com entregadores autônomos/terceirizados. Em suma, queremos ajudar essas corporações a se profissionalizarem e se formalizarem neste mercado”, explica Rafael Tolini, CEO e cofundador da Levo. 

Próximos passos

Atualmente presente em mais de 20 estados e 300 cidades do país com uma base de 40 mil entregadores, a startup, que nasceu em Goiânia, estima que este número cresça ao menos 50% até o final do ano. Para isso, novas ferramentas como emissão de NF, um banco digital para reduzir custos e tempo gasto para operar pagamentos, além de uma rede conveniada que irá oferecer descontos, benefícios e promoções aos usuários já estão em andamento.

Todo esse trabalho para o desenvolvimento de novas vertentes de negócios também será refletido internamente na corporação. Atuando com uma equipe de 22 colaboradores, a Levo pretende aumentar esse número em 50% até o final de julho. 

“Estamos buscando sobretudo programadores para o desenvolvimento das soluções, além de profissionais com experiência em áreas como customer success e de operações”, conclui Tolini.

Com o objetivo de beneficiar crianças e adolescentes de famílias de baixa renda, a empresa goiana Pezinho e Cia e a Central Única das Favelas (CUFA) criaram a Campanha Nacional de Solidariedade ‘O Seu Pezinho Virou Pezão’. A arrecadação dos calçados acontecerá entre os dias 25 e 26 de agosto, nas unidades da marca em diversos estados do país.

A ação é realizada em mais de 30 pontos no Brasil, nos estados de Goiás, Ceará, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Maranhão, Piauí, Pará, Paraná, Rio Grande do Sul, São Paulo, Tocantins e no Distrito Federal que vão oferecer toda a logística para receber e destinar os calçados para CUFA. Depois, os itens separados e embalados, serão entregues nas sedes regionais da CUFA Brasil que fará a distribuição para diversas comunidades no país.

A campanha, que teve seu lançamento dia 15 de junho, vai beneficiar milhares de pessoas por todo o Brasil. Segundo Breno Cardoso, presidente da CUFA Goiás e Tocantins, essa ação conjunta da Pezinho e Cia e da CUFA é de suma importância.

“Fazer chegar calçados em perfeitas condições de uso nas comunidades carentes, onde crianças em sua maioria, não têm acesso a este item, nos faz extremamente orgulhosos pela parceria. Com certeza, este projeto levará autoestima, confiança e dignidade a quem realmente precisa”, comenta.

Walkiria Calixto, franqueadora da marca Pezinho e Cia, explica o que motivou a empresa a desenvolver o projeto: “Após mais de 40 anos no mercado infantil, senti a necessidade de devolver às comunidades carentes um pouco de tudo que Deus nos proporcionou nessa caminhada. Pensando nisso, decidimos nos unir a outras pessoas e organizações que trabalham com ações sociais. Com essa parceria com a CUFA saberemos exatamente para quem serão canalizadas todas as doações de calçados. Estamos motivados para que a população possa aderir e doar na ação, vamos envolver também a indústria do segmento de calçados infantis, pois atualmente somos uma das maiores compradoras no país.”

Sobre a CUFA – A CUFA (Central Única das Favelas) é uma organização social brasileira que existe há 20 anos e está presente em todos os estados do Brasil. É reconhecida nacional e internacionalmente nos âmbitos social, esportivo e cultural. Defende a ideia segundo a qual o trabalho conjunto entre moradores de favelas e jovens voluntários é a base para se construir uma América Latina mais justa e sem pobreza.

Sobre a Pezinho e Cia – A Pezinho e Cia é a maior rede especializada em calçados infantis multimarcas do Brasil. A empresa surgiu há 22 anos em Goiás para atender a carência de mercado no segmento dos calçados infantis e infanto-juvenis. A marca atua com responsabilidade social e compartilha entre os seus valores o amor pelas crianças. E hoje a franquia já tem mais de 30 pontos de vendas em várias regiões do Brasil.

O Centro-Oeste cresceu 14,4% e gerou um faturamento de R$ 18,5 bilhões em se tratando do segmento de franquias no último trimestre de 2022, de acordo com a Associação Brasileira de Franchising (ABF), superando o Sudeste, que teve crescimento de 8,8%. De olho no potencial da região, a The Best Açaí, maior rede de açaí e sorvete self-service, inaugura a primeira operação em Goiânia (GO).  A marca já opera com duas unidades no estado, em Jataí e Rio Verde, e pretende crescer mais de 200% até o final de 2023.

O setor de alimentação food service está entre os 12 segmentos que mais tiveram crescimento no primeiro trimestre de 2023, segundo a Pesquisa Trimestral de Desempenho do Franchising, da ABF, com uma elevação de 21,2%. “Além de franqueadora também temos a indústria, Amadelli, que produziu 2.350 toneladas no primeiro semestre de açaí e sorvete. A The Best Açaí se destaca nas regiões que opera pela diversidade de opções indulgentes, além da democracia que permite que os clientes montem composições como desejarem”, explica o CEO, Sérgio Kendy. Além disso, outros fatores são determinantes para o sucesso da operação como o valor baixo, alta qualidade e a experiência agregada de um ambiente colorido e projetado para ser ‘instagramável’. “Como controlamos a cadeia, desde a elaboração dos produtos, logística e suporte de loja, mantemos nossa padronização e fidelizamos os consumidores”, complementa.

Na região Centro-Oeste a rede tem 25 franquias e todas são lojas de rua. No setor de franquias, operações neste formato também cresceram e representam 52% em território nacional (ABF). “Nossa operação exige fluxo e visibilidade. Oferecemos todo o suporte ao franqueado para escolha do ponto com recomendações estratégicas para a performance do negócio. Já recusamos inúmeras solicitações por não acreditar na performance do lugar. Não basta vender a franquia, o negócio precisa oferecer lucratividade, senão não faz sentido e não se sustenta”, argumenta Kendy. O payback do investimento gira em torno de 16 meses e a lucratividade de 20 a 25%, com royalties fixos de R$ 1.045,00 reais.

Com a franquia de Goiânia, Ana Paula Pereira Cobianchi Bento será responsável por duas unidades da The Best Açaí. A primeira está localizada em Votuporanga, em São Paulo, e iniciou a operação no início de 2022.

“Ficamos aproximadamente um ano buscando uma franquia para investir, antes de conhecer a The Best Açaí. Primeiro nos tornamos consumidores da rede e depois fizemos dela o nosso negócio, abrindo a primeira unidade”, diz. Seu sócio, Rene Vieira Bento ainda completa, “nos identificamos com o modelo de loja, com os produtos e também com o espírito empreendedor dos fundadores. Temos certeza que a nova loja vai ser um sucesso”, celebra.

No Brasil, o setor de franquias obteve a receita de mais de R$ 50 bilhões, com crescimento de 17,2% no primeiro trimestre de 2023 (Pesquisa Trimestral de Desempenho do Franchising – ABF). Neste mesmo ano, a The Best Açaí pretende alcançar 300 unidades no país e o faturamento de R$ 350 milhões.

Sobre a The Best Açaí – The Best Açaí nasceu em 2017 a partir da força de vontade e olhar visionário de três jovens empreendedores e tem como propósito democratizar o consumo do açaí. Com a premissa de oferecer qualidade e diversidade de opções em torno da fruta em um modelo self-service focado na experiência do consumidor, a rede tem lojas no Paraná, São Paulo, Santa Catarina, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Minas Gerais e Rio Grande do Sul. A Amadelli, fábrica e distribuidora dos produtos The Best Açaí, está localizada em Londrina, no Paraná, e produz 20 toneladas de açaí e sorvete diariamente. A estrutura agrega 1.900 m² de área construída e tecnologia de ponta que garante a qualidade e o sabor incomparável dos produtos encontrados em todas as lojas The Best Açaí. Fazem parte do Grupo The Best a marca The Best Açaí, a Amadelli, o Gracco Burguer e o Gracco Express. 

A Controladoria Geral da União (CGU) comunicou que pôs fim à monitoria na Braskem. Essa era a última instância que ainda mantinha a monitoria externa na companhia – desde 2020 o MPF (Ministério Público Federal), o Departamento de Justiça dos EUA (DoJ, na sigla em inglês) e a SEC (Securities and Exchange Commission, o órgão regulador do mercado de capitais americano) já haviam certificado a consolidação do sistema de conformidade e o compromisso da Braskem com seus controles e processos. A cooperação entre a Braskem e a CGU data de 2019, quando foi assinado um acordo de leniência no âmbito das investigações da operação Lava-Jato.

Os avanços da Braskem para garantir a integridade, ética e transparência em todas as decisões estratégicas e nas relações com as partes interessadas demonstram o comprometimento da companhia com o assunto.

“Entendemos que a empresa está cada vez mais fortalecida, com um sistema de conformidade robusto e exemplar, que já integra a nossa governança e o cotidiano de trabalho dos nossos mais de 8 mil integrantes”, disse o CEO da Braskem, Roberto Bischoff.

Os resultados deste esforço coletivo foram atestados por parte das autoridades, que verificaram o cumprimento de todas as obrigações assumidas nos acordos, mas também pela implementação de iniciativas adicionais recomendadas pelos auditores independentes. Ao longo dos últimos oito anos a Braskem implantou políticas e procedimentos de conformidade, treinou seus funcionários, estabeleceu controles e processos para prevenir a ocorrência de ilícitos.

Everson Bassinello, vice-presidente de Conformidade da Braskem, ressalta ainda que os indicadores atuais da área demonstram a eficácia do sistema adotado para prevenir, identificar e mitigar riscos: “Em 2022 a Braskem obteve a melhor nota histórica na avaliação de integridade do Instituto Ethos, de 9,9, num cenário onde a média é de 7,4 em nosso setor e em 2023 manteve a certificação ISO 37001, que é a norma internacional para a gestão antissuborno”. Também merece destaque a participação formal e efetiva da Braskem no grupo de trabalho Anticorrupção da Organização das Nações Unidas (ONU).

O sistema de conformidade da Braskem conta com comprometimento da alta administração e inclui processos de avaliação de riscos, treinamento e comunicação, medidas disciplinares, mecanismos de denúncia e investigação, gestão de terceiros e fornecedores e procedimento para o relacionamento com agentes públicos.

“Promovemos melhorias significativas e continuamos empenhados na evolução da maturidade do nosso sistema, que foi testado e auditado por especialistas e vem sendo aprimorado de forma contínua”, complementa Bassinello.

Sobre a Braskem – Orientada para as pessoas e para a sustentabilidade, a Braskem está engajada em contribuir com a cadeia de valor para o fortalecimento da Economia Circular. Os 8 mil Integrantes da petroquímica dedicam-se diariamente para melhorar a vida das pessoas por meio de soluções sustentáveis da química e do plástico. A Braskem possui DNA inovador e um completo portfólio de resinas plásticas e produtos químicos para diversos segmentos, como embalagens alimentícias, construção civil, industrial, automotivo, agronegócio, saúde e higiene, entre outros. Com 41 unidades industriais no Brasil, EUA, México e Alemanha, a companhia exporta seus produtos para Clientes em mais de 71 países. 

O Instituto MRV, em parceria com o Hub Social, anuncia o lançamento do Programa Evoluir, uma iniciativa que visa promover uma imersão em empreendedorismo social para Organizações da Sociedade Civil (OSCs) e Negócios Sociais. O programa, que ainda conta com o apoio do Instituto Marum Patrus (IMAP), da Patrus Transportes, da Fortune e do AjudaAí, tem como objetivo auxiliar as organizações a tornarem-se mais atrativas para investidores e, consequentemente, ampliar o impacto de suas ações no contexto dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) estabelecidos pela Organização das Nações Unidas (ONU). Importante destacar que as organizações interessadas devem estar alinhadas com pelo menos um dos objetivos estabelecidos na Agenda 2030.

Ao longo de três meses, o Programa Evoluir oferecerá uma imersão gratuita e remota a até 50 organizações e/ou microempresas* de impacto social. Este trabalho irá disponibilizar as melhores práticas de gestão, aumentando o nível de profissionalismo e longevidade das organizações. Para as OSCs, o Programa Evoluir também visa incentivar o desenvolvimento de produtos e/ou serviços para sustentabilidade financeira.

Os interessados em participar do Programa Evoluir devem se inscrever por meio de um edital de seleção. As inscrições estão abertas até 18 de agosto e podem ser feitas neste site: https://www.ohubsocial.com.br/programaevoluir 

Para Blenda Alves, coordenadora do Instituto MRV, “o Programa Evoluir representa uma ótima oportunidade para as organizações ampliarem seu conhecimento em empreendedorismo social e, assim, potencializarem o alcance de suas ações transformadoras. Além disso, ao estarem alinhadas com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, essas organizações poderão atrair investidores que compartilham da visão de um futuro mais justo e sustentável.”

Para mais informações sobre o Programa Evoluir, confira o edital: https://www.canva.com/design/DAFocftfrX0/trf9aLCfASeE83GsaTIptQ/view?utm_content=DAFocftfrX0&utm_campaign=designshare&utm_medium=link&utm_source=publishsharelink#5

Sobre o Hub Social: o Hub Social é uma organização que visa promover o empreendedorismo social e a inovação no setor social, buscando criar soluções e oportunidades para transformar comunidades e melhorar a vida das pessoas.

Sobre o Instituto MRV: o Instituto MRV, acredita que os primeiros passos para trilhar um futuro com mais oportunidades estão diretamente ligados ao poder transformador da educação. Por isso, desde 2014, o braço social da MRV&CO desenvolve e apoia importantes programas e projetos, que têm como essência oferecer possibilidades ainda maiores na área da educação. Dessa forma, já conseguimos proporcionar oportunidades de um futuro melhor para mais de 2,1 milhões de pessoas em nove anos. Saiba mais em institutomrv.com.br.

Goiás registrou no ano passado a sua maior movimentação de transporte aéreo de cargas e correios dentro da série histórica feita desde de 2000 pelo Painel CNT do Transporte, levantamento da Confederação Nacional do Transporte (CNT). Segundo o estudo, foram 8.204 toneladas de itens transportados tendo o estado como destino, e outros 7.062 toneladas com Goiás como origem, o que totaliza um volume de 15.264 toneladas de mercadorias recebidas e emitidas por via aérea. 

Nas comparação com o ano anterior, Goiás recebeu em 2022, por via aérea, 22,38% toneladas de carga a mais. Já em relação às cargas que tiveram o estado como origem, essa variação entre 2022 e 2021 foi de 33,1%. Foi um recorde histórico no volume transportado foi registrado tanto no que veio para o estado, quanto no que saiu de Goiás. 

Goiás segue uma tendência nacional, já que também em 2022 o Brasil registrou o seu maior volume da história de cargas movimentadas pelo modal aéreo, atingindo o valor de 1.421 milhões de toneladas. Mas apesar desses recordes, tanto nacional quanto estadual, o transporte aéreo de cargas ainda representa apenas 0,05% do total de TKUs [Toneladas por quilômetro útil] movimentados, ao passo que o transporte rodoviário corresponde a mais de 60%. 

Mas mesmo que essa participação da aviação no transporte de cargas ainda seja tímida no País, o significativo salto da quantidade de toneladas transportadas nos últimos anos é uma indicação de que a logística 4.0 avança e que terá  a aviação de carga como um de seus pilares num futuro próximo. Essa pelo menos é a avaliação do empresário Rodrigo Neiva, um dos sócios-empreendedores do Antares Polo Aeronáutico, o primeiro aeroporto de negócios do centro-oeste brasileiro que está em construção no coração do Brasil, na cidade de Aparecida de Goiânia, região metropolitana da capital goiana.

“O transporte de cargas pelo modal aéreo, em comparação com o rodoviário,  possui uma velocidade de entrega infinitamente maior, muito mais segurança e uma  possibilidade muito maior de servir regiões mais remotas, o que num país de proporções continentais como o nosso é fundamental”, argumenta o empresário, que integra um grupo de empreendedores goianos que, com o Antares Polo Aeronáutico, apostam no avanço da aviação no Brasil e na vocação natural da região metropolitana de Goiânia como um grande hub de logística do País.

Aviação de negócios
Com o início de suas operações previsto para o fim de 2024, o empreendimento que está em construção numa área de 209 hectares traz o conceito de aeroporto de negócio, além de uma moderna pista e terminal de operações, que terão condições de receber operações de aeronaves de todos os portes, de pequenos monomotores e helicópteros à aviões como um  Boeing 737-800.

Goiás que já é um importante polo de  manutenção aeronáutica do País, sendo o terceiro em número de bases de manutenção, o quarto em número de empresas que prestam serviços de agro aviação e a sétima maior frota de aeronaves privadas entre os estados, tem totais condições para se consolidar como o centro logística do Brasil e também da América Latina, conforme argumenta Rodrigo Neiva:

“Estamos 1 a 2 horas de voo de 65% do PIB brasileiro, concentrado especialmente no Sudeste do país e parte do Sul, e no máximo de 3 a 4 horas de voo do restante do país. E como estamos no centro do maior país da América do Sul, também temos plenas condições de ser um ponto de distribuição para todo o continente”, afirma Rodrigo Neiva. 

Outro indicativo de que Goiás pode estar se consolidando como um polo de logística aérea é a redução da diferença entre a quantidade de toneladas que foram transportadas para Goiás, e o montante em toneladas do que saiu do estado. Historicamente, pelo modal aéreo, o território goiano sempre foi mais destino do que origem de mercadorias. 

Até 2022, o maior volume transportado por via aérea, tendo Goiás como origem foi registrado em 2012, com 5.977 toneladas, segundo os números do Painel CNT do Transporte. Em 2021, o montante de carga aérea emitida pelo estado foi de 5.300 toneladas, mas no ano seguinte, saltou para mais de 7 mil toneladas, uma variação superior a 33%. Já em relação ao que recebemos por via aérea, até 2022, o maior volume de carga transportada foi registrado em 2019, quando foram movimentadas 8.013 toneladas, 2,38% a menos do que foi registrado em 2022.

“Se recebemos muita carga por via aérea e também despachamos muita carga, é um sinal de que há no estado um grande fluxo de transporte feito por meio desse modal”, avalia Rodrigo Neiva.

Aviação regional
Mas além da vocação para a logística, Rodrigo Neiva lembra que Goiás, com o início das operações do Antares, pode também aquecer um segmento da aviação que por anos ficou esquecido e agora, com recentes mudanças na legislação, pode voltar a ganhar força, o da aviação regional. “Hoje, já é possível que aeródromos menores recebam voos comerciais interestaduais ou  inter regionais. Estando no centro do País, podemos ser um importante ponto de conectividade para essas operações aéreas menores”, explica Neiva.

O empresário lembra ainda, que num país de dimensões continentais como o Brasil, onde ainda é grande a existência de áreas remotas, o desenvolvimento da aviação regional se apresenta como uma importante ferramenta de integração nacional.

“Num universo de mais de 5.600 municípios brasileiros, hoje somente pouco mais de 100 são atendidos por voos regulares por parte da aviação comercial, deixando aproximadamente mais de 5 mil cidades fora dessa rota aérea”, afirma.

Sobre o Antares
Com investimentos da ordem de R$ 100 milhões e início das primeiras operações previsto para o fim de 2024, o Antares Polo Aeronáutico é um projeto capitaneado pelas empresas goianas Tropical Urbanismo, Innovar Construtora, CMC Engenharia, BCI Empreendimentos e Participações e a RC Bastos Participações. Ocupando uma área de 209 hectares, o aeroporto de negócios promete ser um marco na infraestrutura aeroportuária do país, tornando-se um hub logístico para transportar pessoas e cargas para todo o Brasil.

Privilegiadamente localizado no coração do Brasil, o polo aeronáutico está sendo construído na cidade de Aparecida de Goiânia (região metropolitana de Goiânia), às margens da BR-153, principal rodovia de ligação entre a região Centro-Oeste e o Meio-Norte do Brasil. Em sua infraestrutura aeroportuária, o destaque vai para a pista de pouso e decolagem, com 1.980 metros de extensão por 45 metros de largura e PCN 43, índice de classificação do pavimento que garantirá condição estrutural para operações de aeronaves de grande porte, como o Boeing 737-800. O aeroporto Antares também irá operar nos sistemas VFR e IFR. O Antares será construído em cinco fases e a primeira etapa do empreendimento contará com a pista de pouso já operando, terminal de embarque e desembarque, estacionamento e 72 lotes de 1.000m² a 1.500 m² com toda a infraestrutura necessária, como energia elétrica, sistema de abastecimento de água, pavimentação asfáltica e área fechada com portaria monitorada. A título de incentivo, o Antares oferece 20 anos de incentivos fiscais no Imposto Sobre Serviços (ISS), Imposto sobre a Propriedade Territorial Urbana (ITU) e no Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU).